Para não dizer que não falei das flores:
Em 2020, publicamos na @agenciapublica entrevista com o PM Martel del Colle, processado por ter apoiado o #EleNao e posteriormente expulso da PM em 2021.
Hoje, ele me contou que foi absolvido pela Justiça Militar na 1ª instância! (+)
Enquanto vários PMs apoiaram atos antidemocráticos sem grandes consequências, Martel vinha sendo perseguido por se posicionar contra Bolsonaro. A íntegra da decisão (drive.google.com/file/d/1I-AYv1…) é documento importante e histórico (+)
A decisão de 1a instância, claro, pode ser revertida, mas há trechos que valem destaque: "Nota-se que o acusado (...) apenas externou seu ponto de vista e sua insatisfação, de maneira generalizada, com a situação da segurança pública e em relação à PM como um todo (...)" (+)
Aqui, um dos textos, de 2018, que motivaram a perseguição sofrida pelo PM: ponte.org/ele-nao-porque…
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Há menos de 1 mês, eu, Raphaela, @anjosannab e @obrunofonseca publicamos na @agenciapublica essa reportagem com base em denúncia da Pastoral Carcerária e relatos de presos e de seus familiares.
Hoje, os detentos da unidade começaram uma rebelião (segue)
Eu tive acesso aos vídeos que o Uol cita na reportagem e estou em contato com familiares da UPP, penitenciária onde está acontecendo a rebelião noticias.uol.com.br/cotidiano/ulti…
Os detentos pedem exatamente o que foi denunciando pela Pastoral Carcerário e o que foi relatado a nós por familiares e pelos áudios de internos que tivemos acesso.
Eles querem condições mínimas de saúde, alimentação decente, energia elétrica. Não querem morrer doentes na cadeia
Essa quarta (19), dois moradores da comunidade do Cajueiro, na zona rural de São Luís (MA), receberam ordem de desapropriação de posse. São dois senhores idosos, com mais de 80 anos, que podem ficar sem casa.
Não é a primeira reintegração de posse expedida contra a comunidade 👇
Em agosto do ano passado, cerca de 200 PMs despejaram famílias de 21 propriedades violentamente. Os moradores, que protestaram em frente ao governo, também foram vítimas de violência das forças policiais. O conflito, que começou em 2014, opõe dois atores com forças desiguais:
De um lado, 500 famílias que vivem da pesca, agricultura e extrativismo; do outro, um consórcio que quer construir um porto de 1,5 bilhão de reais, e que tem como acionistas a empreiteira WTorre e uma estatal chinesa de construção e engenharia.