#nestedia há 100 anos nascia, em Lisboa, Maria Alda Nogueira.
Com 19 anos torna-se militante do PCP (1942). Aos 26 anos, já licenciada em físico-química abandonou a possibilidade de uma carreira de investigadora para se dedicar à acção clandestina do PCP.
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Membro do Comité Central do Partido de 1957 a 1988.
Presa em 1959 acusada de desenvolver «actividades subversivas» é sujeita a torturas psíquicas e morais, sendo a primeira mulher condenada a oito anos de prisão, que totalizou numa única prisão nove anos e três meses.
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Integra o Movimento Democrático de Mulheres, tornando-se membro do seu Conselho Nacional após a Revolução de Abril.
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Foi deputada à Assembleia Constituinte em 1975 e à Assembleia da República entre 1976 e 1987 onde interveio sobre múltiplos problemas dos trabalhadores e do povo, continuando a sua intervenção sobre diversos aspectos da situação e dos direitos das mulheres.
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As causas que abraçou, entre as quais a luta em defesa dos direitos das mulheres, na lei e na vida e pela sua emancipação assumem a maior actualidade.
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Como assume inteira actualidade a afirmação que Alda Nogueira fez em 1976: «é evidente que dada a minha formação política e ideológica a minha posição é necessariamente a de que a libertação das mulheres em Portugal, como em qualquer parte do mundo capitalista, ...
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passa pela luta de classes e que o opressor é o sistema capitalista gerador de toda uma série de discriminações entre as quais as que à mulher respeitam.
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É ainda o sistema, e não o homem, o verdadeiro e grande responsável pelas ideias erradas e nitidamente reaccionárias que na mente de muitos homens infelizmente ainda existem sobre as mulheres em geral e na participação na sociedade.»
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ℹ️ Conhece a intervenção de Paulo Raimundo na Sessão Pública na passagem do centenário de Maria Alda Nogueira ⤵️ pcp.pt/alda-nogueira-…
1/24 Assinalam-se hoje os 20 anos da guerra e ocupação do Iraque pelos Estados Unidos da América e os seus aliados.
2/24 A “Guerra do Iraque” de 2003 constituiu uma aberta violação do direito internacional e da soberania daquele país, um crime desencadeado com base numa campanha de mentiras, …
«Não é possível admitir que seja negado, de facto, o direito constitucional à habitação e em particular a centenas de milhar de jovens que vêem os seus estudos, as suas vidas e projectos de constituir família adiados. +
Este é o resultado da política de direita que ao longo de décadas tem reduzido o papel do Estado e o investimento em habitação pública à quase total insignificância e irrelevância, + pcp.pt/garantir-habit…
que tem deixado a habitação sujeita à lógica do mercado e à mercê da especulação e da gula pelo lucro dos fundos imobiliários e da banca e que tem recusado enfrentar os grandes interesses económicos instalados neste sector.
+ pcp.pt/garantir-habit…
Alguns dos que teceram loas ao “Portugal no pelotão da frente” da UE e do Euro aparecem agora a denunciar a queda do País para a “cauda da Europa”.
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Quando se agudiza o debate ideológico em torno destas "ultrapassagens", o PCP discutiu com profundidade as questões da insuficiência de crescimento e desenvolvimento do país, ouvindo e dialogando com personalidades diversas.
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Acima de tudo, o debate serviu para apontar as linhas de ruptura necessárias, tendo em vista a construção de soluções para um Portugal com futuro.
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O PCP realizou no passado dia 10 de Março a apresentação da sua proposta de Grandes Opções do Conceito Estratégico de Defesa Nacional. Mais de que uma mera soma de propostas de investimento neste sector, +
trata-se um documento estruturante de uma política de defesa verdadeiramente nacional, que combate a submissão do país (e das Forças Armadas) ao serviço de interesses alheios aos do povo português, que aponta para a ruptura com dependências externas, + pcp.pt/sessao-publica…
aponta para a redução dos défices estruturais e define um desenvolvimento soberano, assente em relações de amizade, paz e cooperação com todos os povos, privilegiando a solução negociada de conflitos, o diálogo, a acção nas instâncias internacionais, + pcp.pt/sessao-publica…
Os crimes ambientais ao Alviela e às suas populações continuam.
A Comissão Concelhia de Santarém do Partido Comunista Português recorda que em Outubro de 2020, em Assembleia Municipal Ordinária do município de Santarém, foi aprovada a moção
"Em defesa do Rio Alviela" apresentada pela CDU.
A CDU, nessa moção, defendeu a necessidade de um plano estratégico para a resolução do problema da poluição do rio Alviela, que seja articulado entre os concelhos de Santarém e Alcanena e o Governo. Um plano que garantisse: a
adequada fiscalização das entidades que utilizem a água do rio nas suas actividades ou para realização de descargas; a limitação da construção de mais equipamentos agropecuários ou industriais que constituam um factor de risco para o rio Alviela; o investimento e a aplicação de