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Hoje demos um enorme passo rumo à revogação da Reforma do Ensino Médio. Foi apresentado o Projeto de Lei 2601/2023: ele revoga o Novo Ensino Médio, substituindo-o por um modelo factível, adaptativo e que respeita estudantes e profissionais da educação. +
O PL apresenta muitas soluções, mas para destacar 3: 1) é o fim dos itinerários formativos; 2) A Formação Geral Básica deve ocupar 2400 das 3000 horas do Ensino Médio, respeitando professores e alunos; e 3) a FGB deve ser ofertada EXCLUSIVAMENTE de forma presencial. +
O PL 2601/2023 encerra o discurso malicioso que dizia: "não adianta revogar o Novo Ensino Médio, é preciso colocar algo no lugar". Colocamos! Nossa intenção agora é debater o PL 2601/2023 com a comunidade educacional e com o Parlamento. Ou seja, ele é um passo, factível. +
O PL 2601/2023 foi elaborado a muitas mãos. Vamos a elas (por ordem alfabética):
Andressa Pellanda, Carlos Artexes Simões
Carlota Boto, Catarina de Almeida Santos, Daniel Cara, Elenira Vilela, Fernando Cássio, Idevaldo Bodião, Jaqueline Moll, Monica Ribeiro da Silva, (+)
Salomão Ximenes e Sandra Regina de Oliveira Garcia.
Ou seja, entre os formuladores estão professores e intelectuais com comprovado compromisso com a consagração do direito à educação no país e que têm debatido com a sociedade brasileira os inúmeros efeitos perversos do NEM. (+)
O PL 2601/2023 foi apresentado pelos seguintes deputados:
Bacelar (PV/BA - Federação PT-PCdoB-PV Dep. Tarcísio Motta (PSOL/RJ - PSOL-REDE) Chico Alencar (PSOL/RJ - PSOL-REDE ), Ivan Valente (PSOL/SP - PSOL-REDE), Professora Luciene Cavalcante (PSOL/SP - PSOL-REDE), (+)
Outros parlamentares têm interesse em se somar ao PL 2601/2023. Será ótimo contar com mais assinaturas!
Agora, estamos mais fortes na luta pela revogaçao do NEM!
Link para a proposição: camara.leg.br/proposicoesWeb…
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Em nota, o MEC disse ter a "convicção de subsidiar qualquer tomada de decisão e reavaliação quanto ao Novo Ensino Médio com base em diálogo amplo e democrático", por isso, decidiu implementar uma consulta pública com audiências, oficinas de trabalho, seminários e pesquisas… twitter.com/i/web/status/1…
Além do grande número de disciplinas em oferta em todo o país, o levantamento identificou como o novo ensino médio foi implementado de forma diversa em cada estado. Enquanto o Piauí, por exemplo, oferece sete disciplinas diferentes aos seus estudantes, o Distrito Federal dispõe… twitter.com/i/web/status/1…
A Câmara votou o PL 4188, que permite aos bancos TOMAR a ÚNICA CASA de famílias vulneráveis e endividadas. Sabem aquelas cenas de filmes dos EUA? Vai ser pior aqui. Tábata Amaral votou a favor. Mas não foi a única. Ninguém que ajudou a aprovar essa matéria merece seu voto.
A matéria segue para o Senado, onde será apreciada. A aprovação do PL 4188 foi silenciosa. Vamos lutar contra ele, cuja crueldade demonstra que vencer Jair Bolsonaro é apenas o primeiro, ainda que decisivo, passo. O mais difícil será vencer o neoliberalismo e o bolsonarismo.
Para mais informações sobre o PL, recomendo seguir o David:
“Washington, como causador da tensão na Ucrânia, não está em posição de pedir a outros países que sigam sua posição para condenar ou sancionar a Rússia. Não pode pedir ao mundo inteiro que pague pelo caos que criou.” +
Título: “The US tries hard to hijack world's view on Russia, but more countries not buying it” globaltimes.cn/page/202203/12…
Na charge que ilustra o texto, o peão tem as cores da bandeira da Ucrânia:
A Estratégia da Ferradura
A coluna russa de tanques, parada a 30km acima de Kiev, é intrigante. A dúvida: é estratégia ou é erro de logística? Enquanto isso, as forças russas atacam o Sul e o Oeste ucraniano.
A ferradura de Putin vai se formando.
Aqui um mapa que sugere qual seria o avanço e o limite possível para as tropas russas, feita pelo analista @KofmanMichael.
Nesse outro mapa, do @TheStudyofWar, o cenário atual da Guerra, em termos de territórios ocupados pelos russos. Odessa já está sob forte ataque. Se for tomada, a Ucrânia perde o acesso ao mar.
Dias atrás escrevi que estávamos assistindo ao "alvorecer de uma nova História". Foi em um fio que viralizou. Como no mesmo tuíte - de um extenso fio - eu afirmei (como todos os analistas militares também fizeram) que Kiev cairia rápido, uma horda de militantes do MBL +
que praticam oportunismo com a bandeira da Ucrânia, jornalistas lava-jatistas, alguns bolsonaristas, poucos petistas, militantes do PSOL (que se pautam exclusivamente por redes sociais) e até pesquisadores ressentidos com os fatos, participaram de um ataque tosco. +
Vi pessoas de esquerda e colegas da Universidade, que conheço e convivo, comemorando o "erro de análise", em postagens sexistas que afirmavam que sou "mamador de ditador". Moristas (do MBL) comemorando a vitória ocidental e postando, em seguida, a foto do Vampeta nú.+
Desde janeiro tenho mantido uma rotina diária de leitura das análises de guerra do Ocidente - tanto de militares quanto de civis. (Infelizmente, poucos russos e chineses expõem suas visões). Leio excelentes analistas, mas a torcida ocidental contra V. Putin sempre escapa. +
Mesmo criticando (com excessos) a atuação militar, já reconhecem que a principal característica russa apareceu: a capacidade de aprender com os erros e com o contexto. Contudo, já é tarde para as forças de V. Putin cumprirem missões sem escalar a violência. +
A Ucrânia luta legitimamente por sua liberdade e soberania, mas os riscos para sua resistência e, principalmente, para seu povo, já podem ser compreendidos como uma irresponsabilidade do Ocidente - que usa V. Zelensky como mártir de seu combate contra a Rússia (e a China).+