Fan Man-Yee (ou Ah Map, como também era conhecida) era uma jovem de 23 anos que morava em Hong Kong. Ela vivia em uma constante luta contra o vício em drogas, alternando entre momento de sobriedade e de recaídas.
Ela teve uma infância e adolescência difíceis. Quando criança, viveu em um orfanato, após ser abandonada por seus pais. Sem muita expectativa de vida, aos 16 anos já era envolvida com pequenos delitos, como prostituição e furto, que serviam para alimentar seu vício.
Viveu um relacionamento abusivo com um usuário de drogas e os vizinhos chegaram a testemunhar que ouviam as violências domésticas que ela sofria. Desse relacionamento, ela teve seu único filho.
Em 1997, ela conseguiu um emprego como recepcionista em uma casa noturna, em um dos distritos de Hong Kong, próximo de onde ela residia. Lá, ela conheceu quem no futuro se tornaria seu assassino.
Um criminoso chamado Chan Man-Lok, de 34 anos, conhecido por ser um homem perigoso e violento quando estava sob efeito de metanfetamina. Fan Man-Yee sabia que era arriscado e que deveria manter distância dele, mas seu vício falou mais alto e ela começou a trabalhar com ele.
Uma noite, desesperada para manter seu vício, Fan Man-Yee aproveitou um momento de descuido de Man-Lok e roubou sua carteira, fugindo em seguida. Lá continha um valor de aproximadamente 4 mil dólares.
Ao perceber o furto, Man-Lok mandou dois de seus capangas, Leung Shing-Cho e Leung Wai-Lun, atrás dela, que foi encontrada, sequestrada e levada para um apartamento que pertencia a Man-Lok.
A intenção do criminoso era que ela trabalhasse como prostituta para ele, pagando com seus serviços o dinheiro que havia sido furtado. Esse plano, em pouco tempo, se tornou extremamente violento.
No dia 17/03/1999, após Chan Man-Lok ordenar que ela lhe pagasse 16 mil dólares, mais que o triplo do que havia sido roubado, quantia essa que ela não tinha, ele decidiu que nenhum valor seria suficiente. Sob efeito de droga, Man-Lok começou a tortura-la.
Em um apartamento decorado com o tema da Hello Kitty, Fan Man-Yee foi submetida às mais perversas torturas que uma mente humana é capaz de pensar: queimadura por todo seu corpo, longos períodos de violência sexual e até ingestão forçada de excrementos humanos.
Ah Fong, de 14 anos e “namorada” de Chan Man-Lok, foi a principal testemunha do horror que aconteceu naquele lugar. Ela foi chamada por Man-Lok para ver e participar do que estava acontecendo. Contou que Fan Man-Yee chegou a ser chutada na cabeça mais de 50 vezes.
Ela era obrigada a sorrir durante as agressões e dizer que estava feliz. Eles usavam principalmente as mãos durante as agressões, mas depois começaram a usar canos, pé de mesas, alteres e tudo que estivesse à disposição.
Depois de sofrer tantos danos graves, Fan Man-Yee veio a falecer enquanto estava presa no banheiro. Seus assassinos, ao encontrarem ela m0rt4, decidiram o que deveria ser feito com o corpo. A solução foi esquartejamento.
Sempre existiu a dúvida de qual teria sido a causa da morte. Para o grupo, foi uma overdose de metanfetamina administrada por ela mesma. Para grande parte da opinião pública, os sérios ferimentos teriam sido a causa da morte.
Partes do corpo foram cozidos para que assim não houvesse mal cheiro. Segundo fontes, usando os mesmos utensílios da cozinha que eles utilizavam para cozinhar a comida do dia a dia. No fim, o que restou do corpo da vítima foi o crânio.
Este então foi costurado em uma boneca sereia da Hello Kitty, que se tornou o nome pelo qual o caso ficou conhecido. Tudo mudou quando a namorada de Chan Man-Lok começou a se sentir assombrada pela jovem.
Para se livrar do espírito, ela foi até a polícia e contou tudo o que fez e presenciou. Os policiais foram até o apartamento e encontraram os dentes e o crânio, exatamente onde a adolescente disse que estaria.
Por ter contado e por conta da sua idade, ela conseguiu uma proteção policial e foi imunizada, não pegando nenhuma pena pelo crime. Já os três homens foram julgados e após três semanas de deliberação, todos pegaram uma sentença de prisão perpétua.
Esse caso ficou conhecido como um dos mais hediondos já acontecidos em Hong Kong, por sua crueldade, brutalidade e depravação.
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Nos Estados Unidos, trabalhava em uma pizzaria, estudava, falava inglês fluentemente, se dedicava à arte e sonhava em ter uma vida tranquila. Seus amigos e familiares a descreveram como uma jovem que era gentil, criativa e apaixonada por animais.
🚨Menina de 11 anos morre após ser espancada por cinco colegas dentro da escola, após se recusar a “ficar” com um deles:
Alícia Valentina Lima Santos Silva, de 11 anos, faleceu no domingo (7), no Hospital da Restauração, em Recife, após ser brutalmente espancada por colegas dentro da Escola Municipal Tia Zita, em Belém do São Francisco, no Sertão de Pernambuco.
Segundo o boletim de ocorrência registrado na segunda-feira (8) e lido durante reportagem da TV Globo na terça-feira (9), Alícia foi violentamente agredida por quatro meninos e uma menina no banheiro da escola, na última quarta-feira (3).
O bizarro caso da mulher que apareceu morta após dizer que estamos em uma matrix. “É tudo um jogo, um experimento social”:
Erin Valenti, de 33 anos, nasceu em Greater Salt Lake City, em 1986. Ela completou seus estudos na University of Internacional Business and Economics. Segundo artigos, Erin foi CEO Fundadora da TINKER, uma startup tecnológica de aplicativos corporativos de Utah (EUA).
Em outubro de 2019, Erin viajou a negócios para Palo Alto, Califórnia; segundo os pais, Erin ligou para eles e teve uma longa conversa: na ligação ela reclamava que havia deixado a amiga em um local e que no momento não encontrava nenhum carro para alugar.