Há anos planejo publicar um livro sobre mitomaníacas. A minha favorita é a Lélis, por sua imensa criatividade. Mas a Sabrina Bitttencourt, que desmascarei há 3 anos, n fica atrás nos planos mirabolantes.
O que + me impressiona é que imprensa não apenas "compra" estas mentiras...
...mas as incentiva, mesmo sabendo que são falsas, a fim de alimentar as suas narrativas. A Lélis já foi desmascarada por várias pessoas, incluindo a jornalista @CLEUCl, mas continua até hoje ativa no debate público.
Já a Sabrina até hoje se finge de morta pra fugir dos processos. Inclusive participei de uma audiência mês passado, foi hilário explicar pro juiz que trata-se de uma morta-viva 🤣 metropoles.com/mundo/o-mister…
Ano que vem eu publico o "Mitomaníacas", incluindo o #Marmitagate, sem falta :)
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A campanha do PT tem utilizado "jagunços digitais" para espalhar notícias falsas sobre os seus opositores e manter as suas "mãos limpas".
Agora resgatam a Patrícia Lelé, uma mitomaníaca que já foi desmascarada diversas vezes, mas que ainda tem espaço no "palanque" do PT.
No print acima dois espalhadores de fakenews: Além de Lélis, tem o blog PopTime, do pernambucano José Luiz Santos Guimaraes, que se apresenta nas redes sociais como “Hey Lugui” e participou da campanha de difamação "Jair Maçonaro satanista". gazetadopovo.com.br/ideias/jair-ma…
Entre as loucuras da Lélis:
-inventou que foi estuprada pelo Pr. Marco Feliciano em seu ap., no momento em que ele estava no planário da Cãmara.
-Inventou um filho que não existe, até roubou as fotos do bebê no instagram! Achamos a mãe verdadeira, que n gostou mt de saber disso
No dia seguinte ao início da corrida do segundo turno presidencial, a esquerda petista começou uma mega campanha de assassinato de reputação com base em fakenews para atrair o voto evangélico a Lula. gazetadopovo.com.br/ideias/jair-ma…
Tudo isso sob as barbas do min. @Alexandre, que prometeu cassar o registro de quem deliberadamente espalhasse fakenews. E este é um caso claro! MAV's e blogs de cultura pop, propositalmente, espalharam fakenews sobre o envolvimento de Bolsonaro com satanismoe maçonaria.
Alguns dos militantes (Googlem aí MAV's) são de um canal no Telegram chamado Boca de Lobo. Dêem uma checada nesse perfil e verão diversos jornalistas e influenciadores de esquerda (incluindo o Lula) , o seguem. Por quê? É aí que eles obtêm informações pra basear o seu trabalho?
Observem o jogo de palavras. "ameaça", "ataque", "assédio". Todas caracterizam crimes.
É a velha estratégia de disfemismo manipulador.
Mas se observarmos o vídeo com os fatos veremos que foi o deputado que foi agredido e, quem sabe, assediado (vai lá saber o porquê da Vera ter feito carinho na careca do parlamentar).
Na mosca @clarionrox E acrescento. Não é por acaso que a maioria dos jornalistas escolhidos para o último debate era mulher, e detratora do Bolsonaro). Estão sendo utilizadas como bucha de canhão. Atacam. Mas se há revide, se vitimizam (e o consórcio faz notinha de repúdio).
Eu sou contra o aborto por dois motivos básicos, nenhum deles ligados a questões religiosas. Me acompanhem, principalmente os pró-escolha, talvez faça vocês mudarem de ideia.
1- A vida humana é um bem precioso e devemos sempre preservá-la, ainda mais a dos que não podem se proteger, como os bebês e fetos. E é dever do Estado preservar a vida, não destruí-la. Isto está descrito no artigo 3º da Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948.
"Todo ser humano tem direito à vida". Fetos são humanos. Logo, são incluídos neste grupo. Malucos tentam desumanizar os não nascidos com o objetivo de facilitar a aceitação do seu assassinato, explico mais pra frente o porquê.
Ativistas de esquerda, que comemoram o aborto da menina de 11 anos, grávida de 7 meses, agora levantam a hashtag #CriançaNãoéMãe e dizem que a ela não deveria ter relações sexuais com um menino de 13 anos. Vou mostrar pra vocês como esta situação é culpa destes militantes.
Antes de tudo, é importante contextualizar. Segundo depoimentos, a relação dos 2 era consensual e aprovada pelos pais. (o menino é filho do padrasto). Aqui uma análise excelente sobre o caso e um fio meu com infos:
Como não sei qual o contexto familiar deste caso específico, só posso falar de maneira genérica como as crianças estão sendo assediadas com sexualização precoce -- principalmente com incentivo de militantes de esquerda.
A menina de 11 anos que abortou hoje não estava na 26ª semana de gestação, mas na 29ª. O equivalente a um bebê de 7 meses, que tem grande chance de sobreviver a um parto
A esta altura o bebê está totalmente formado. Já sente dor, os olhos veem luz, os ouvidos ouvem a voz da mãe
Mas ficam alguns questionamento: Será que esse bebê nasceu e foi assassinado na sequência? Se sim, como isso foi feito? por inanição, estrangulamento, envenenamento? Ou será que ele foi picado ainda no útero da mãe e os pedacinhos tirados pouco a pouco?
Não faz sentido optar por um bebê morto ao invés de um parto de um bebê vivo. Centenas de pessoas já tinham se disposto a adotar o bebê e ajudar a família. Mas a pressão foi maior para a morte. Como e por que alguém iria querer matar um bebê inocente?