hoje o ELAS NA HISTÓRIA traz a pioneira Denise McCluggage que não só arrasou nas pistas, como também foi crucial para o jornalismo dos esportes à motor. segue o fio 🧵
Em 1959, McCluggage se tornou a primeira mulher a vencer o evento de carros esportivos no Thompson Raceway em Connecticut, com um Porsche RS.
Dirigindo uma Ferrari 250, ela venceu a classe GT (Grand Touringem) Sebring, na Flórida, em 1961 e se tornou a única piloto feminina a entrar no Hall da Fama do Sebring International Raceway.
Ela ficou em quinto lugar no Watkins Glen Grand Prix em 1960 no norte do estado de Nova York e correu em Lime Rock, Connecticut; Daytona Beach, Flórida; Lago Elkhart, Wisconsin; e Nürburgring, na Alemanha, antes de encerrar sua carreira profissional no final dos anos 1960.
Denise também dirigiu pela renomada equipe de Briggs Cunningham e pela General Motors, Ford, Rover e Porsche.
Como jornalista, ela foi inicialmente designada para cobrir assuntos femininos. Mas Denise logo foi realocada e passou a ser responsável por esportes como ski (ela foi responsável pela introdução da psicologia ao ski profissional), skydiving e as corridas!
Durante esse período McCluaggage passou a ter contato com os primeiros carros esportes importados para os EUA, especialmente o MG-TC. Denise McCluaggage conseguiu convencer seu editor de que ela poderia cobrir melhor o automobilismo local como uma participante das provas.
Como argumento, reforçou que as repórteres encontravam grande resistência nos pits e paddocks.
Com essa atitude Denise inaugurou uma nova categoria de jornalismo esportivo, onde aquele que faz a reportagem participa das competições.
Além de uma grande influência para o jornalismo, Denise também foi piloto de corrida, autora, fotógrafa e esquiadora. Faleceu em 2015. Ela foi uma das fundadoras do periódico e hoje site especializado AutoWeek, criado em Detroit, em 1968.
Fórmula 4 no Brasil - como vai funcionar, a thread
Esse final de semana estreia a Fórmula 4 no Brasil no Veloccità, então fizemos uma thread explicando um pouco a categoria! Segue o fio:
A F4 existe no mundo inteiro, são campeonatos nacionais como na Itália, China, México e outros, ou regionais, como a ADAC que une Áustria e Alemanha. A categoria fica entre o kart e a F3, e dá aos pilotos pontos na superlicença.
📰ELAS NA HISTÓRIA📰
vem conhecer um pouco mais sobre a história da Susie Wolff, ex-pilota e diretora executiva da Venturi Racing (Fórmula E) e dona do Toto Wolff
segue o fio!🧵🧵
Toda a terça postamos no nosso instagram o quadro "Elas Na História"! E a estrela dessa semana foi a gigantesca Susie Wolff! Vem conhecer mais sobre a história dela
Após passar por categorias como Fórmula Renault e Fórmula 3, Wolff foi contratada pela Williams em 2012. Após participar de alguns testes, ela finalmente teve uma chance de pilotar num fim de semana no GP da Inglaterra de 2014, em Silverstone.
tradução da declaração da Comissão da F1 da reunião do dia 26/04 - segue o fio🧵
Hoje o 📰QUINTAS DE TRADUÇÃO📰 trouxe a declaração emitida pela comissão da F1 após a reunião do dia 26/04. Segue o fio 🧵🧵
A Comissão da F1 se reuniu hoje, 26 de abril, em Londres, para sua segunda reunião do ano, após quatro rodadas de abertura de grande sucesso em três continentes. O presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, presidiu e abriu a reunião, parabenizando a comunidade da Fórmula 1 +
🕐A SHORT VIEW TO THE PAST🕐
boa tardee, galera!
com a estreia do novo GP de Miami na semana que vem e Las Vegas em 2023, escolhemos trazer as 5 estreias de GPs de rua mais doidas da história da F1!
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Mônaco
Estréia: 1950
Lembrado por: Vitória de Fangio
Juan Manuel Fangio conquistaria 24 vitórias e cinco títulos completos em seu tempo na F1. Mas a primeira vitória do argentino viria em circunstâncias bizarras no GP de Mônaco de 1950 -
a segunda corrida da história do Campeonato Mundial, e a primeira com Ferraris.
O automobilismo começou realmente nas ruas de Mônaco em 1929, com corredores aristocráticos atraídos para a pista à beira da Riviera. Mas essa proximidade com o mar causaria estragos em 1950,
Chegamos em outra QUINTA DE TRADUÇÃO! E, em homenagem a todos os carros que foram revelados nessas duas semanas a adm escolheu uma matéria que fala sobre AS CINCO VEZES QUE AS EQUIPES NÃO ENTENDERAM OS NOVOS REGULAMENTOS, segue o fio!
Todas as equipes ficam animadas com novas regras na F1, porque isso representa uma oportunidade para serem melhores do que seus rivais. Porém, com a recompensa potencial também vem os riscos, o que significa que a performance dos carros pode tanto piorar quanto melhorar.
Várias vezes na história da F1, mudanças no regulamento criaram condições para campeões cometerem erros, fazendo com que eles passem a temporada tentando se ajustar às novas regras. Aqui vão cinco ocasiões quando equipes foram prejudicadas após compreenderem errado as mudanças.
A adm aqui assistiu ao podcast do Nico com o Grosjean que saiu na semana passada e achou o papo tão legal que escreveu um texto sobre a importância de pilotos como Grosjean falarem abertamente sobre acompanhamento terapêutico. Segue o fio
Nico e Grosjean conversaram sobre várias coisas, do começo da carreira de Romain no motorsport, como foi ser companheiro de equipe do Alonso e do Kimi, da temporada de 2012 quando o francês ganhou a fama de bater muito e, é claro, do acidente em Bahrein em 2020.
Mas, na singela opinião da adm aqui (que, diga-se de passagem, é formada em psicologia), a parte mais importante da conversa foi o relato de Romain sobre o trabalho que tem feito com sua psicóloga desde 2012.