Com vídeos, dicas de livros, reportagens e filmes, o perfil @jairmearrependi figurou entre as maiores referências de oposição ao governo de Jair Bolsonaro (PL) nas redes sociais. O perfil é anônimo, ao menos até segunda ordem.
Jairme afirmou que não esperava toda repercussão. O filtro foi criado como um meme, dentro de uma bolha de seguidores "Foi tudo uma bobagem. Um seguidor dele, por motivo besta, me mandou mensagens diretas me ofendendo. +
+ Eu não bato boca com quem considero do mesmo lado, então só fiquei fazendo graça. A última gracinha foi essa, copiar o filtro deles e usar no meu perfil. Mas aí eles quiseram procurar enredo", afirmou Jairme para o blog #Hashtag
A campanha de Ciro alegou apropriação da marca e isso gerou boom de usuários utilizando o filtro. Investida do PDT contra o perfil foi a primeira ação oficial, anteriormente só haviam burburinhos, como durante a CPI da Pandemia em que especularam ser Gloria Groove a criadora.
Ministros, ex-ministros e políticos que apoiaram até agora Jair Bolsonaro (PL) já começaram a mandar recados a interlocutores de Lula (PT) de que nada têm contra ele — muito pelo contrário.
O fenômeno se intensificou especialmente entre aqueles que têm base eleitoral e política no Nordeste do país.
Alguns políticos usaram, como mensageiros, empresários que têm interlocução com o PT.
Apesar de, em público, eles seguirem apoiando Bolsonaro e até mesmo criticando duramente o petista, ministros e políticos enviam sinais de que não pretendem fazer oposição acirrada a Lula, caso ele se eleja presidente em outubro.
A jornalista e pesquisadora Letícia Oliveira, 44 anos, especializada em monitorar as ações online e na vida real de diferentes grupos de extrema-direita brasileiros, teve suas contas banidas do Twitter arbitrariamente.
O fato ocorreu após Letícia publicar o artigo Hitlerismo esotérico: a ideologia do brasileiro que tentou matar Cristina Kirchner na Ponte e ser atacada por indivíduos que dizem não concordar com o conteúdo do texto.
A jornalista, que usava a rede como meio de trabalho e mantinha ali seu contato exclusivo com outros ativistas antifascistas do resto do mundo, afirma que está estudando que medidas pode tomar contra o Twitter.
Disponível gratuitamente nas lojas virtuais Google Play e App Store, o aplicativo Boletim na Mão permite que qualquer pessoa consulte o resultado das eleições por meio da leitura do QR Code disponível no Boletim de Urna (BU).
Assim, eleitoras e eleitores têm acesso rápido e digitalizado aos conteúdos dos BUs impressos no encerramento das atividades de votação em cada seção eleitoral.
O aplicativo possibilita ainda a mesários, auxiliares, fiscais de partidos e eleitores em geral constatarem a lisura das eleições, ao realizar a verificação da correspondência com os resultados totalizados e divulgados na internet pelo TSE após a votação.
O e-Título, aplicativo da Justiça Eleitoral que permite a obtenção da via digital do título de eleitor, só pode ser baixado ou ativado até as 23h do sábado (01/10).
Além de possibilitar a consulta ao local de votação, o app pode ser usado para pedido de justificativa de ausência, emissão de certidão de quitação eleitoral e nada consta criminal.
O e-Título substitui o documento em papel e pode ser usado como identificação, desde que atualizado e com foto. O download do e-Título pode ser feito no celular ou tablet. O app funciona nos sistemas Android e iOS e pode ser baixado na App Store e Google Play.
A Polícia Federal encontrou no telefone do principal ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) mensagens que levantaram suspeitas de investigadores sobre transações financeiras feitas no gabinete do presidente da República.
Conversas por escrito, áudios e fotos trocadas pelo tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid com outros funcionários da Presidência sugerem a existência de depósitos fracionados e saques em dinheiro.
O material analisado pela Polícia Federal indica que as movimentações financeiras se destinavam a pagar contas pessoais da família presidencial e também de pessoas próximas da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Nomes de quem visitou a primeira-dama Michelle Bolsonaro no Palácio da Alvorada, telegramas do Itamaraty sobre a prisão do ex-jogador Ronaldinho Gaúcho no Paraguai e de médico bolsonarista no Egito, a carteira de vacinação do presidente.
É tudo sigiloso. Levantamento do Estadão mostra que entre 2019 e 2022 o governo Jair Bolsonaro impôs segredo de 100 anos a informações que deveriam ser públicas em ao menos 65 casos.
A lista inclui pedidos ao Exército sobre a apuração disciplinar do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. O sigilo de 100 anos para o processo disciplinar do oficial expôs uma prática adotada pela gestão Bolsonaro que, segundo especialistas, vem dando mostras de estar mais [+]