Aos oito meses, Bruce Reimer fez uma cirurgia devido a dificuldade para urinar. Porém, os médicos erraram no procedimento, o deixando sem o pênis. Seus pais decidiram mudar seu gênero para feminino, sem que ele soubesse.
Aviso: Se você for uma pessoa sensível, não recomendamos que prossiga a leitura, pois pode causar desconforto.
Bruce Reimer nasceu em 22 de agosto de 1965, no Canadá, e tinha um irmão gêmeo chamado Brian. Aos oito meses de idade, os dois apresentaram dificuldades para urinar e foram encaminhados para fazerem uma cirurgia de circuncisão.
Bruce foi o primeiro a fazer a cirurgia, os médicos usaram uma agulha cauterizadora ao invés de um bisturi. O equipamento elétrico apresentou problemas, e a elevação súbita da corrente elétrica queimou completamente o pênis de Bruce.
Os pais não deixaram que Brian fizesse o procedimento e os levaram para casa. Eles ficaram preocupados com a vida sexual de Brian, e então o levaram a um psicólogo infantil que realizava estudos sobre sexualidade.
O psicólogo John acreditava que Bruce poderia ser criado como uma menina, e que ele seria mais feliz sendo mulher ao invés de um homem sem pênis, então os pais permitiram que uma cirurgia para mudança de sexo acontecesse. Uma orquiectomia foi realizada para retirar os testículos.
John ainda disse para os pais não contarem ao irmão gêmeo de Bruce que ele havia nascido menino, e assim foi feito. Bruce passou a se chamar Brenda com 17 meses de idade. Eles continuaram indo ao psicólogo e o caso foi chamado de “John/Joan”.
Nas consultas, a mãe falava que Brenda era muito mais arrumada que seu irmão, mas que a mesma tinha muito traços de “menina moleque”, era teimosa e era a figura dominante em grupos de meninas.
Em uma das consultas, Brenda e Brian eram forçados a fazer atos sexuais um com o outro, na tentativa de os “reeducar sexualmente”. Durante a prática sexual, Brenda era forçada a assumir a prática feminina e Brian a masculina.
Brenda recebia injeções de hormônios femininos e passou por tentativa de construir uma vagina. Sem a construção completa da vagina, Brenda começou a urinar por um orifício no abdômen desde de que era bebê até aos seus 13 anos.
Na adolescência, Brenda sentia impulsos suicidas. A mãe dizia que ela era rebelde e muito masculina, ninguém a convencia de fazer algo feminino. Ela não tinha amizades e sofria bullying.
Os pais notaram a tristeza da menina, e pararam de ir às consultas, então decidiram que era melhor contar para a filha, que estava passando por um tratamento com estrogênio para estimular o desenvolvimento de mamas, que a mesma tinha nascido como menino.
Semanas depois, Brenda passou a se chamar David, vestir roupas masculinas e passou por uma cirurgia de reconstrução de pênis. Já adulto ele se casou com uma mulher, David não podia ter filhos, mas adorou ser padrasto de três crianças que eram filhos de sua esposa.
Ele descobriu que seu caso era auto dominado como “John/Joan” em artigos médicos e acadêmicos a respeito de mudança de sexo. Ele mal conseguia acreditar que sua história estava sendo divulgada por aí como um caso bem sucedido e que estava afetando outras pessoas como ele.
Em 2002, o seu irmão gêmeo desenvolveu esquizofrenia e morreu de overdose de drogas. David aos 38 anos perdeu o emprego, se separou da esposa e entrou em depressão. Em 4 de maio de 2004, David foi no estacionamento de uma mercearia e cometeu suicídio, atirando na própria cabeça.
Este é o caso de Bruce Reimer, ele viveu a infância e a adolescência sendo alguém que não era. Ninguém foi culpado ou condenado, nem ao menos processado.
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Ex Big Brother é assassinada e tem seu cadáver abusado por médico legista, no necrotério.
No ano de 2008, Oksana Aplekaeva, uma ex Big Brother da Rússia, foi brutalmente assassinada e seu corpo foi encontrado à beira de uma estrada por um caminhoneiro que passava perto do local. Em 2018, 10 anos depois da morte de Oksana, uma denúncia anônima pegou todos de surpresa.
Segundo o anônimo, um funcionário teria violentado e praticado vilipêndio — ato de menosprezar ou ofender em gestos, ações ou palavras o cadáver da mulher, enquanto o corpo da mesma ficasse no necrotério.
Irmãos são presos por manterem o cadáver do pai por 6 meses em casa, no RJ.
Eles teriam escondido o corpo para continuar recebendo os benefícios financeiros dele.
Dois irmãos foram presos em flagrante na quarta-feira (21) na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro, após a polícia encontrar o corpo do pai deles, Dario Antonio Raffaele D’Ottavio, de 88 anos, em avançado estado de decomposição dentro da residência da família. A suspeita é de que eles mantiveram o cadáver por cerca de seis meses para continuar recebendo os benefícios financeiros do idoso.
A denúncia partiu de vizinhos que estranharam o desaparecimento de Dario, que costumava jogar cartas em um parque próximo e não era visto há meses. Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, policiais civis da 37ª Delegacia de Polícia (Ilha do Governador) localizaram o corpo em um quarto da casa, no bairro do Cocotá. O cadáver estava sobre uma cama, em estado esquelético, e a porta do cômodo havia sido vedada com um pano para conter o odor.
Canibal arranca o coração da própria filha pequena, come e ainda tenta devolver o cadáver dela para dentro da barriga da mãe.
Em um vilarejo de Zabaikalsk, próximo à capital da República da Buryátia, na Rússia, um homem de 31 anos cometeu um crime brutal em 2015: ele matou sua própria filha, de apenas 3 meses de idade. Sob efeito da droga sintética conhecida como “spice”, o pai acreditava que a criança estava possuída por um demônio e que precisava realizar um “exorcismo”.
De acordo com relatos, ele começou agredindo a filha com uma garrafa, depois bateu repetidamente a cabeça dela contra a parede e, em seguida, jogou o corpo contra um espelho. Em estado de delírio, ele cortou o peito da bebê com um caco de vidro, arrancou o coração e o comeu cru, achando que aquilo expulsaria os demônios.
O governo do Brasil recusou um pedido dos Estados Unidos para classificar as facções PCC e CV como terroristas.
O governo brasileiro rejeitou oficialmente um pedido dos Estados Unidos para incluir as facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV) na lista de organizações terroristas. A solicitação partiu do Departamento de Estado norte-americano e foi encaminhada por vias diplomáticas no início deste ano.
Segundo fontes do Itamaraty, o Brasil argumentou que, embora reconheça a gravidade das ações cometidas pelas facções — como tráfico internacional de drogas, armas, sequestros e assassinatos —, elas não se enquadram na definição jurídica de terrorismo adotada pelo país. “Essas organizações têm motivação essencialmente criminosa e econômica, e não política, ideológica ou religiosa”, explicou um diplomata brasileiro sob condição de anonimato.
Moradores de um condomínio em Madureira, no Rio de Janeiro, foram informados através de um edital sobre uma taxa de R$ 1.800 a ser paga para 'traficantes' a partir deste mês.
Moradores de um condomínio localizado em Madureira, na Zona Norte do Rio de Janeiro, denunciaram ter recebido um comunicado determinando o pagamento de uma taxa mensal de R$ 1.800 a traficantes que atuam na região. Segundo os relatos, o “edital” foi entregue diretamente nas residências e estabelecia a cobrança de forma obrigatória, com ameaças implícitas em caso de descumprimento.
A ação, segundo investigações iniciais, faz parte de uma estratégia crescente adotada por facções criminosas na capital fluminense, que têm ampliado o controle territorial por meio da extorsão direta de moradores e comerciantes. Em alguns casos, os criminosos chegam a distribuir boletos ou realizar cobranças presenciais com prazos fixos para pagamento.
Conselho Tutelar proíbe o ‘pastor’ Miguel Oliveira, de 15 anos, de pregar em igrejas.
O adolescente de 15 anos, que se intitula missionário, foi proibido de fazer pregações em igrejas e nas redes sociais. A decisão foi tomada após reunião entre o Conselho Tutelar, os pais do jovem e o pastor Marcinho Silva.
Marcinho é presidente da Assembleia de Deus Avivamento Profético, denominação onde o adolescente atuava. A proibição, segundo informações, é por tempo indeterminado.