Bebê de três meses é encontrado morto há mais de um mês em sua casa enquanto a mãe saía para festas:
Um bebê recém-nascido de apenas três meses foi encontrado morto em uma residência de Itapevi (SP), na quarta-feira passada (22), após vizinhos informarem as autoridades sobre um cheiro muito forte vindo da casa.
O estado em que o corpo do bebê foi encontrado indica que ele já estaria morto há cerca de um mês. Além dele, outras três crianças, de 3, 8 e 10 anos, também residiam na casa, mas já haviam sido levadas embora do local pela avó paterna dias antes do ocorrido.
A casa das crianças foi encontrada em visível estado de abandono, completamente suja e bagunçada. O cadáver do recém-nascido foi encontrado embaixo de uma cama em um dos quartos da residência, que estava trancado e inacessível aos irmãos da vítima.
Com a chegada da polícia, foi constatado o estado de absoluta negligência e abandono do local. Restos de comida, lixo, insetos e sujeira eram visíveis em todos os cômodos da casa, que mais aparentava um cativeiro do que uma residência.
Arlete Lima de Souza, a mãe das crianças, foi intimada e compareceu à delegacia após a descoberta do corpo de seu filho recém-nascido. Na véspera do dia em que os agentes conseguiram acesso à casa, a mulher foi filmada dançando em um baile funk.
Ana Luiza, prima do pai das crianças, foi quem descobriu o corpo do recém-nascido, quando conseguiu entrar na casa de Arlete. Em um vídeo, ela aparece gritando e chorando: “Era um neném que tinha aqui dentro, meu Deus do céu! [...] Eu falei que era um neném que tinha ali”.
Vizinhos e pessoas próximas à Arlete expressaram sua revolta com a mulher, que, segundo eles, costumava deixar seus filhos sozinhos em casa durante dias para sair para se divertir ou ir para festas e baladas.
Ela costumava deixar o filho mais velho tomando conta dos mais novos, embora ele tivesse apenas 10 anos. As crianças não tinham acesso ao quarto onde o bebê ficava, que era completamente trancado, tendo até mesmo o buraco da fechadura da porta tapada com algodão.
Aos parentes das crianças, não resta dúvidas quanto à culpa da mãe pela morte do recém-nascido. Na delegacia, uma de suas tias repetia enfurecida: “Assassina!”. Arlete se pronunciou, apontando que não teria sido a responsável pelo óbito do bebê:
“Você sabe se eu matei alguém? Você sabe se eu matei alguém? Isso é só o que você viu. Você sabe o que aconteceu? Então cala a boca! Cala a boca!”, disse Arlete. Ela foi descrita como uma mulher fria e pensativa, que sempre evitava a presença de outras pessoas em sua casa.
A jovem impediria até que o pai dos filhos os visitasse. Isso permitiu que a casa permanecesse imunda e quase inóspita. Arlete foi liberada depois de prestar depoimento à polícia, mas é investigada pelos crimes de abandono de incapaz, ocultação de cadáver, maus-tratos e homicídio
⚠️ Para ler e receber outros casos inéditos, siga também a Crimes Reais no Instagram👇
A cantora que foi assassinada pela sua melhor amiga no auge de sua carreira: o caso Selena Quintanilla.
Selena Quintanilla-Pérez nasceu no dia 16 de abril de 1971 em Lake Jackson, cidade do Texas (EUA). Filha de Marcella Samora e Abraham Quintanilla Jr., cantor, compositor e produtor musical, Selena começou sua carreira com apenas 10 anos, em uma banda formada com seus irmãos.
Em 1981, Abraham, reconhecendo o talento dos filhos, criou a banda “Selena y Los Dinos”. Selena era a vocalista e, seus irmãos mais velhos, A.B. Quintanilla III e Suzette Quintanilla, baixista e baterista. O grupo – e, particularmente, Selena – não demorou a ganhar notoriedade.
O serial killer “bicho papão”, canibal e pedófilo, que enviava cartas para os pais das pequenas vítimas, descrevendo os crimes:
Hamilton Howard Fish nasceu em 1870, Washington, D.C., sendo o mais novo de três irmãos. Ele ficou órfão aos 5 anos de idade. Sua mãe era 43 anos mais nova que o marido e, após o falecimento deste, ficou com várias responsabilidades e teve de tomar algumas atitudes drásticas.
Fish foi para um orfanato, pois a mãe não tinha condições para cuidar dele. Desde sua chegada, sofreu de maus-tratos: foi açoitado, espancado e humilhado. Com o tempo, percebeu suas inclinações sadomasoquistas. Ele gostava da dor e também se animava ao aplicá-la aos outros.
O caso Judith Barsi, a pequena atriz e dubladora que foi assassinada pelo próprio pai:
Judith Eva Barsi nasceu no dia 6 de junho de 1978, em Los Angeles, Califórnia. Seus pais, József Istvan Barsi e Maria Virovacz, eram imigrantes húngaros que fugiram de seu país de origem durante a Revolta Húngara de 1956 e se conheceram em um restaurante nos EUA.
Os pais de Judith perceberam bem cedo que a beleza e inteligência da filha poderia rendê-la trabalhos no ramo do entretenimento e ajudar com a renda familiar. Assim, quando completou cinco anos de idade, a menina passou a aprender atuação com a mãe.
Adolescente de 13 anos esfaqueia três professoras e um aluno em uma escola de São Paulo.
Por volta das 07h20 desta segunda-feira (27), um adolescente de 13 anos promoveu um atentado na Escola Estadual Thomazia Montoro, localizada no bairro Vila Sônia, Zona Sul de São Paulo (SP). O jovem, que é aluno da escola, executou o ataque pouco após a abertura dos portões.
O autor teria entrado na escola com uma máscara preta, se dirigido a uma sala e esfaqueado uma professora pelas costas. Alunos e professores se esconderam e fizeram barricadas nas portas com cadeiras para impedir a entrada do esfaqueador, mas quatro pessoas foram feridas.
“Eles tinham roubo no coração, mas pouco na cabeça.” Os ladrões que passaram suco de limão no rosto por acreditarem que ficariam invisíveis às câmeras de segurança:
Em 6 de janeiro de 1995, McArthur Wheeler e Clifton Earl Johnson, residentes de Pittsburgh, cidade da Pensilvânia (EUA), colocaram em prática seu plano de assaltar dois bancos locais. Para não deixar vestígios do crime, utilizaram uma estratégia inédita: suco de limão no rosto.
Conforme Wheeler explicou após ser detido, Johnson teria afirmado que aplicar suco de limão na pele tornava a pessoa invisível a câmeras. Ele pôs a tese do cúmplice em prática: em casa, passou o líquido no rosto e tirou uma foto. Para sua surpresa, ele não aparecia na imagem.
Mulher liga para a emergência e finge pedir pizza para denunciar violência doméstica.
No fim de maio de 2021, uma mulher de 54 anos, em Andradina, no interior de São Paulo, discou o 190 para conseguir auxílio policial após ela e seus filhos estavam sendo ameaçados de morte por seu companheiro. Para que ele não descobrisse, a moça fingiu estar pedindo uma pizza.
Quem atendeu a ligação foi Cássio Júnior dos Santos, que trabalha no Comando de Policiamento do Interior (Copom). Após confirmar que a mulher estava dissimulando a intenção da chamada, o policial a fez perguntas objetivas para receber os detalhes da situação.