Sou apresentador e comentarista da @JovemPanNews. As pautas e roteiros são feitos pela equipe de produção jornalística. O programa #LinhaDeFrente, na alternância dos quadros da produção, foi negligente em replicar notícia distorcida do site “Antena Política” que afirmava que o 🧶
teto do auxílio reclusão passou a pagar R$ 1.754,18 ao preso em regime fechado. Fui avisado, agora ao chegar em casa, do ocorrido. Ciente, fui até o site oficial do Governo Federal e identifiquei a estupidez sobre a qual a informação inexata surgiu: o referido valor é teto não do
auxílio, mas do salário de contribuição do preso. Quer dizer: quem é preso e contribuía até o valor limite de 1.754.18 faz jus ao auxílio reclusão de sempre: o valor de um salário mínimo.
Acabo de advertir a produção do programa e, amanhã, no mesmo horário da programação e com o
mesmo destaque dado à pauta levada ao ar, a retratação será realizada (da maneira como deve acontecer no meio audiovisual).
Agradeço imensamente a todos que chamaram a atenção para o fato, especialmente para que eu possa redobrar a atenção sobre os trabalhos dos meus produtores.
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Quem rejeita publicamente a moderação não esconde seu entusiasmo pela violência. Moderação não implica em ausência de crítica, mas requer que não se confunda a crítica com agressão (física ou verbal), o humor com a humilhação nem a paciência com passividade. A falta de moderação
jamais é democrática; nunca é pacífica; sempre conduz a um estado de autoritarismo independentemente dos valores que alimentam o sujeito intransigente. O amor, a fé, a moralidade, sem moderação, são virtudes transformadas em vício; não passam de obsessão, de mal que se acha bem.
É em resumo nada mais que estupidez, que se apresenta como “processo que resulta na transformação de uma desvirtude
em uma virtude aparente e que é capaz de permitir ao estúpido perseguir e realizar seu desejo
primordial a partir de ideias mal compreendidas ou mal formuladas.
A Arte da Guerra de Sun Tzu não fazia ideia da existência de uma democracia. Escrita 5 Séculos antes da era cristã, ela apresenta, contudo, um eterno roteiro estratégico para o sucesso a partir de uma profunda reflexão da natureza humana. Aos liberais e conservadores, uma guerra
não faz sentido. Para a direita e aos democratas em geral, vale a lição de Benjamin Constant: a força, na civilização moderna, se descarta diante do comércio. Vender é conquistar no campo dos valores, das ideias, da vantagem pacífica: a inteligência é muito mais útil que qualquer
ato de violência ou de massa. Na arena democrática há que se ter a estratégia de Sun Tzu não para luta física, mas para a conquista de novos adeptos e entusiastas da racionalidade (única fonte de respeito duradoura da natureza). Mas há que se ter paciência e tolerância. É a vida.
Sobre a responsabilidade penal dos sujeitos nas manifestações em quartéis e daqueles que estavam nos atos que descambaram em crimes em Brasília.
TERRORISMO:
O terrorismo é assim definido pelo art. 2° da Lei 13.260/2016: crimes cometidos por um ou mais indivíduos por razões de🧶
xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião e com a finalidade de provocar terror social ou generalizado, expondo a perigo pessoa, patrimônio, a paz pública ou a incolumidade pública.
Portanto, não se pode falar em terrorismo se não for comprovado um
motivo de “xenofobia, discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia e religião”. Somente se o conceito de raça abarcar o conceito de ideologia política.
VANDALISMO:
O Código Penal (CP), no art. 163, condena com 6 meses a 3 anos de reclusão mais multa os atos de destruir,
Entendam: nenhuma manifestação depredatória é legítima. Todas são criminosas e burras. Se a saúde da democracia brasileira estava na UTI, os estúpidos que descontaram seu desespero em cadeiras, estofados, portas, móveis e imóveis vazios, colocaram o travesseiro na cara do doente.
Lula acabou de decretar intervenção no DF e prometeu, com palavras mais suaves, intervir em qualquer Estado que permita atos como o de hoje.
Encontrou também um motivo persecutório contra Bolsonaro e os partidos de direita: prometeu que serão punidos exemplarmente.
Prometeu punir
também os empresários do agronegócio, já que tem certeza, disse ele, do seu financiamento aos atos de hoje que culminaram na barbárie assistida.
Taxou a todos da oposição de “ηαzistas e fαscistas” (escorregou, mas retirou staliηιstas).
Por que é que não se faz um cerco ao tráfico que corre a céu aberto e tem donos tão conhecidos quanto empresários de direita?
Por que não se excepcionam as regras jurídicas para combater esse mal que corrói a economia, faz sangrar e mata e destrói famílias, comunidades, cidades🧶
e Estados inteiros, alijando milhões de pessoas de dignidade? Afinal, a dignidade é a base, a pedra de toque elementar dos direitos fundamentais da pessoa, direitos dos quais a democracia moderna é, ao mesmo tempo, corolário e imperativo.
O tráfico é, portanto, muito mais danoso
à democracia do que protestar em portas de quartel ou impedir um direito de ir e vir difuso com caminhões em rodovias. O tráfico aniquila a vida, a liberdade e a dignidade de uma só vez.
As medidas que temos de assistir calados de combate aos chamados “covardes antidemocráticos”
Eu sempre fui um incômodo: primeiro, por ser ostensivamente gay; segundo, por ser sincero; terceiro, por ter a mania de estudar demais; quarto, por ser autêntico e livre de coletivismo; por fim, por dizer o que penso no “doa a quem doer”.
Sempre sonhei em estar na TV. Mas qual
emissora abriria seu microfone a alguém com o meu perfil?
A @JovemPanNews realizou meu sonho e tomou esse risco.
Mas, neste momento, os veículos de direita tem sido caçados como as bruxas do medievo e da modernidade: contemporaneamente louvadas por esquerdistas que desagravam a
velha perseguição dessas mulheres que seriam, eles mesmos o dizem, libertas do patriarcalismo, mulheres fortes e caluniadas pelas notícias doutrinariamente unificadas sobre elas, esses mesmos esquerdistas querem unificar o conceito sobre todos os veículos de imprensa que não se