.@randolfeap, você tem contraposto argumentos socioeconômicos à decisão técnica do @ibamagov. Sim, é correto buscar alternativas econômicas para seu paupérrimo estado. Mas será o petróleo uma alternativa para o Amapá? Senador, veja o caso do Rio de Janeiro...
.@randolfeap, o Rio de Janeiro é o maior produtor de petróleo do Brasil e, mesmo assim, mais de 4 milhões de pessoas viviam ali abaixo da linha de pobreza em 2021.
Senador @randolfeap, como já dizia o saudoso sociólogo Francisco de Oliveira, a indústria petroleira tem "caráter altamente concentrador".
"Dê um zoom" no caso do município fluminense de Macaé. Veja, senador @randolfeap, apesar de ser uma das principais bases da indústria petroleira, a pobreza e a miséria grassam por ali. Dá uma olhadinha nesta tese: app.uff.br/riuff/handle/1…
Se nos permite uma sugestão @randolfeap, ao invés de lutar contra a ciência e os critérios técnicos do @ibamagov, que tal usar sua influência no gov @LulaOficial p/ mobilizar os melhores cérebros do Brasil no desenho de um programa de desenvolvimento sustentável para o #Amapá?
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Presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, diz que explorar foz do Amazonas é “decisão de Estado”... Mas repete alarmismo: “ou vamos para a margem equatorial ou voltamos a importar combustíveis de outros países”.
Vamos falar por que isso não é verdade? 🤥🧵
Prates diz que Brasil está “atrasado na exploração da margem equatorial”, se comparado com os demais países, como a Guiana.
A Guiana, aliás, não sai da cabeça (e da boca) de Prates, que usa do país vizinho para justificar a exploração de petróleo e gás na margem equatorial.
No “Seminário Brasil Hoje”, em São Paulo, o presidente da estatal disse que “respeita muito” a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, mas segue batendo na tecla que a exploração de combustíveis fósseis na foz do Amazonas é necessário para “financiar a transição energética”.
Preocupante: aterros sanitários impulsionam aquecimento do planeta mais do que se sabia, mostra estudo. Lixo em decomposição emite quase três vezes mais gás do que o relatado às autoridades dos EUA.🗑️
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Aterros sanitários a céu aberto —onde os resíduos domésticos vão parar, sejam eles restos de vegetais ou eletrodomésticos antigos— emitem, em média, quase 3x mais metano do que o relatado às autoridades dos Estados Unidos. A conclusão é de um estudo publicado na revista Science.
"Até agora, como sociedade, temos estado em grande parte no escuro sobre as emissões reais dos aterros sanitários", afirma Duren, ex-engenheiro e cientista da Nada. "Este estudo aponta as lacunas."
Governo federal estuda criar um polo agrícola na região conhecida como “AMACRO”, na divisa dos estados do Amazonas, Acre e Rondônia.
Mas apenas a menção a essa possibilidade fez disparar o desmatamento na região. 🧵
O anúncio do governo de criar a zona de desenvolvimento sustentável (ZDS) aconteceu em 2018 e, desde então a região vem enfrentando aumento das taxas de desmate, com a especulação fundiária, extração ilegal de madeira e a conversão da floresta em pastagens e terras agrícolas.
Esse desmatamento correspondeu por 76,5% do total da área devastada nesses três estados entre 2018 e 2022. É o que mostra um estudo publicado na Perspectives in Ecology and Conservation.
A @petrobras bateu recordes de produção de petróleo e gás fóssil nos campos em que é operadora em setembro e no 3º trimestre.
As emissões de gases de efeito estufa que serão geradas a partir dos novos volumes de combustíveis fósseis produzidos não foram divulgadas.
No mês passado, a estatal produziu diariamente 4,1 milhões de barris de óleo equivalente (BOE) – que soma as produções de petróleo e de gás.
O volume é 6,8% superior ao de agosto e inclui a parcela dos sócios da Petrobras.
No pré-sal, o volume produzido em setembro também foi recorde. A área respondeu por 3,43 milhões de BOE diários do total produzido – quase 85% de toda a extração de combustíveis fósseis feita no país.
Países ricos “prendem” nações pobres a combustíveis fósseis por meio de dívidas impagáveis. Mas como isso acontece?🧶
No esforço de pagar dívidas, países pobres investem em combustíveis fósseis para tentar obter recursos e quitar empréstimos, geralmente feitos com nações e instituições financeiras mais ricas.
Essa é a conclusão de um relatório da Debt Justice.
O Debt Justiça chama esse processo de “armadilha”, pede que os credores cancelem todas as dívidas de países em crise – especialmente as ligadas a projetos de hidrocarbonetos.
Estamos quietinhos hoje, mas por um motivo em especial...Bom, ansiosos climáticos, estão...preparados?
A crise climática ameaça o colapso das correntes atlânticas neste século, segundo novo estudo. Esse é um dos mais temidos "Pontos de Inflexão" do planeta.
Isso significa: invernos mais tempestuosos e verões mais secos na Europa. 🧶👇
É um estudo com olhar pro Norte Global, mas vale nossa atenção, pois: "a circulação oceânica no Atlântico Norte provavelmente entrará em colapso mais cedo do que o esperado, causando mais transtornos nos padrões climáticos em todo o mundo".