Em março deste ano, o @andrespigariol publicou reportagem mostrando que VTCLog foi paga para realizar entregas de vacinas contra Covid-19 e não os realizou.
O ministro Benjamin Zymler havia negado pedido do Tribunal de Contas da União para oitiva da empresa, impedindo continuidade das investigações do tribunal. No entanto, após a reportagem, o senador Alessandro Vieira (PSDB-SE) entrou com recurso junto ao TCU.
O ministro Zymler mudou seu entendimento. As apurações iniciais dos auditores do TCU foram anexadas as conclusões da #CPIdaCovid e foi determinado que a VTCLog seja ouvida em 15 dias (a contar de 29/06).
Área técnica do TCU apresentou parecer que aponta superfaturamento em compra feita em 2021. No parecer é apontado que foram adquiridos 15.120 comprimidos pelo valor unitário de R$ 3,65 e o valor médio no Painel de Preços do governo federal era de R$ 1,81.
Os técnico orientado o TCU a darem 90 dias para que Hospital Naval Marcílio Dias “adote as medidas administrativas pertinentes (...) com vistas à obtenção do ressarcimento do débito apurado, em valores devidamente atualizados”.
Outro ponto de indício de superfaturamento é que o Hospital Central do Exército registrou preço de R$ 1,50 na aquisição do mesmo item. A data da compra para atender a Marinha é 07/042021. A data da compra do Exército é 14/04/2021.
Presidência da República solicitou oficialmente que Ministério da Educação recebesse pastores ligados ao presidente da República, Jair Bolsonaro (PL). A mensagem partiu do gabinete de general Walter Braga Netto, então ministro da Casa Civil.
O gabinete de Braga Netto encaminhou e-mail em 07/01/2021 para o MEC solicitando audiência em nome do pastor Arilton Moura. O texto cobra, ainda, o retorno sobre as "providências adotadas por esse Ministério".
As suspeitas de envolvimento do Planalto na atuação dos pastores aumentam com a divulgação das mensagens. A Folha já havia divulgado áudio de Milton Ribeiro, em março, afirmando que priorizava pedidos dos pastores por orientação de Bolsonaro.
A Funai recebe, há quase um ano, alertas a respeito de relatórios internos e recomendações do Ministério Público Federal no Amazonas sobre a segurança do mais recente grupo indígena isolado localizado no Brasil.
Os comunicados informam a necessidade e emergência de decretar restrição de uso do território, implantar bases de proteção em pontos estratégicos e barreiras sanitárias em razão da pandemia. São solicitadas, também, expedições de monitoramento do grupo.
A Funai não informou à sociedade sobre a existência do grupo isolado e Marcelo Xavier, presidente da Funai, tem ignorado os alertas. Documentos da Funai reforçam que a presença da comunidade foi confirmada por vestígios e contato auditivo.
Questionado por @octavio_guedes se daria R$ 50 para seus eleitores em forma de gratidão por ter sido eleito, Do Val afirmou que estavam em desespero durante a pandemia e que não negaria os valores pois a vida seria sua prioridade.
A jornalista @AndreiaSadi questionou se Pacheco ou Alcolumbre o procuraram para dar explicações sobre sua fala após repercussão da reportagem do Estadão. Do Val diz que não falou com eles e que está ali por iniciativa própria.
. @NatuzaNery afirmou que para um "não político" Do Val "dançou conforme a música" alegando uso de recurso para saúde. Do Val diz que RP9 não é ilegal. E que só descobriu que se chamava "orçamento secreto" após determinações do STF.
No primeiro semestre de 2022 foram registrados 3.988 quilômetros quadrados de floresta desmatada na Amazônia. Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
É o 4º ano com recordes de desmatamento. O aumento foi de 10,6% com relação ao mesmo período de 2021. Para mês de junho foi registrada a pior arcada da série histórica, sendo desmatados 1.120 quilômetros quadrados da floresta, 5,5% a mais do que se derrubou no mesmo mês em 2021.
Metade dos desmatamentos, 51,6%, ocorreu em terras públicas. O Amazonas lidera a lista de estados com maior desmatamento (1.236 km²), seguido do Pará (1.105km²) e Mato Grosso (845 km²).
Justiça do Amazonas declinou da competência do processo sobre assassinato de Bruno Pereira e Dom Philips. O Tribunal de Justiça do Amazonas informou que que caso foi enviado para a Justiça Federal.
"A magistrada da Comarca de Atalaia observou que o relatório das investigações realizadas pelas Polícias Civil e Federal, e que consta nos autos processuais, conclui que +
a motivação do crime estaria relacionada diretamente com os direitos indígenas, cuja análise da matéria jurídica é de competência da Justiça Federal", afirmou o TJ-AM.