Um dos momentos mais memoráveis da História da medicina.
Em 1922, na Universidade de Toronto, cientistas foram a uma enfermaria de hospital com crianças em coma e morrendo de cetoacidose diabética.
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Imagine um quarto cheio de pais sentados ao lado das camas, esperando a morte inevitável de seus filhos.
Os cientistas foram de cama em cama e injetaram nas crianças o novo extrato purificado - chamado de insulina.
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Quando começaram a injetar insulina na última criança em coma, a primeira criança que tinha recebido a insulina começou a despertar.
Uma a uma, todas as crianças acordaram do coma diabético.
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Um quarto de morte e tristeza, tornou-se um lugar de alegria e esperança. Eles também haviam dado a patente à Universidade de Toronto por apenas um dólar, garantindo que nenhuma empresa pudesse monopolizar a produção de insulina.
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Desde as eleições, Lula atacou o teto de gastos, aumentou significativamente os gastos públicos e revogou 8 processos de privatizações de estatais e o impedimento de indicação de políticos para diretorias das estatais.
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Aumento de preocupações com a solvência brasileira e fragilização das fizeram as cerca de 400 empresas brasileiras cotadas na B3 perderem R$546 bilhões de valor de mercado desde as eleições.
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Imagine só a destruição total de valor para as 20 milhões de empresas que temos no país. “Ah, mas eu não invisto em Bolsa, nem sou dono de empresa. Para mim, não faz diferença”. Infelizmente, isso não poderia estar mais distante da verdade.
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As declarações de Lula contra o teto de gastos e revogando 8 processos de privatizações de estatais fizeram as empresas brasileiras cotadas na B3 perderem R$115 bilhões de valor de mercado ontem.
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E o que o trabalhador brasileiro que não investe em Bolsa tem a ver com isso? Tudo.
O valor das empresas determina sua capacidade de acesso a financiamento. Empresas que valem mais conseguem mais crédito no mercado.
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Quando o valor da empresa cai, sua capacidade de se financiar também cai.
Já a capacidade de financiamento das empresas determina quanto elas conseguem investir, o que por sua vez determina quantos empregos elas criam.
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O Ideal x O Melhor Possível
O ideal seria que Lula ainda estivesse preso pela corrupção comprovada e que a condenação não tivesse sido revertida, com voto do juiz que Bolsonaro colocou no STF.
O ideal é que os juízes do STF não fossem indicados por políticos.
Segue o fio
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O ideal seria que Bolsonaro não tivesse aparelhado a Polícia Federal para bloquear investigações de corrupção envolvendo a sua família, que tivesse privatizado tudo e que tivesse reduzido o déficit público, ao invés de aumentá-lo.
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O ideal seria que os brasileiros nunca tivessem eleito Lula, nem Bolsonaro.
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O Brasil criado por nossos líderes é o de Roberto Jefferson atacando com granadas e fuzis policias federais.
Ou o Brasil acaba com a polarização ou a polarização acaba com o Brasil.
Segue o fio.
(1/10)
Ele já foi aliado de Lula e cumpriu prisão por envolvimento no mensalão.
Recentemente, como membro da tropa de choque de Bolsonaro, foi preso por usar milícias digitais para atacar instituições e o processo eleitoral.
(2/10)
Em janeiro, Moraes liberou-o para prisão domiciliar se respeitasse medidas cautelares, que ele não respeitou. A gota d’água foi um vídeo publicado por sua filha em que ele chama a ministra do STF, Carmén Lúcia, de “prostituta”, e “arrombada”.
(3/10)
Há alguns meses, a preocupação nos EUA e na Europa era “e se Putin ganhar a guerra?”. Hoje, deve ser “e se ele perder?”.
Perdendo a guerra, Putin corre um sério risco de perder o controle da Rússia, o que agradaria a americanos e europeus… mas Putin sabe muito bem desse risco.
Quanto mais próximo de uma derrota na guerra ele estiver, maior risco de ele de dispor a escalar o conflito, até eventualmente chegando a usar armas nucleares. Se ele jogar uma bomba nuclear na Ucrânia, como a OTAN vai reagir? E qual será a resposta russa?
Hoje, foi destruída uma boa parte da única ponte que liga a Rússia à Crimeia, incluindo a linha ferroviária que corria abaixo dela, crucial para o abastecimento das tropas russas na Ucrânia.
Conheço o Drauzio Varella desde que eu era criancinha. Ele estudou na faculdade com o meu tio, frequentava a casa dos meus avós e cuidou de um outro tio quando ele esteve muito doente.
Além de ser um médico brilhante, um comunicador e educador sensacional e uma pessoa maravilhosa, o Drauzio ainda é super-atleta.
Lembro-me quando, no início dos anos 90, participei da corrida de São Silvestre em São Paulo e só consegui ultrapassá-lo bem no final da prova, na subida da Av. Brigadeiro Luís Antônio.