O DNA armazena muitas informações, algumas podem atravessar gerações! Podemos entender as instruções da produção de cada molécula do corpo, observar características de ancestralidade e também analisar se há alguma mudança em alguma dessas instruções, para fins de saúde🧶 #publi
Há regiões no DNA, como os genes, que contêm essas instruções de produção de moléculas. Sabemos que algumas modificações nesses genes podem ser fatores de risco para certas doenças. Mas lembre-se que ter essas modificações não significa, de fato, que desenvolveremos a doença!
O @meudna_oficial , por exemplo, traz opções de testes para conhecermos um pouco mais sobre nosso material genético, como o meuDNA Premium, que traz análises sobre ancestralidade e fatores de risco genéticos para algumas doenças. #publi
O resultado do teste é uma ferramenta de autoconhecimento, para descobrir sua história e que pode auxiliar na prevenção e detecção precoce de doenças! Mas lembre-se: ter essas modificações não significa, de fato, que desenvolveremos a doença. É indispensável consultar um médico
Topei essa parceria com o meuDNA para este conteúdo para falarmos dessas possibilidades e lembrar de suas limitações. Muitas vezes, o autoconhecimento pode nos ajudar a minimizar o impacto de possíveis fatores de risco para a saúde. #publi
E se quiser conhecer um pouquinho mais sobre isso, consulte o link bit.ly/3vEz5i1 e use o cupom MELLANIE para 15% off nos testes meuDNA. Lembre-se que, independente dos resultados, o que fazemos pela nossa saúde e bem estar é super importante! Cuide-se bem sempre! #publi
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Segundo as autoridades, "a criança havia tido contato com frangos e corvos criados em sua casa". Casos como esse, apesar de nesse momento não indicarem um risco pra uma epidemia, servem de alerta para duas coisas:
1⃣Vigilância genômica
2⃣Conscientização da população
Ano passado tivemos um caso de transmissão ave-humano (o primeiro visto) para o H5N8, como comento no fio abaixo:
Um estudo 🇨🇦 com modelos matemáticos aponta:
🔹O risco de infecção foi maior entre os não vacinados (vs. vacinados) em todas as suposições mistas
🔹O aumento da população vacinada "retardaria" a propagação da infecção, reduzindo riscos também àqueles não vacinados
👇🧶
Segundo os autores, o modelo usou diferentes técnicas para entender como as taxas de infecção diferem entre os vacinados e não vacinados.
Os parâmetros incluíram a eficácia da vacina, imunidade de linha de base em pessoas não vacinadas, taxa de recuperação de infecção, etc
Apesar de estudos indicarem um grande impacto de algumas variantes, como a Omicron, sobre a proteção contra a infecção, o estudo revela que quando aumentamos o nº de vacinados na população, os riscos diminuem para todos (inclusive para não vacinados)
COVID longa e vacinação: estudo (antes da Omicron), +9 mil pessoas vacinadas antes de ter a infecção (vs não vacinadas) revela que:
🔹 Receber pelo menos uma dose da vacina foi associado a menor risco para algumas sequelas pós-COVID (após 6 meses da recuperação)
E tem mais🧶👇
Receber pelo menos uma dose estava associado a um menor risco de:
🔹insuficiência respiratória
🔹admissão na UTI
🔹intubação/ventilação
🔹hipoxemia
🔹necessidade de oxigênio
🔹 hipercoagulopatia/tromboembolismo venoso 🔹convulsões
🔹transtorno psicótico
🔹perda de cabelo
Segundo os dados, "receber 2 doses de vacina foi associado a menores riscos para a maioria dos desfechos".
🔹não se observou diferenças para outras manifestações, como é o caso de certas condições mais presistentes, renais, ansiedade e distúrbios do sono
Estudo do Reino Unido🇬🇧 mostra que, entre mais de 2.000 pacientes adultos hospitalizados, 1 a cada 4 se recupera completamente após um ano. O estudo foi publicado na revista @LancetRespirMed e mostra a presença da COVID longa 🧶👇
Os autores encontraram algumas associações com "uma menor probabilidade de se sentir totalmente recuperado em um ano":
🔹Mais mulheres apresentaram esses sintomas (32% mais provável)
🔹Ter obesidade e ter recebido ventilação mecânica no hospital
Entre os sintomas que estavam presentes após um ano da recuperação, os autores destacam "fadiga, dores musculares, lentidão física, falta de sono e falta de ar."
Os autores reforçam a importância de se construir uma abordagem terapeutica para casos de COVID longa
Mortal Kombat celular 👊💥Em laranja, uma célula T citotóxica atacando uma célula de linfoma (que é um tipo de câncer, em azul). Essas células são importantes na resposta anti-câncer e alvo de imunoterapias!
Os linfócitos T são ótimos em vigiar o que está acontecendo pelo nosso corpo, se temos algum invasor indesejado ou algo fora do esperado, sendo atuantes no desenvolvimento da imunidade adaptativa contra infecção e câncer. nature.com/articles/s4141…
Existem diferentes tipos de linfócitos T, e um deles é o famoso "assassino", o linfócito T CD8+ ou citotóxico. Eles recebem essa alcunha por serem "os principais assassinos de patógenos e células neoplásicas" (link acima)
Vamos ao caso, primeiro: segundo o relatório de @UKHSA "Dos casos confirmados, 79 estão na Inglaterra, 14 na Escócia e o restante no País de Gales e na Irlanda do Norte. Destes casos, 8 crianças receberam um transplante de fígado."
O relatório traz que "Não há vínculo com a vacina contra o coronavírus (COVID-19). Nenhum dos casos atualmente confirmados no Reino Unido é conhecido por ter sido vacinado."
Infelizmente, já tem fake news circulando em grupos de redes sociais/whatsapp sobre isso