Quando homens públicos, administradores da coisa (res) pública (publica), ou seja, da República, negam-se a responder dúvidas fundamentais sobre fatos públicos e notórios, cabe à imprensa conjecturar.
Confrontados pela conjectura, devem responder à questão conjecturada ao invés
de promover, maliciosamente, a confusão entre conjectura/tese/hipótese (pertinente enquanto não esclarecida com objetividade) com acusação.
Mais lamentável ainda é notar que parte da imprensa (@UOLNoticias , @folha e @brasil247) sequer sabe o significado de “conjectura”: antes,
recorresse ao dicionário e à boa-fé; antes, reconhecesse que a atitude da autoridade pública que se nega a responder questões de imprensa somente a um determinado veículo de comunicação é, na realidade, uma conduta discriminatória e, porque não dizer, racista em última análise.
Reafirmo, por fim, que minha conjectura feita em #OsPingosNosIs não passa de hipótese lógica que pode ser eliminada e absolutamente descartada mediante franca e direta resposta do Ministro:
Por que não há o interesse em retomar ao Estado áreas do Rio de Janeiro (cartão postal
do Brasil) da mesma forma que se busca retomar áreas da Amazônia? Por que não existe o mesmo empenho das autoridades envolvidas para ambos os casos?
São perguntas que, não respondidas, desembocam em conjecturas. E conjecturas só podem ser desfeitas com respostas; não com ameaças.
Ameaças costumam reforçar as conjecturas e, longe de qualquer acusação, reitero o sagrado direito (e, ao mesmo tempo, dever) da imprensa de insistir por respostas das autoridade públicas, que devem satisfação ao povo através da imprensa.
Confundir conjectura com notícia é baixo.
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Quando eu tinha 8 anos de idade, 3 figuras ocupavam o pódio das estrelas da televisão no fantástico mundo de Bob que existia na minha imaginação: o entrevistador JÔ SOARES, o polemista PAULO FRANCIS e o comediante RONALD GOLIAS. O primeiro perguntava com humor,o segundo respondia
com humorado mau-humor, o terceiro era o próprio humor encarnado. Neste mesmo ano de 1993, às vésperas do meu aniversário de 9 anos, descubro o programa de rádio que mudaria tudo em minha vida: estreava o PÂNICO na JOVEM PAN FM. EMÍLIO SURITA, seu âncora desde então, era, em cada
intervenção sua, um misto de JÔ, FRANCIS e GOLIAS - mas com o diferencial da voz de dicção cristalina e sonoridade perfeita. Resumindo minha história: há 30 anos, sou fã do EMÍLIO e do programa PÂNICO. Mas a vida toma rumos práticos e imediatos e, aceitando a carreira jurídica,
A direita brasileira padece de um mal fatal: muita gente se diz de direita, mas não passa de um imbecil coletivo que adota práticas marxistas de abstenção de críticas às suas lideranças. Eu sou um comentarista político: criticar qualquer político que erra e defender qualquer ⬇️
político que é perseguido é o meu papel - e todos cometem erros, porque são humanos e não deuses (e um cristão sabe que só é permitido amar a Deus sobre todas as coisas; jamais um político). Devo ser imparcial pra ter razão; não posso ser cheerleader como muita gente quer.
LOGO⬇️
eu tenho pena de pessoas que tentam me desacreditar com críticas que fiz a muitos líderes dessa direita coletivista e imbecilizada no passado. Printam tuítes que nunca apaguei, trazem falas que nunca neguei. É justamente isso que me credencia na imprensa para criticar Lula, bem⬇️
Há 3 semanas eu estou sozinho dizendo que não estamos numa Democracia; que vivemos um ESTADO DE EXCEÇÃO, porque mais de mil pessoas estão presas de modo irregular:
1.porque a audiência de custódia levou mais 24 horas pra se iniciar;
2.porque o juiz da custódia não tomou decisão;
3.porque não houve individualização de conduta.
O @Estadao teve acesso aos documentos: eu estava certo.
As autoridades dizem se tratar de uma medida excepcional.
Ora, se é excepcional, TEMOS UM ESTADO DE EXCEÇÃO.
Vivêssemos numa democracia, tais autoridades deveriam ser presas,
já que cometeram o crime de ABUSO DE AUTORIDADE (e, por isso, perder o cargo).
Saindo da teoria e indo para a prática:
ARAS (o chefe dos denunciantes) e MORAES (decisor de exceção) DEVEM SER INVESTIGADOS.
Os atuais presos podem ser,
SIM, criminosos, mas devem responder livres.
No meio da minha insônia, fui checar o perfil de amigos que não mais tenho visto nas redes sociais. Amigos que admiro, amigos que vinham à minha casa, que eu frequentava as deles. Amigos que sempre quis bem e sempre os tratei como tesouros valiosos em minha vida. Alguns deixaram
de me seguir; outros me bloquearam. Tudo porque falo o que sempre pensei e da forma através da qual sempre me expressei nas conversas particulares; só que, agora, em rede nacional e como vice-líder de audiência jornalística em uma emissora de direita. Sim, sou sensível e isso me
entristece; angustia-me. Poderiam ter falado comigo; tinham toda liberdade de conversar comigo; estava tão disponível quanto sempre pra me perguntarem ou advertirem de qualquer coisa. Preferiram, contudo, descartar-me como quem joga fora uma bituca de cigarro. Logo eles, que hoje
A @LATAM_BRA é a companhia aérea que, sob o comando de Jerome Cadier, deixou de ser a melhor companhia aérea brasileira e conseguiu a proeza de se tornar a pior: péssimo check in, loteria nos assentos com mais espaço comprados, uma “first class” nacional fajuta e o pior programa
de milhagens do mercado mundial talvez. 3ª vez que meu assento conforto comprado foi suprimido por troca de aeronave, reclamei no LinkedIn e o CEO respondeu que eu passasse a voar com a concorrência. Nada de reembolsar meu assento… nada de reembolsar minhas centenas de milhares
de milhas depositadas no programa que foi do luxo ao chorume do lixo em sua gestão. A LATAM se resume a uma constante propaganda enganosa; uma fake news de asas que rouba, engana e maltrata clientes por detrás da sua propaganda mentirosa que atrai incautos com aval do seu gestor
O artista Jean Rosa transformou o icônico Edifício Copan, no coração de #SaoPaulo, em uma sanfona nas mãos do Rei do Baião, o Gênio do Forró, Luiz Gonzaga.
São Paulo, que completa hoje #469anos, é o destino, a parada final de tantos imigrantes vindos de todas as esquinas do mundo
e capital da vida de brasileiros de todas as regiões, em especial da vida severina de tantos nordestinos que rejeitam a injusta condenação cabralina à trágica e humilhante parte que lhes cabe de um latifúndio: um buraco nem largo nem fundo pra carne pouca de um pouco defunto.
São Paulo é a meta de sucesso: “Eu vendo meu burro, meu jegue e o cavalo, nóis vamo a São Paulo, viver ou morrer”, diz um verso do repentista cearense Patativa do Assaré. Foi em São Paulo, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, bastião da modernidade dinâmica paulistana,