Vamos celebrar esse #DiaDaMulher da forma certa, homenageando 5 mulheres brasileiras incríveis que transformaram a educação 🧶
Maria Felisminda de Rezende e Fusari
A arte-educadora foi cofundadora do Núcleo de Comunicação e Educação (NCE), da USP. Através das suas pesquisas sobre a relação entre mídia e infância, colaborou para a ampliação do diálogo entre comunicação e educação.
A arte-educadora foi cofundadora do Núcleo de Comunicação e Educação (NCE), da USP. Através das suas pesquisas sobre a relação entre mídia e infância, colaborou para a ampliação do diálogo entre comunicação e educação.
Êda Luiz
“Dona Êda” foi coordenadora pedagógica do Centro de Integração de Jovens e Adultos (Cieja) do Campo Limpo, na zona sul de São Paulo. Enquanto ela era gestora, a instituição se tornou referência de escola aberta e acolhedora para quem foi excluído de alguma forma.
“Dona Êda” foi coordenadora pedagógica do Centro de Integração de Jovens e Adultos (Cieja) do Campo Limpo, na zona sul de São Paulo. Enquanto ela era gestora, a instituição se tornou referência de escola aberta e acolhedora para quem foi excluído de alguma forma.
Lélia Gonzalez
Filha de um operário negro e uma empregada doméstica descendente de indígenas, se formou historiadora e filósofa. Lélia foi pioneira nas discussões sobre as relações entre gênero e raça e propôs uma visão afro-latino-americana do feminismo.
Filha de um operário negro e uma empregada doméstica descendente de indígenas, se formou historiadora e filósofa. Lélia foi pioneira nas discussões sobre as relações entre gênero e raça e propôs uma visão afro-latino-americana do feminismo.
Maria Teresa Mantoan
A pedagoga brasileira dedica-se às áreas de pesquisa, docência e extensão na Unicamp. Ela é defensora do direito incondicional de todos os alunos terem acesso à educação escolar de nível básico e superior de ensino.
A pedagoga brasileira dedica-se às áreas de pesquisa, docência e extensão na Unicamp. Ela é defensora do direito incondicional de todos os alunos terem acesso à educação escolar de nível básico e superior de ensino.
Dorina Nowill
Dorina perdeu a visão aos 17 anos, mas foi a primeira aluna cega a frequentar um curso regular na Escola Normal Caetano de Campos, no centro de São Paulo. Ela se formou como professora e se especializou em educação de cegos.
Dorina perdeu a visão aos 17 anos, mas foi a primeira aluna cega a frequentar um curso regular na Escola Normal Caetano de Campos, no centro de São Paulo. Ela se formou como professora e se especializou em educação de cegos.
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