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Temos as positividades calculadas com dados do setor privado de 2022 a 2024. Como vimos no relatório 1, os atuais surtos de dengue tiveram início em nov/23. Após queda da positividade em fev/24, novo aumento foi observado entre a Semana Epidemiológica 08 (SE08) e a SE19, chegando a 34,5%. É o maior percentual já registrado em nossos dados.
Para avaliar o cenário epidemiológico da covid-19 nos estados brasileiros, apresentamos acima a taxa semanal de casos (casos por 100 mil habitantes), utilizando esquema de faixas de incidência similar ao do Centro de Controle de Doenças dos EUA (CDC). (2/22)
Os testes moleculares utilizados (RT-PCR e Flowchip) detectam Influenza A/B (FLU A/B), Vírus Sincicial Respiratório (VSR) e SARS-CoV-2, e a positividade é um indicador das transmissões virais. A alta de casos confirmados (vermelho) reforça a importância de nos vacinarmos. (2/11)
O mapa de calor abaixo mostra baixa positividade nas últimas sete ou oito semanas, dependendo da faixa etária observada. Porém, nas duas últimas semanas, todas as faixas acima de 19 anos estão com positividade acima de 19%, início provável da terceira onda de 2022. (2/15)
No Brasil, 16 casos são investigados.
A informação foi divulgada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), parceira institucional do Instituto Todos pela Saúde (ITpS).
Os testes moleculares (RT-PCR e Flowchip) detectam partes específicas de genomas virais. Eles provêm principalmente das regiões Sudeste e Centro-Oeste (~95%). Nas últimas três semanas, os dados gerais mostram proporções maiores de testes com resultado positivo (em vermelho).
No país foram registrados 22,2 casos por 100 mil habitantes. A maior taxa foi observada na região Nordeste (65,9 casos por 100 mil), seguida pelo Centro-Oeste (15,6) e Norte (8,4).
Dados de RT-PCR (Thermo Fisher) apontam que atualmente no Brasil quase todos os casos de covid-19 são causados pela sublinhagem BA.1 da Ômicron. A introdução da sublinhagem BA.2 é provável, o que levará à redução da frequência de casos com perfil SGTF (curva verde abaixo, BA.1).
Os dados que apresentamos aqui foram obtidos por meio de um teste RT-PCR Especial (Thermo Fisher), disponível principalmente na rede privada. Apesar dos vieses inerentes à amostragem, a Ômicron pode ter alcançado prevalência acima de 60% já na última semana de 2021.
A descoberta, feita por pesquisadores brasileiros e publicada nesta semana na revista científica The Lancet Regional Health, pode influenciar futuras políticas públicas de vacinação.
Até 11/12, cinco casos da variante Ômicron foram detectados no Brasil e confirmados por sequenciamento. Até então, todos são casos importados:
No início da pandemia sabíamos pouco sobre o SARS-CoV-2. Pensávamos que a covid-19 era uma doença respiratória que atingia as pessoas mais velhas, vocês se lembram? Hoje temos muito mais conhecimento sobre prevenção, diagnóstico e tratamento. E tudo isso graças à ciência. 😀
Proporcionalmente às mortes registradas na população em geral, o índice é baixo. Mas ninguém quer correr o risco, ainda mais com uma doença para a qual já existe vacina, não é mesmo?