É impossível não conhecer o trabalho e jornada de Sara Ramirez e pensar CARALHO. Essa é uma pessoa que me dá tanta validação pra existir em todos os erros e falhas
“What I love about Che is that Che is complicated and messy and human. Che is a great reminder that even when we don’t like someone in our community, they still deserve love, safety and joy, like everyone else,” they say. “But the movement for liberation includes everyone +
even people we don’t like. This movement, this fight, this party of pride, isn’t just for the people who make us feel cozy and cute — it’s for everyone.”
They(Sara Ramirez) remember being in their early 20s, and saying to their late best friend, “‘I kind of feel like I’m a bisexual dude in a woman’s body — like I’m a queer dude in a woman’s body.’ I didn’t know what that meant, really.”
The early months of the pandemic were tough for Ramírez. So much so that in May 2020, they found themselves contemplating suicide late one night. “I remember calling the National Suicide Hotline for the very first time,” they say quietly. +
“I called some folks, but their phones were off, and I thought, ‘Well, there’s this hotline. …’
“This person really talked me off a ledge, and got me back into my body. I could acknowledge my feelings without becoming them, and it was really helpful. +
I was particularly vulnerable at that time, and I sought out support. I got that support, but it was a really rough year where, for the most part, I had to release all attachments to permanence in every direction.”
Ramírez had privately been using “they/ them” pronouns for a year when, in August 2020, they posted a selfie to Instagram, with this poem as a caption: “In me is the capacity to be / Girlish boy / Boyish girl / Boyish boy / Girlish girl / All / Neither #nonbinary.”
They smile as they report the post wasn’t actually meant to announce anything. “An Instagram post is just an Instagram post,” Ramírez says. “It’s a thought in a moment of a day. But it was a powerful one, I guess, to certain people.”
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Eu já fiz esse? Fun fact: eu não tenhi crush em personagens literários por que não consigo visualizar eles fisicamente e eu sou superficial e preciso sentir atração pela aparência
Calliope "Callie" Iphegenia Torres
a definição de amor da minha vida
Che Diaz
nem ai que é fuckboy, eu quero ser ele e quero ter ele
"Você precisa continuar fazendo a manutenção das suas relações"
Quer saber? Não, eu não preciso. Por que a minha vida inteira eu me destruí pra fazer os outros felizes. Eu corri atrás de cada pessoa pra ter na minha vida e nunca fizeram o mínimo esforço de volta
Eu sou a pessoa que manda msg sempre. Primeiro e mesmo levando vácuo de meses. Eu sou a pessoa que corre perguntar se tá tudo bem puramente por me preocupar com os outros. Eu sou quem lembra, que vai atrás, que diz as coisas e no final das contas recebe nada em troca
Eu nunca sou lembrado pra receber convite de festas. Ou pra chamar pra um rolê, as pessoas nem mesmo vem quando eu chamo.
Eu parei de comemorar aniversários por que as pessoas não se dão ao trabalho de aparecer.
Ninguém ao menos me conhece pra além da superfície
Primeiro eu sempre escrevo sem título, então meus arquivos originais tem nomes esdrúxulas tipo Bruxas Sáficas ou Dear Evan Hansen Lésbico. Quando termino que vou dar o nome
A Noite Cai foi o titulo mais rápido e óbvio de todos.
Antigamente a @BalboaHobby fazia corujões pros clientes jogarem Ultimate Werewolf, um jogo tipo Cidade Dorme com temática de lobisomem. O jogo tem dois turbos, o do dia e o da noite quando os lobisomem atacam
Um narrador controla os turnos e pra começar o turno da noite ele diz "Jogadores fechem os olhos, A Noite Cai"
E óbvio a gente brincava cantando a música de Sandy&Junior.
Na hora de dar título só tinha um único título possível pra história da Ana e Samantha
Isso vai virar uma grande thread (ou não), eu não tive terapia hoje. Talvez tenha amanhã.
Eu era a pessoa neurótica com tudo planejado. Faculdade, mestrado, doutorado, Nobel de Química, criar um novo elemento na tabela periódica. E esse plano eu criei aos 8 anos de idade
Algumas rasteiras, surtos e internações psiquiatricas depois os planos mudaram. Eu quis sonhar.
Produzir um musical profissional da Broadway
Escrever uma série adolescente
Publicar um livro
Mas sonhar se tornou algo muito pesado, por que é muito difícil sonhar sem comer