Fizemos pelo menos quatro #RodaViva nos últimos anos focando na questão do genocídio indígena e das ameaças aos povos originários. Neste fio trago os programas aqui para quem quiser ver/rever. 🧵🧶
Um dos meus primeiros programas, ainda em 2020, foi com o fotógrafo Sebastião Salgado, que há décadas documenta a Amazônia e os povos da região e alertava para a gravidade do que vinha ocorrendo
Um ano depois recebemos @AiltonKrenak, um dos maiores pensadores brasileiros, que foi muito eloquente sobre as ameaças do governo Bolsonaro aos povos indígenas
Ainda em 2021, recebemos @walela15 e @almirsurui no centro de nossa roda para falar sobre a defesa dos povos indígenas na Amazonia
Em 2022, logo após o assassinato brutal de Dom Phillips e Bruno Pereira, entrevistamos o indigenista Sydney Possuelo, um dos responsáveis pela demarcação da terra ianomâmi, que traçou um quadro aterrador sobre o domínio do crime Amazônia
Também no ano passado, ocupou o centro do @rodaviva o líder indígena @BetoMarubo, que também denunciou as graves violações aos povos oeiginarios, não só na Amazônia
* aquelas que lembram das coisas depois do fio começado: só aqui tem 5 programas. Ok, pelo menos 4 não tá errado
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Bolsonaro usa uma prerrogativa de chefe de Estado para constranger embaixadores a comparecerem a evento em que serão submetidos à apresentação de fake news. A papagaiada não consta da agenda oficial. Ato de presidente ou candidato? Bolsonaro mistura as coisas como ninguém antes
Nenhum outro candidato teria o poder de convocar representantes de outros países para uma reunião. Por não serem o presidente. E o presidente o fará para esculhambar com mentiras o processo democrático do país que governa.
Isso é script não de candidato a autocrata, mas de autocrata em exercício. E com tal desigualdade de armas e limites há quem tente vender o peixe podre de um Bolsonaro moderado em discurso, ou palatável ao eleitorado feminino. Ou com agenda social. Risível, não fosse alarmante
Em palestra no BTG, Bolsonaro lê "programa de governo" de Lula caso eleito: revogação das reformas, legalização de drogas e do aborto, fim da autonomia do BC etc. Em tom agressivo, chama empresários e banqueiros na chincha: é isso que querem?
Vou analisar logo mais, às 18h05, no #VivaVoz a estratégia de Bolsonaro de ir para o "all in" do discurso do medo de Lula e do PT, algo que já esbocei na coluna de hoje. Ainda levou Guedes e Ciro de ghostanswers
Bolsonaro insinua que o eleitorado não deveria admitir que "quem vencer venceu" e "dá pra chegar numa boa". E não seria assim? Há algum caminho alternativo? Presidente incita o medo e flerta com a quebra da normalidade democrática
Uma das passagens que sempre me fazem lembrar da Cristiana Lôbo e de como ela era divertida aconteceu há muitos anos no cafezinho do Senado. Estávamos as duas lá e chegou o Aloizio Mercadante. Ele falou: “Cris, te vi ontem no Jô, você estava ótima. Muito inteligente sua análise”.
A Cris, não satisfeita em receber um raro elogio do Mercadante, sapecou: “Senador, o que interessa é: eu estava magra?” Mercadante ficou meio surpreso. E ela: “Muito tempo já sendo considerada inteligente. Depois de uma certa idade a gente quer é parecer magra”.
Essa capacidade de brincar e não se levar tão a sério, mesmo sendo uma das maiores analistas políticas da imprensa brasileira, era uma característica dela, bem como a generosidade e o entusiasmo com a notícia, sempre. Em qualquer fase da carreira. Jornalista com J maiúsculo.
Ontem o tema foi o principal mote da entrevista com @marceloramosam no @rodaviva. Se você não assistiu o programa, ele pode ser visto na íntegra no nosso canal no YouTube, aqui
Ontem no #VivaVoz, meu quadro na @cbnbrasil, analisei o que poderia acontecer, e cravei os ministros que certamente votariam com Rosa Weber: Fachin, Barroso e Cármen. Os três já depositaram seus votos. Também falei o caminho que os demais poderiam seguir. open.spotify.com/episode/70P2I4…
Até o advogado-geral da União, o até ontem “técnico” Bruno Bianco, estava na micareta golpista em que Bolsonaro disse que não cumprirá mais decisões do STF. Portanto, ele chancela esse comportamento. Triste fim.
Assessoria da AGU escreve para dizer que Bianco não subiu no carro de som na Paulista. “Apenas” veio no avião do presidente. Para um ato que não é de governo. No qual o presidente ia afrontar o STF, porque AVISOU ANTES.
O AGU é a interface do executivo com o STF. Como ele acha que tudo bem? A explicação da assessoria: “Está dentro da função de assessoramento. Não é um ato político acompanhar a comitiva. Seria se ele subisse no carro de som”