Conheçam a Lei, leiam e debatam, apontando a fonte do problema.
É importante ver explicações sobre as consequências de uma aprovação da Lei, porém ficar SÓ na palavra de influenciadores não gera credibilidade no repúdio ao PL.
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⚠️ Pré Candidatos ao Senado já enfrentam perseguição do sistema.
💡 Uma solução viável: Várias linhas de sucessão contra a censura e a perseguição.
Nos últimos anos, decisões do STF têm gerado forte debate político e jurídico no país. Parte da população, sobretudo identificada com pautas conservadoras ou de direita — entende que há uma seletividade na atuação do Supremo, com foco em figuras políticas dessa corrente ideológica. Casos como:
- Inquérito das Fake News;
- Prisões de deputados e influenciadores conservadores;
- Interferência em redes sociais e liberdade de expressão;
são apontados como indícios de uma judicialização da política e possível abuso de poder. Para esses críticos, o Judiciário estaria ultrapassando seus limites constitucionais ao “criminalizar” o discurso político da direita.
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Estratégia de eleger senadores de direita como contrapeso:
O Senado Federal, como Casa Revisora e responsável por aprovar indicações ao STF e processar eventuais crimes de responsabilidade de ministros, tornou-se um ponto central na estratégia de contenção institucional. A ideia seria:
- Eleger uma maioria de senadores alinhados à direita;
- Pressionar por CPI's, mudanças legislativas e fiscalização do Judiciário;
- E, em casos extremos, abrir espaço para impeachments de ministros (como já ventilado no passado).
Essa estratégia, no entanto, enfrenta um problema...
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Lideranças de direita com potencial de votos estão sendo alvos de investigações, inquéritos ou ações judiciais. Isso pode:
- Torná-los inelegíveis, com base na Lei da Ficha Limpa;
- Desgastar sua imagem pública;
- Impedir sua participação plena na campanha eleitoral.
Dessa forma, o círculo se fecha: enquanto se tenta fortalecer a direita via Senado, as principais lideranças são judicializadas antes mesmo do pleito.
No momento em que a PF investiga uso ilegal de sistema de rastreamento de celulares por agentes da Abin durante governo Bolsonaro, a .@palver, "empresa de engenharia e análise de dados de redes alternativas (WhatsApp, Telegram, TikTok)" supostamente está RASPANDO dados de grupos de whatsapp e no Telegram, sem o consentimento de seus administradores, em possível violação aos princípios da privacidade e intimidade, bem como das regras da LGPD, no que tange a consentimento.
A presidente do PT fala em gabinete do ódio bolsonarista enquanto uma empresa, que não se sabe se é contratada pelo governo Lula, faz raspagem de dados de opositores do governo.
O que causa espanto é que logo após a visita dos proprietários da Palver a Brasília para apresentar as soluções inovadoras da empresa aos membros do governo Lula, os dados de milhões de pessoas foram colhidos a favor da narrativa governista
Existe um TERMO DE COOPERAÇÃO para raspagem de dados -TSE nº 73/2022, firmado entre o TSE e o PALVER
CONSULTORIA E DESENVOLVIMENTO TECNOLOGICO LTDA, OBJETO:
Estabelecimento de parceria entre as Partes para o enfrentamento à desinformação contra o Processo
Eleitoral, por meio do compartilhamento de informações oriundas do monitoramento de redes sociais e
de grupos públicos de aplicativos de mensageria, bem como a definição das medidas concretas que
serão desenvolvidas conjuntamente para esse fim.
O Projeto Variedades de Democracia (V-Dem) é uma abordagem única para conceituar e medir a democracia.
Brasil 🇧🇷, um país em processo de autocratização, reconhecido como uma democracia eleitoral, somente.
Veja os dados.
Democracias liberais.
Segundo o estudo as pontuações de países são pautadas em cinco princípios de democracia de alto nível: eleitoral, liberal, participativo, deliberativo e igualitário.
Em todos os princípios, o 🇧🇷 caiu drasticamente em todas as posições. Processo de ditadura.
Pela lógica e coerência interpretativa do STF, a indicação de ZANIN não poderá ser viabilizada, segundo decisão liminar de Alexandre de Moraes, no MS 37097.
Em sua fundamentação, o Ministro afirma que não basta o cumprimento dos requisitos legais e da discricionariedade para o… twitter.com/i/web/status/1…
O PFL, de Antônio Carlos Magalhães, era conhecido como partido de direita, entre 1985 e 2007. De 2007 a 2022, conhecido como DEM. Se fundiu em 22 com o PSL,formando o UNIÃO.
Ocupara a Vice-Presidência da República com Marco Maciel nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso.… twitter.com/i/web/status/1…
O Partido Liberal (PL) foi um partido político brasileiro, de orientação política liberal social. O partido existiu entre 1985 e 2006, quando se fundiu com o PRONA para dar origem ao Partido da República - posteriormente, 2019, rebatizado de Partido Liberal.