O “gênio” dono desta rede decidiu mudar uma marca reconhecidíssima no mundo inteiro para… X.
Já seria estúpido por si só, mas ele ainda:
1) Esqueceu de garantir posse do @x
2) Não viu que “X” é registrado como marca de rede social da Microsoft
3) A logo nova é plagiada. +
4) O leva pro GoDaddy
5) Ele contratou um guindaste pra remover a palavra “Twitter” do prédio da empresa, mas não se preocupou em emitir licença na prefeitura e, assim, a polícia interrompeu o trabalho faltando duas letras que resumem tudo: “er”. https://t.co/ZrCphULAjkx.com
E o cara ainda tem fãs que o julgam brilhante. E que são tão imbecis quanto o ídolo.
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Meus favoritos aos prêmios do @Festival_Cannes são… aliás, primeiro, uma consideração:
Quem ganha a Palma de Ouro não pode vencer outras categorias. Assim, como eu gostaria MUITO que Kôji Yakusho vencesse como Ator, isso tiraria Perfect Days do páreo.
Ao mesmo tempo, o trabalho de direção de Anh Hung Tran merecia distinção, mas isso tiraria La passion de Dodin Bouffant da disputa principal.
Tsc. E eu ficaria feliz com a Palma tanto para La Passion quanto para Perfect Days.
Hum.
Ok, vamos lá:
Melhor Roteiro: About Dry Grasses
Melhor Atriz: Sandra Hüller (Anatomia de uma Queda)
Vi hoje um ressentido trazendo questão de 12 anos atrás como se eu defender paixão na profissão fosse o mesmo que defender que alguém se apresente como profissional sem ter respeito com o leitor para estudar o mínimo sobre o que quer discutir.
Uma pessoa que se apresentava como crítico de cinema e não sabia (juro; está registrado em vídeo) que existe algo chamado… atenção… TEORIA cinematográfica. Sim, “teoria”, no geral assim mesmo. TE-O-RI-A.
E ainda vem com papo de “o que teria acontecido” se a pessoa não houvesse “desanimado” e desistido da profissão? Colega, se a pessoa DESISTE DA CARREIRA por causa de uma crítica, vá me desculpar, mas realmente precisava mudar de profissão. O que já me atacaram nestes 28 anos…
1) Jeanne du Barry - Suas virtudes técnicas - e são muitas - não são o bastante para responder por que devemos nos importar com a protagonista ou com suas dores amorosas. 3/5 #Cannes2023
2) Anselm - Wenders prova novamente sua impecável compreensão sobre o 3D ao usá-lo para refletir a imersão crescente do artista-título em sua própria obra. 4/5 #Cannes2023
3) O Reino Animal - Uma alegoria que divide seu foco entre a natureza humana, com seu potencial destrutivo, e um drama familiar tocante fortalecido pelo ótimo elenco. 4/5 #Cannes2023
Eu abomino plágio. Abomino. Sinto um ódio absurdo por quem rouba o trabalho alheio - e nunca consegui entender por que alguém faz isso; eu me sentiria humilhado se soubesse que tive que copiar o esforço de alguém em vez de criar algo original.
Comparem.
O pior é que eu tenho certeza de que a pessoa (que publicou “seu” texto num site conhecido, diga-se de passagem) nem se deu ao trabalho de reescrever a minha crítica original: simplesmente a jogou no ChatGPT e o instruiu para fazê-lo. As estruturas das frases são típicas.
Mas fora a tentativa de mudar um pouco pelo ChatGPT (o que torna o CRIME de plágio ainda mais ostensivo), até o número e a ordem temática dos parágrafos se mantêm.
Assisti ontem a dois filmes do início da carreira de Abbas Kiarostami (ou, melhor dizendo, pré-"Onde Fica a Casa do Meu Amigo?", que foi o que realmente o fez ser descoberto pelo resto do mundo): O Viajante, que ele dirigiu em 1974, e Alunos do Primeiro Ano, de 1984.
Em ambos, a sensibilidade de Kiarostami para registrar o olhar infantil já se faz presente. "O Viajante", seu primeiro longa ("A Experiência" tem 53 minutos), acompanha o jovem Qassem (Hassan Darabi), que, morando num vilarejo, decide ir a Teerã assistir a uma partida de futebol.
Com uma abordagem narrativa que remete ao neo-realismo (como parte considerável de sua obra e muito do próprio Cinema iraniano), O Viajante usa esta "trama" como um mero suporte para a observação do universo do protagonista, de sua família e de seus amigos.