Você trabalha com saúde no #SUS e quer se preparar para ajudar o Brasil a enfrentar as próximas emergências sanitárias? O Instituto Todos pela Saúde (ITpS) acaba de lançar mais seis cursos gratuitos de análise de dados para a vigilância em saúde. (1/5)
✅15 h/aula cada curso
✅Educação a distância
✅Você estuda na hora que quiser
✅Uso da linguagem R (ensinada no curso inicial)
✅Ferramentas para uso no dia a dia do trabalho
✅Inscrições abertas, acesse o site do ITpS
✅Aulas a partir de 22/11
✅Certificado (2/5)
Cursos:
✅Visualização de dados de interesse para a vigilância em saúde
✅Produção automatizada de relatórios
✅Construção de diagramas de controle
✅Linkage de bases de dados
✅Análise espacial de dados para a vigilância
✅Dashboard para monitorar indicador de saúde (3/5)
A formação em análise de dados dá início aos Cursos Integrados em Vigilância em Saúde do ITpS, que são financiados pela Johnson & Johnson Foundation. (4/5)
Os outros três cursos que compõem os Cursos Integrados em Vigilância em Saúde serão lançados nos próximos meses: Investigação de Surtos e Epidemias, Plano de Contingência para Doenças Transmissíveis com Potencial Epidêmico e Introdução à Vigilância Laboratorial e Genômica. (5/5)
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A positividade de testes para covid-19 aumentou de 3% para 17% entre 8 e 29/10, um forte indício de nova onda de casos. A análise é do Instituto Todos pela Saúde, com base em 595.534 testes feitos pelos laboratórios Dasa, DB Molecular e HLAGyn entre 5/12/21 e 29/10/22. (1/15)
O mapa de calor abaixo mostra baixa positividade nas últimas sete ou oito semanas, dependendo da faixa etária observada. Porém, nas duas últimas semanas, todas as faixas acima de 19 anos estão com positividade acima de 19%, início provável da terceira onda de 2022. (2/15)
Entre a semana de 22 a 29/10 ocorreu aumento alarmante da positividade em alguns estados: no MT, de 3% para 18% (6x); em SP, de 10% para 19% (quase 2x); e no RJ, de 15% para 26%. A baixa procura por testes deixa alguns estados sem dados para a tomada de decisões. (3/15)
No período de um mês, a positividade de testes para SARS-CoV-2 subiu de 23,6% para 42,3% enquanto para Vírus Sincicial Respiratório (VSR) caiu de 17,3% para 8,4%. Também houve aumento nos resultados positivos para Influenza A, de 2% para 4%. Segue o 🧶👉.
O Instituto Todos pela Saúde (ITpS) analisou dados de 297.135 testes realizados por Dasa, DB Molecular e HLAGyn, entre 1/2/22 e 11/6/22, para diagnóstico de infecções causadas por SARS-CoV-2, Influenza A/B ou VSR.
Os testes moleculares (RT-PCR e Flowchip) detectam partes específicas de genomas virais. Os dados provêm das regiões Sudeste e Centro-Oeste (~95%). A proporção de testes positivos (em vermelho) nas duas últimas semanas ultrapassa valores observados em fevereiro.
A OMS registrou em 20 países, até terça-feira (dia 10), 348 casos prováveis da hepatite aguda grave ainda sem causa definida que está atingindo principalmente crianças de até 10 anos. Há outros 70 casos em investigação, pendentes de classificação, em outros 13 países.
No Brasil, 16 casos são investigados.
Os sistemas de saúde dos países e a OMS ainda não sabem a origem dos casos de hepatite aguda grave.
A linhagem da dengue mais disseminada no mundo – chamada de genótipo cosmopolita do sorotipo 2 – foi identificada pela primeira vez no Brasil, na cidade de Aparecida de Goiânia (GO). A cepa está presente na Ásia, no Oriente Médio e na África.
A informação foi divulgada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), parceira institucional do Instituto Todos pela Saúde (ITpS).
A identificação da linhagem foi feita pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e pelo Laboratório Central de Saúde Pública de Goiás (Lacen-GO) em fevereiro, a partir de uma amostra de um caso de dengue coletada no fim de novembro de 2021.
O Instituto Todos pela Saúde (ITpS) analisou dados de 195.123 testes realizados por Dasa, DB Molecular e HLAGyn, entre 1/2/22 e 30/4/22, para diagnóstico de infecções causadas por SARS-CoV-2, Influenza A/B ou Vírus Sincicial Respiratório (VSR).
Os testes moleculares (RT-PCR e Flowchip) detectam partes específicas de genomas virais. Eles provêm principalmente das regiões Sudeste e Centro-Oeste (~95%). Nas últimas três semanas, os dados gerais mostram proporções maiores de testes com resultado positivo (em vermelho).
Na última semana (23 a 30/4), entre os testes positivos, 94,7% revelaram infecções por SARS-CoV-2 (covid-19) e 4,6% apontaram o VSR (Vírus Sincicial Respiratório). Entre os 1.665 testes positivos naquela semana, apenas 8 (0,5%) indicaram infecções por Influenza.
O Brasil registrou oito mortes e 47.281 casos prováveis de chikungunya, uma alta de 40% em relação ao mesmo período de 2021. Os dados são do Ministério da Saúde e foram divulgados no boletim epidemiológico 16, que reúne informações de 2 de janeiro a 23 de abril de 2022. 🧶👉
No país foram registrados 22,2 casos por 100 mil habitantes. A maior taxa foi observada na região Nordeste (65,9 casos por 100 mil), seguida pelo Centro-Oeste (15,6) e Norte (8,4).
Em relação às mortes, seis foram no Ceará, uma no Maranhão e outra no Mato Grosso do Sul. Há 12 óbitos em investigação, no Ceará (2), na Bahia (2), em São Paulo (2), na Paraíba (1), em Pernambuco (1), em Minas Gerais (1), em Mato Grosso do Sul (1), em Mato Grosso (1) e Goiás (1).