⚠️ O 1º turno das eleições presidenciais ocorreu ontem (02) sem nenhuma intercorrência ou denúncia concreta de fraude eleitoral. Porém, aliados de Trump, como Steve Bannon, publicaram que as eleições brasileiras foram fraudadas. agen.pub/aliadostrump#PúblicaNasEleições
“Houve fraude lá, definitivamente houve fraude lá”, disse Matthew Tyrmand no podcast War Room, criado por Bannon, assim como compartilhou em suas redes sociais sobre supostas "fraudes".
Bannon acrescentou que seria “matematicamente impossível” que Jair Bolsonaro perdesse tendo eleito tantos senadores. “Muito está em jogo e é por isso que estamos cobrindo isso tão intensamente”, finalizou.
Com 1,9 milhão votos, Sergio Moro (União Brasil) é eleito senador pelo Paraná. Ao longo dos anos, a Pública acompanhou os passos do ex-juiz desde a Lava Jato até abrir as portas da PF para o FBI como ministro da Justiça do governo Bolsonaro. 🧶
Documentos mostram que Moro ignorou denúncias sobre ilegalidades na obtenção de áudios e e-mails na Lava Jato em caso Odebrecht e condenou réus antes de conclusão da sindicância da PF. agen.pub/morooodebrecht
Em outro caso, também na Lava Jato, Moro condenou 15 pessoas que vieram a ser absolvidas pelo TRF4 por falta de provas e de ligação real ao esquema de lavagem de dinheiro e corrupção. Apesar de libertos pela Justiça, muitos tiveram suas vidas destruídas. agen.pub/absolvidosmoro
Governadores Contra o Clima, cobertura especial da #PúblicaNasEleições, investigou candidatos à reeleição da vaga no Executivo que são operadores locais da agenda anti ambiental e antiíndigena de Bolsonaro em Roraima, Mato Grosso, Distrito Federal e Acre. Todos reeleitos. 🧶
📍DF. Ibaneis Rocha (MDB) foi reeleito. Mostramos que ele foi advogado de um dos maiores grileiros do país - Euclides de Carli - enquanto governava, mesmo o Estatuto da OAB proibindo a advocacia para governadores em mandato. agen.pub/ibaneis
Em 2021, uma liminar liberou uma área do tamanho do RJ inteiro em pleno Cerrado a réus que respondem a um caso de grilagem no sul do Piauí. Entre os abarcados pela liminar favorável, havia 3 representados por Ibaneis. agen.pub/ibaneis2
Com o apoio de Bolsonaro, Arthur Lira (PP-AL), foi eleito para seu quarto mandato como deputado federal. Nós investigamos a atuação do parlamentar e descobrimos tanto o destino das verbas do orçamento secreto quanto um possível envolvimento com um esquema de “rachadinha”. 🧶
O presidente da Câmara dos Deputados empregou ao longo de seus três mandatos na Casa, de 2011 a 2021, sete parentes de seu assessor parlamentar e amigo Djair Marcelino da Silva, que foi acusado de operar esquema de “rachadinha” em Alagoas. agen.pub/fantasmaslira
Além de Djair, atualmente apenas seu sobrinho, Luciano José Lessa de Oliveira, está lotado no gabinete do líder do Centrão como secretário parlamentar, mas a investigação da Pública revela indícios de que ele seria “funcionário fantasma”.
Desde o início da campanha, em 16 de agosto, até a sexta-feira, 30 de setembro, a Agência Pública mapeou e checou 75 ocorrências de violência eleitoral contra pesquisadores, eleitores, candidatas, candidatos e jornalistas. agen.pub/violencia2022
Continuaremos monitorando os casos de violência eleitoral até o segundo turno. Se você presenciar algum caso, conte para nós pelo questionário do nosso site, mande um WhatsApp para (11) 98886-9401 ou envie email para participe@apublica.org. agen.pub/viopolitica
Sejam fiscais do mito, peitem os mesários - esses são alguns dos chamados em grupos bolsonaristas para que apoiadores do presidente sejam fiscais do PL neste domingo, mostra nova reportagem da @agenciapublica em parceria com o @aosfatos e @nucleojor. 🧵 agen.pub/fiscaispl
A reportagem descobriu que apoiadores de Bolsonaro estão recebendo por correio crachás para serem fiscais das eleições. Isso tem sido organizado em grupos onde circulam notícias falsas sobre fraudes nas urnas.
A apuração recebeu alguns desses crachás, que não foram assinados, o que é incoreto junto à Justiça Eleitoral. Em um dos grupos, mensagens instruem os "fiscais" a assinarem por si mesmos.
Enquanto Lula rebate falas de que fecharia templos, Bolsonaro diz que é instrumento divino na presidência. A @agenciapublica e @NoveloData analisaram 127 discursos dos candidatos à presidência e conta aqui como eles falam de Deus na campanha. 🧵
Lula costuma mencionar Deus para rebater falas que ele seria contra cristãos e que fecharia igrejas. Lula também afirma que há pessoas usando a fé para mentir: “se ele [o pastor] tiver mentindo, a gente tem que enfrentá-lo e dizer que ele tá mentindo em nome de Deus”
Já Bolsonaro costuma citar Deus junto a si mesmo: “Eu agradeço a Deus, agradeço a ele a missão que ele me deu de me colocar na presidência da República”, disse. Nas falas, ele associa ser brasileiro a ser cristão, e trata de uma luta do bem contra o mal.