Qual é o efeito das campanhas anti-Bolsonaro nas redes? Analisamos as reações a termos como "maçonaria" e "canibalismo" em redes abertas e fechadas e identificamos que postagens furaram bolhas e pautaram espaço em redes bolsonaristas. #PúblicaNasEleições 🧶
Nas últimas semanas, uma série de campanhas nas redes sociais, principalmente no Twitter, lideradas por figuras proeminentes da esquerda, ditou a agenda dos debates online não só na bolha progressista mas também na bolsonarista.
A primeira campanha começou logo após o encerramento do primeiro turno, em que se tentou associar Bolsonaro à maçonaria e ao satanismo. No dia 4 de outubro, os termos MAÇONARIA e MAÇOM foram citados mais de 1 milhão de vezes no Twitter. @Pedro_Barciela analisou a associação.
A segunda campanha veio logo em seguida, no dia 5 de outubro, associando Bolsonaro à práticas canibais após vídeo que viralizou e a terceira e mais recente campanha fez da hashtag “Bolsonaro é pedófilo” uma das mais compartilhadas no Twitter no dia 15 de outubro.
A última, após o atual presidente e também candidato à reeleição dizer que “pintou um clima” entre ele e meninas venezuelanas de 14 e 15 anos em entrevista a um podcast. Nos dois casos, decisões do TSE impediram a veiculação de campanhas do PT sobre os temas.
Mas, o Brasil não é o Twitter. No ranking de usuários ativos brasileiros nas redes sociais, o Twitter ocupa apenas o 9º lugar. É justamente nos aplicativos de mensagens que é possível ter uma noção melhor se de fato as campanhas do Twitter alcançaram o eleitorado do Bolsonaro.
Segundo análise da consultoria Palver, pela primeira vez desde o início da campanha os “Ataques contra Bolsonaro” ultrapassaram os “Ataques contra Lula” no WhatsApp.
Leia a análise completa feita por @DavidNemer no #SentinelaEleitoral e descubra o que se pode concluir com as repercussões dos termos e como podem impactar o segundo turno👉 agen.pub/antibolsonaro

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Nas eleições, flagramos e denunciamos diversos crimes eleitorais. Nunca vimos uma campanha eleitoral com tantas cenas de desrespeito à legislação e ao que se espera de uma disputa democrática. Para flagrar esses delitos, nossos repórteres estavam nas ruas de todo o Brasil. 🧶
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Oct 4
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Oct 3
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