Este é o chimpazé Travis. Ele foi tirado de sua família para ser vendido para um casal. Num certo dia, ele atacou uma mulher arrancando suas mãos, lábio, nariz e pálpebras.
Travis (21 de outubro de 1995 - 16 de fevereiro de 2009) era um chimpanzé macho comum que, em fevereiro de 2009, atacou uma amiga de sua proprietária em Stanford, Connecticut. Ele foi morto a tiros quando tentou atacar um policial.
Sandy e Jerome Herold compraram Travis por 50.000 dólares de um criador depois que ele foi tirado de sua mãe quando tinha três dias de vida.
Jerome morreu de câncer em 2004, e o único filho dos Herold's morreu em um acidente de carro; como resultado, Sandy Herold considerava Travis quase como um filho substituto e o mimava.
O animal tinha suas próprias roupas. Era um bicho bem esperto: sabia abrir portas usando chaves, regar plantas e alimentava os cavalos de seus donos com feno. Travis também era apaixonado por sorvete — aprendeu a observar os caminhões de sorvete que passavam pela vizinhança.
O chimpanzé ganhou bastante peso e viveu uma vida feliz e tranquila com seus donos, que reformaram sua casa para melhor acomodá-lo. Eles acreditaram que tinham o domado por completo. Porém, um único episódio chamou a atenção deles e indicou que talvez esse não fosse o caso.
Em 2003, Travis fugiu. Ocorreu rapidamente quando o macaco estava com a família dentro de um carro e, sem explicação, o animal surtou e saiu do veículo para perseguir um homem. Quando a polícia chegou, os oficiais atraíram o animal para dentro do veículo várias vezes.
Durante horas a polícia usou biscoitos e sorvete para atraí-lo de volta. Os donos do animal disseram que ele era treinado em casa, inclusive sentava-se à mesa para comer. Ou seja, ele seria supostamente um bicho civilizado. Por sorte, Travis foi resgatado e ninguém se feriu.
O caso resultou na aprovação de uma lei em Connecticut, que impede que primatas de mais de 23 kg sejam adotados como animais de estimação. Essa legislação entrou em vigor em 2004. Mesmo assim, Travis permaneceu com seus donos.
Contudo, outro incidente ocorreu em 16 de fevereiro de 2009. Infelizmente, dessa vez, o resultado foi trágico. Naquele dia, Travis carregava as chaves da casa do casal que o adotou, quando de repente ele surtou.
Justamente naquela hora chegou na residência Charla Nash, uma amiga da família, que se ofereceu para acuar a fera. Ela carregava consigo um dos brinquedos prediletos de Travis. O primata enlouqueceu ao ver aquilo.
Em seguida, Travis a atacou, arrancando suas mãos, lábios, nariz e pálpebras. Usando uma faca de açougueiro, Sandy tentou, em vão, atacar o animal para salvar a amiga, que ficou desfigurada.
Nesse momento, Sandy ligou para a polícia. Quando as equipes de emergência chegaram para socorrer a vítima, Travis tentou invadir uma viatura e foi abatido a tiros. Um exame de autópsia mostrou que ele havia ingerido Xanax, um remédio contra a ansiedade.
Charla teve a sorte de sobreviver ao incidente com o chimpanzé, mas passou por grande sofrimento. Foi submetida a inúmeras cirurgias reconstrutivas e recebeu um transplante de rosto, em maio de 2011.
Ela também ficou cega e suas mãos tiveram de ser amputadas, conforme noticiou o G1. Os médicos tentaram transplantar duas novas mãos durante a mesma operação que reconstruiu a face da mulher, mas complicações impediram o processo, que nunca foi realizado.
Diante disso, o Projeto da Lei de Segurança de Primatas em Cativeiro foi criado para incluir macacos e lêmures à lista de animais cuja venda e compra são proibidas nos EUA, exceto para casos de zoológicos e instituições de pesquisas. Porém, nunca foi aprovado pelo Senado.
Em 2010, um ano após o incidente, a proprietária de Travis, Sandy Herold, faleceu vítima de uma ruptura de um aneurisma de aorta, segundo Roberto Golger, seu advogado.
Sandy não iria enfrentar acusações criminais, segundo a procuradoria, porque não havia provas de que ela soubesse o risco que o chimpanzé oferecia.
A família de Charla tentou processar Sandra Herold em 50 milhões de dólares, além de entrarem em processo contra o estado. Em novembro de 2012, a vítima chegou a um acordo e recebeu aproximadamente 4 milhões de dólares.
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