@pejulio . @pejulio é uma figura importante da cidade de São Paulo, mas também conhecido em todo o país pela sua dedicação e atenção às pessoas em situação de vulnerabilidade social. Drauzio questiona sobre as duras críticas que o padre recebe, inclusive de pessoas que se dizem cristãs.
@pejulio “A solidariedade, a fraternidade, a compaixão e a misericórdia não são dimensões religiosas, são dimensões humanas.” @pejulio
@pejulio Na década de 1980, @pejulio trabalhou com crianças e adolescentes que vivem com HIV/aids. “Visitei a Antiga Unidade Sampaio Viana da Febem, e vi a primeira geração de crianças com contaminação vertical. Todo mundo tinha medo de chegar perto delas.”
@pejulio . @pejulio comenta sobre dependência química e do surgimento de novas drogas como destruição dos mais pobres.
@pejulio “A pessoa não é o crack, e o crack não é a pessoa.”, @pejulio
@pejulio “Eu to nesse momento muito assustado com a fentanila. Porque quanto mais rápida é a recompensa em relação a ação, mais vicia.”
Drauzio comenta sobre a droga que causou milhares de mortes nos Estados Unidos por overdose, e da chegada dessa substância no Brasil.
@pejulio . @pejulio comenta sobre o preconceito e a rejeição que acontecem contra pessoas pobres: a aporofobia.
@pejulio Chegamos ao fim de mais um Trocando Ideia. O que acharam do episódio?
Choro, gritos e desespero durante o sono. Se a criança tem esses comportamentos, pode ser que ela tenha uma condição conhecida como terror noturno. 👇
Terror do sono é uma parassonia (um evento de vigília) que ocorre durante o sono. Geralmente, acontece de uma a duas horas após a criança adormecer. É comum surgirem choros intensos e incontroláveis, aumento dos batimentos cardíacos, sudorese e fala desconexa.
Essa parassonia é muito mais frequente em crianças e raramente perdura até a idade adulta. Costuma ocorrer a partir dos 9 meses e é comum que permaneça até os 12 anos de idade.
Se há tantas vacinas disponíveis e tecnologia para desenvolvê-las, é comum vermos questionamentos como: por que nunca produziram uma vacina contra o câncer?
Mas pode-se dizer que algumas já existem e, outras, estão em estudo. Segue ⬇️
Vacina contra o HPV 💉
Alguns tipos de cânceres são causados por vírus. Dois subtipos do HPV, 16 e 18, estão envolvidos em quase 100% dos casos de câncer de colo de útero, e também pode causar outros tipos de câncer, como o anal, de vulva, de vagina, de pênis e de orofaringe.
Não existe vacina única
Vacinas contra o câncer são diferentes das que previnem infecções por vírus. Para algumas doenças infecciosas, como o HPV e a hepatite B, que pode causar câncer de fígado, o agente infeccioso é bem definido, por isso foi possível criar uma vacina eficaz.
Endometriose é um tema que tem sido abordado com mais frequência, e ainda bem, pois essa afecção inflamatória além de causar dor, pode ter grande impacto na vida de pacientes e provocar outras complicações.
Veja as principais 🧶
🔴Infertilidade
A doença pode alterar a fertilidade e o processo de gravidez, além de influenciar no tamanho do bebê. Um dos mecanismos que contribuem para isso é a liberação de substâncias inflamatórias, com aderências que podem causar distorções na anatomia de órgãos.
🔴Questões intestinais
A endometriose pode estar associada a problemas e dores no intestino. Em alguns casos, pode ser indicada cirurgia para tratamento das lesões intestinais causadas pela doença, e até mesmo a necessidade de usar a bolsa de colostomia.
O lúpus afeta 3,5 milhões de pessoas em todo o mundo – 65 mil só no Brasil – sendo uma condição mais grave em crianças do que em adultos.
Do total de indivíduos com lúpus, apenas 20% são crianças. ⬇️
As causas do lúpus não são totalmente conhecidas, mas sabe-se que a origem é multifatorial e envolve questões genéticas, hormonais e até ambientais, como a exposição à poluição atmosférica.
Na infância, a doença se instala de forma mais aguda e há maior frequência e maior gravidade do comprometimento renal, neurológico e hematológico. Possivelmente existem fatores genéticos que podem ser responsáveis por essas diferenças.
O assunto não é nada recente, mas nos últimos tempos, pudemos perceber maior frequência desse fenômeno. 🤯
Segue o fio para saber mais ⬇️
O surto coletivo é um velho conhecido da ciência e tem um nome próprio na medicina: doença psicogênica de massa. Chamada antes de “histeria coletiva”, a condição é caracterizada pela rápida propagação de sintomas em um determinado grupo sem uma causa orgânica definida.
Os surtos coletivos são reações em cadeia a determinados gatilhos, como ameaças, medos e pressões sociais. Os conceitos-chave para entender o fenômeno, são a identificação; o contágio; e a idealização, conforme escreveu o pai da psicanálise, Sigmund Freud, em 1914.
O país entra no Mapa da Fome quando mais de 2,5% da população enfrentam falta crônica de alimentos.
E, a partir de 2018, com o desmonte de programas e políticas sociais, a crise econômica e a pandemia de covid-19, o Brasil voltou a fazer parte dessa lista. ⬇️
De acordo com o Segundo Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da Pandemia de Covid-19, atualmente há 33,1 milhões de pessoas sem ter o suficiente para se alimentar no Brasil.
Ainda segundo o estudo, 58,7% da população brasileira convive com algum grau de insegurança alimentar, que está relacionada à percepção da família quanto ao risco de não acessar a quantidade suficiente de alimentos, e pode ser dividida em três níveis: leve, moderada e grave.