O artista Jean Rosa transformou o icônico Edifício Copan, no coração de #SaoPaulo, em uma sanfona nas mãos do Rei do Baião, o Gênio do Forró, Luiz Gonzaga.
São Paulo, que completa hoje #469anos, é o destino, a parada final de tantos imigrantes vindos de todas as esquinas do mundo
São Paulo, que completa hoje #469anos, é o destino, a parada final de tantos imigrantes vindos de todas as esquinas do mundo
e capital da vida de brasileiros de todas as regiões, em especial da vida severina de tantos nordestinos que rejeitam a injusta condenação cabralina à trágica e humilhante parte que lhes cabe de um latifúndio: um buraco nem largo nem fundo pra carne pouca de um pouco defunto.
São Paulo é a meta de sucesso: “Eu vendo meu burro, meu jegue e o cavalo, nóis vamo a São Paulo, viver ou morrer”, diz um verso do repentista cearense Patativa do Assaré. Foi em São Paulo, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, bastião da modernidade dinâmica paulistana,
que estudou o mais proeminente brasileiro do Século XX: o soteropolitano Ruy Barbosa.
Mas, neste #aniversario de Sampa, também aniversario eu. Completo 20 anos vivendo aqui em São Paulo. Ao lado de quase 3 milhões de nordestinos, também migrei em busca de vencer na vida nesta
Mas, neste #aniversario de Sampa, também aniversario eu. Completo 20 anos vivendo aqui em São Paulo. Ao lado de quase 3 milhões de nordestinos, também migrei em busca de vencer na vida nesta
outrora #TerraDaGaroa.
Muito menos nobre que Ruy Barbosa, fiz da Faculdade de Direito do Largo São Francisco minha “alma mater”; “Non Ducor Duco” tornou-se o meu lema; e alguma coisa também acontece no meu coração quando cruzo a Ipiranga e a Avenida São João.
São 20 anos de muito
Muito menos nobre que Ruy Barbosa, fiz da Faculdade de Direito do Largo São Francisco minha “alma mater”; “Non Ducor Duco” tornou-se o meu lema; e alguma coisa também acontece no meu coração quando cruzo a Ipiranga e a Avenida São João.
São 20 anos de muito
trabalho, muitas frustrações e inimagináveis conquistas… mas, sempre, de trabalho incessante - e genial é a percepção de Roberto Pompeu de Toledo, biógrafo de São Paulo, segundo a qual, enquanto o carioca canta vaidoso e sem pressa as belezas naturais da Cidade Maravilhosa, o
paulistano entoa “não posso ficar nem mais um minuto com você” e se apressa pra não perder o trem.
“Vambora, vambora, olha a hora” diz a Sinfonia Paulista de Billy Blanco, tema histórico do Jornal da Manhã da JovemPan.
E encerro senão eu atraso na @jovempannews!
#FelizAniversario
“Vambora, vambora, olha a hora” diz a Sinfonia Paulista de Billy Blanco, tema histórico do Jornal da Manhã da JovemPan.
E encerro senão eu atraso na @jovempannews!
#FelizAniversario
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