O garoto que foi influenciado a cometer suicídio pela própria namorada. O caso Conrad Roy:
TW: O conteúdo a seguir aborda suicídio. Se você se sente desconfortável com o tópico, recomendamos que não prossiga a leitura.
Conrad Henri Roy III nasceu em 12 de setembro do ano de 1995, em Mattapoisett, Massachusetts - EUA. Durante sua vida, ele trabalhou com sua família no Tucker-Roy Marine Towing and Salvage, um serviço de salvamento marítimo.
Em 2014, com um currículo exemplar, Conrad atingiu a patente de capitão do Instituto Marítimo do Nordeste. No Ensino Médio, se graduou com as notas mais altas na Old Rochester Regional High School, e logo após, foi aceito na Fitchburg State University.
Conrad se mostrava um jovem atleta: participava de diversos esportes, como beisebol e remo, além de ter um desempenho incrível no atletismo.
Porém, o jovem só passava essa imagem de “aluno perfeito e atleta com futuro” para as pessoas que não o conheciam. Amigos mais próximos disseram que Conrad sofria de transtorno de ansiedade social, e que frequentar a escola era um terror psicológico para ele.
Em 2012, os pais de Conrad se separaram, e por ter sido agredido verbalmente pelo pai e abusado por seu avô, em outubro do mesmo ano, o jovem fez sua primeira tentativa de suicídio. Porém, ele foi salvo.
Após o ocorrido, Conrad começou a receber acompanhamento psicológico e fazer terapia cognitivo-comportamental, assim começando a tomar antidepressivos.
Em seu período de fraqueza, Conrad teve apoio de sua namorada, Michelle Carter, e contava todos os seus problemas e tristezas para a jovem.
Michelle Carter nasceu em 11 de agosto de 1996, em Wrentham, Massachusetts - EUA. Logo quando criança, Michelle apresentou sintomas de distúrbios alimentares. Quando completou 9 anos, ela desenvolveu bulimia e praticava automutilação pois não conseguia entender seus sentimentos.
Michelle, aos 14 anos, começou a receber acompanhamento psicológico. A jovem tomava inúmeros remédios para sua depressão.
Em 2012, Michelle e Conrad se conheceram quando passavam férias em casas de parentes na Flórida. Por ambos compartilharem os mesmos problemas, isso se tornou um motivo de aproximação.
Com o tempo, os jovens passaram a trocar mensagens, sempre desabafando sobre os problemas um com o outro: "Sempre penso ‘por que não sou boa o suficiente?’. Além de que eu odeio meu corpo, não consigo comer normalmente”, disse Michelle em uma mensagem.
Durante dois anos, mantiveram o relacionamento, e mesmo estando a poucos quilômetros um do outro, eles se viam poucas vezes. Michelle sempre se referia a Conrad como namorado, entretanto, o jovem afirmava que ela era apenas uma amiga.
Em junho de 2014, Michelle mandou uma mensagem para Conrad: “Estou com medo de você não melhorar e se tornar suicida de novo”. Após isso, Conrad respondeu: “Por favor, não diga isso. Tenho pensado nisso 1 vez a cada 4 dias e sei que não é uma opção”.
Naquele mesmo mês, Conrad regrediu: “Eu nunca vou melhorar, tenho certeza disso”, enviou em uma mensagem, e a jovem respondeu: “Você está em um túnel escuro agora, mas não vai durar para sempre. Você encontrará a luz um dia e eu estarei aqui para ajudá-lo a encontrar”.
No começo de julho, Conrad revelou sua vontade de suicídio, e Michelle respondeu: “Você diz o tempo todo que quer, mas você ainda está aqui. Todas as vezes que você quis, não fez”.
Após essas mensagens, Michelle começou a apoiar o suicídio de Conrad, pois seria a única oportunidade de cometer suicídio e não ter ninguém em casa para conseguir salvá-lo, já que seus familiares estavam em uma casa de amigos em outra cidade.
A garota sempre afirmava que ele era um covarde quando o assunto era o suicídio, e se mostrava extremamente impaciente com a demora de Conrad para se matar: “Quem muito fala, pouco faz”, disse em mensagem.
“Você não pode ficar pensando sobre isso, só tem que fazer. Você disse que ia fazer, eu não entendo por que ainda não fez. Então eu acho que não vai fazer. Tudo isso para nada”, Michelle completou uma das mensagens.
Conrad havia tomado a decisão final de tirar sua vida, e Michelle continuava pressionando dizendo que os pais dele já sabiam da real situação, e que por isso iriam aceitar e entender o motivo do ato. “Eles vão ficar tristes, mas seguirão em frente" afirmou.
"Eu não vou deixar eles ficarem depressivos”, finalizou. Conrad concordou com as mensagens e disse que Michelle havia "aberto seus olhos". A garota respondeu que fazendo o ato, ele iria “encontrar o paraíso”.
Em 12 de julho de 2014, aos 18 anos, Conrad seguiu as ordens detalhadas de Michelle, e foi para um estacionamento de uma loja de departamento. Conrad morreu por inalação de monóxido de carbono. No dia seguinte, ele foi encontrado morto em seu carro.
Ao serem descobertas as mensagens do celular de Conrad algum tempo após o ocorrido, Michelle acabou sendo detida.
No começo do ano de 2015, Michelle participou de uma audiência, indiciada por homicídio culposo. O advogado de defesa alegou que a jovem sempre tentava fazer com que o garoto não se matasse, mas nada iria mudar a decisão de Conrad.
Durante a audiência, surgiu uma margem para discussão sobre meios legais ligados ao suicídio, e o que poderia ser feito em casos como esse.
Em uma transcrição de mensagens com as amigas, Michelle afirmava que Conrad morreu por causa dela, e ainda afirmou que ambos estavam no telefone e ela ouviu ele morrer. A amiga de Michelle disse que ela queria atrair atenção como “namorada de luto”.
Após alguns anos, em 2017, o juiz sentenciou Michelle por homicídio culposo, por ter o “dever de aliviar o risco”. Recebeu pena de 2 anos e 5 meses, que depois foi reduzida para 1 ano e 3 meses de detenção.
Segundo as últimas informações divulgadas, Michelle já cumpriu sua pena e saiu do centro de detenção em março de 2020.
Caso precise de ajuda, e esteja pensando em suicídio, procure o CVV (Centro de Valorização da Vida) pelo número 188. Funciona diariamente, 24h por dia.
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Os garotos que começaram matando animais e depois a matarem pessoas: "2 Guys 1 Hammer", o maior gore da internet.
Igor Suprunyuk, Viktor Sayenko e Alexander Hanzha nasceram em 1988, na Ucrânia; a mídia os retratava como filhos de pais ricos e influentes. Os três frequentavam a mesma escola e eram amigos de longa data.
Segundo entrevistas com os familiares dos condenados, Viktor e Alexander eram alunos exemplares, mas após conhecerem Igor na 3ª série, as notas despencaram. Um professor descreveu Suprunyuk como um menino tímido e introvertido, mas que sempre arrumava briga com outros alunos.
Muitos profissionais acreditam que, quando o desenho de uma criança inclui órgãos genitais explícitos ou características sexuais, enfatizando ou omitindo partes do corpo, isso sugere histórias de abuso sexual ou físico. Conheça alguns desses desenhos:
Este desenho é o retrato de um pai na visão de um menino chamado Fernando, ele foi abusado desde que era pequeno. Na visão de Fernando, o pai era como um demônio alcoolizado e viciado em jogos de caça-níquel (Máquina de jogo que funciona por meio da introdução de moedas).
O caso macabro de Christianne Kardec, a mulher que se apaixonou por um defunto:
Formada em psicologia, Christianne Kardec era uma mulher religiosa que levava uma vida aparentemente normal. Residente em Belém (PA), ela era casada com um homem português, com o qual teve um filho.
Seu casamento, no entanto, não durou muito tempo. Em seu perfil do Facebook, Christianne indicou que a infidelidade do seu parceiro resultou no divórcio do casal. Desde então, ela seguia criando e cuidando sozinha de seu único filho.
“Fui dormir no sofá, fugindo de você na minha cama" Ingrid, participante do programa Casamento às Cegas 4, relata ter sofrido abusos sexuais do marido enquanto dormia.
Ingrid Santa Rita, participante da 4ª temporada do reality show Casamento às Cegas, da Netflix, expôs que foi abusada por Leandro Marçal, com quem se casou no programa. O relato foi realizado no episódio de reencontro dos participantes do reality.
Segundo Ingrid, Leandro sofria de disfunção erétil: “O Leandro era brocha”, afirmou no programa. Mesmo com o apoio da nova esposa, em vez de procurar auxílio médico, o homem resolveu lidar com a impotência sozinho, durante as noites, sem o consentimento da mulher.
O acidente radiológico de Goiânia, conhecido como Chernobyl Brasileiro:
No dia 13 de setembro de 1987, dois catadores de lixo, ao vasculhar as antigas instalações do Instituto Goiano de Radioterapia, no centro de Goiânia, viram um aparelho de radioterapia abandonado e logo pensaram em desmontá-lo, separá-lo em partes para vender.
Ao separar as partes que os interessavam, decidiram oferecer o que restou para Devair Alves, dono de um ferro-velho na cidade. Sem saber do que se tratava aquela máquina, Devair decidiu desmontar o aparelho, assim expondo 19,26g de cloreto de Césio-137 (CsCl) no ambiente.
O apresentador de um programa de TV evangélico, que planejava secretamente matar e comer crianças.
Joy Junction era um programa de TV para crianças, popular nos Estados Unidos durante o final da década de 90. Ele era exibido pela rede de televisão CTN (Christian Television Network) e apresentava conteúdo cristão com foco no público infantil.
O programa contava com a participação de um grupo de crianças que interagia com diversos personagens, liderados pelo xerife Don (interpretado por Don MacAllister). Nele, também eram ensinadas boas maneiras, histórias bíblicas e diversos valores cristãos.