O triste caso da menina de 10 anos que foi enterrada viva pela própria mãe após denunciar abusos do padrasto:
No município de Brasilândia - MS, uma menina chamada Gabrielly Magalhães nasceu, cresceu, e se desenvolveu, como qualquer outra criança. Exceto pelo fato de sua morte prematura, aos curtos 10 anos de vida, quando seria estrangulada e enterrada viva pela própria progenitora.
Emileide Magalhães, mãe de Gabrielly, deu à luz a menina no ano de 2009, quando tinha 19 anos. O pai da criança não teve um relacionamento duradouro com a mulher, que logo separou-se dele, para anos mais tarde iniciar um relacionamento com um homem chamado André Piauí.
Emileide havia encontrado em André um porto seguro, uma paixão que até então nunca havia experienciado. Seus diversos relacionamentos anteriores e seu passado conturbado, com histórico de tráfico de drogas e furto, haviam desiludido a mulher acerca da vida.
Agora, encantada pelo homem que havia se apaixonado, Emileide passou a enxergar a vida de outra forma. Contudo, ironicamente, passou também a fechar os olhos para muitas das coisas ruins que ouvia acerca de André, por mais que elas viessem de sua própria filha.
André Piauí já possuía histórico de estupro de vulnerável, o qual Emileide diria posteriormente desconhecer. O homem encontrou em Gabrielly uma vítima vulnerável, para saciar seus mais repulsivos desejos, sabendo que jamais seria suspeito à sua amada.
O padrasto da pequena Gabrielly passou a tocá-la. Ele abusava da garota com frequência, e a mesma evitava comentar com sua mãe acerca do que sofria nas mãos do homem. No dia em que ela resolveu denunciar à mulher os abusos, se arrependeu profundamente.
Emileide ouviu o que Gabrielly disse, mas preferiu ignorar os fatos, já que para ela não fazia sentido a ideia de seu amado ser um abusador. Aliás, muito mais palpável era a ideia de sua filha estar interessada em André e com ciúmes do relacionamento perfeito que sua mãe tinha.
Gabrielly foi agredida diversas vezes por sua mãe, que custava acreditar no que sua filha relatava. A garota aparecia na escola com hematomas, e evitava comentar acerca do assunto com as pessoas, exceto com algumas amigas, às quais confiava e relatava tudo o que vivenciava.
A pequena contou a algumas colegas de sua escola dos abusos que sofria, de como sua mãe não dava ouvidos ao que ela tinha a dizer e de como seu padrasto era uma pessoa perversa. As amigas de Gabrielly recomendaram que ela contasse tudo aos professores, mas a ideia foi ignorada.
Quando soube que Gabrielly havia comentado sobre o caso na escola, Emileide ficou furiosa e ameaçou matar a garota caso continuasse falando sobre tudo aquilo. No dia seguinte a essa ameaça, ela concretizou o que prometera fazer.
Na manhã do dia 21 de março de 2020, Emileide pôs Gabrielly e o irmão mais velho em seu carro, levando-os para um “passeio”. Ela dirigiu até uma estrada de barro, parando em uma área de mato vazia, onde desceu do veículo e arrastou Gabrielly até próximo de um buraco.
Lá, a mulher teria usado um fio elétrico para asfixiar a própria filha, após iniciada uma série de agressões. Quando viu que a garota já não lutava mais pela própria vida, jogou-a de cabeça para baixo no buraco e chamou seu filho para que a ajudasse a enterrá-la.
O garoto, que na época tinha apenas 13 anos, disse em relato posterior que estava muito assustado com a situação, mas ainda assim ajudou a mãe a cobrir o buraco no qual estava Gabrielly. Foi nesse momento que ele percebeu que a garota ainda clamava por socorro.
Mesmo após toda a violência empregada por Emileide, sua filha ainda seguia respirando e, nas palavras de seu irmão, ainda sussurrava súplicas de socorro. Restos de cupinzeiros e de terra foram jogados em cima da pequena Gabrielly, que logo não conseguiria mais sequer sussurrar.
a cena do crime, apenas os pezinhos da vítima foram deixados para fora de sua cova. Emileide deixou o local com seu filho, voltou para casa e passou no mercado para comprar bebida. Naquela noite, ela ligaria para a polícia, dizendo que sua filha havia desaparecido.
Não demorou muito para que Emileide voltasse atrás, e, horas após a denúncia do desaparecimento, a mulher se entregou, contando a verdade à polícia e indicando o local onde teria matado sua própria filha, Gabrielly.
A criminosa foi encaminhada ao presídio de Três Lagoas. Seu depoimento e o de seu filho foram ouvidos, mas o julgamento que finalizaria o caso Gabrielly Magalhães só viria a ocorrer dois anos depois, em janeiro de 2022.
Em seu julgamento, Emileide Magalhães optou por falar diante das acusações que lhe eram direcionadas. Ela em momento nenhum negou ter cometido o crime, mas quando questionada pelo juiz acerca de suas motivações, ela respondia: “Não sei falar para o senhor”.
A acusada também disse que, na manhã em que cometeu o crime, estava sob efeito de bebidas alcoólicas e havia “usado muita cocaína”. Isso nunca chegou a ser confirmado, mas a dona do mercado no qual Emileide havia ido naquela manhã, negou que ela parecesse estar bêbada.
Quanto ao fato dos frequentes estupros cometidos por seu namorado, André Piauí, Emileide afirmou nunca ter tido ciência dos abusos cometidos por ele contra sua filha, e disse que o mesmo ainda trocava cartas com ela, dizendo ser inocente.
Em um momento chave do julgamento, o promotor do caso, Luciano Anechini, confronta Emileide, quando diz que a mesma não cumpria com suas obrigações como mãe, sequer sabendo por onde andavam seus filhos e o que sofriam, nas mãos de outras pessoas.
Luciano leu parte dos laudos de necrópsia do corpo de Gabrielly, que confirmavam os abusos sofridos por ela, ao dizer que a garota de apenas 10 anos de idade possuía aberturas na vagina e no ânus análogas às de uma profissional do sexo.
Na leitura do promotor, é destacado o depoimento de um dos médicos legistas, encarregado por determinar a causa da morte de Gabrielly. Nele, o mesmo dizia: “Em toda minha carreira, nunca vi cena tão horrível”.
Todas as tentativas de defesa de Emileide foram em vão, pois além dela admitir ter cometido o crime, tentava fugir das acusações de que supostamente teria cavado o buraco no qual enterrou Gabrielly. Acusações essas, que na verdade nunca foram feitas contra ela.
Durante o julgamento de Emileide, André Piauí já estava preso, condenado a 20 anos de prisão por crimes de estupro de vulnerável. O filho de Emileide, irmão mais velho de Gabrielly, estava até então cumprindo medidas socioeducativas em uma Unidade Educacional de Internação.
Ao final do julgamento, Emileide Magalhães foi condenada a 39 anos de prisão pelos crimes de homicídio qualificado, ocultação de cadáver, falsa comunicação de crime e corrupção de menores, por ter obrigado seu filho de 13 anos a participar no assassinato da irmã mais nova.
Enquanto acusada, em nenhum momento a mulher demonstrou sentir remorso pelo que havia feito à pequena Gabrielly. Exceto num momento, em que chorou quando uma carta escrita pela garota foi lida para todos os presentes. A mesma é apresentada a seguir:
“Mãe eu te amo. Mãe obrigada por você existir. Você é a pessoa mais linda, inteligente e a mãe mais legal de toda a minha vida e do mundo inteiro. Mãe, a senhora é a pessoa mais querida da minha vida. A senhora fala, fala, fala, mas eu não dou ouvidos para você. Eu vou tentar te… https://t.co/nmswsrkEcEtwitter.com/i/web/status/1…
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Ex Big Brother é assassinada e tem seu cadáver abusado por médico legista, no necrotério.
No ano de 2008, Oksana Aplekaeva, uma ex Big Brother da Rússia, foi brutalmente assassinada e seu corpo foi encontrado à beira de uma estrada por um caminhoneiro que passava perto do local. Em 2018, 10 anos depois da morte de Oksana, uma denúncia anônima pegou todos de surpresa.
Segundo o anônimo, um funcionário teria violentado e praticado vilipêndio — ato de menosprezar ou ofender em gestos, ações ou palavras o cadáver da mulher, enquanto o corpo da mesma ficasse no necrotério.
Irmãos são presos por manterem o cadáver do pai por 6 meses em casa, no RJ.
Eles teriam escondido o corpo para continuar recebendo os benefícios financeiros dele.
Dois irmãos foram presos em flagrante na quarta-feira (21) na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro, após a polícia encontrar o corpo do pai deles, Dario Antonio Raffaele D’Ottavio, de 88 anos, em avançado estado de decomposição dentro da residência da família. A suspeita é de que eles mantiveram o cadáver por cerca de seis meses para continuar recebendo os benefícios financeiros do idoso.
A denúncia partiu de vizinhos que estranharam o desaparecimento de Dario, que costumava jogar cartas em um parque próximo e não era visto há meses. Durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, policiais civis da 37ª Delegacia de Polícia (Ilha do Governador) localizaram o corpo em um quarto da casa, no bairro do Cocotá. O cadáver estava sobre uma cama, em estado esquelético, e a porta do cômodo havia sido vedada com um pano para conter o odor.
Canibal arranca o coração da própria filha pequena, come e ainda tenta devolver o cadáver dela para dentro da barriga da mãe.
Em um vilarejo de Zabaikalsk, próximo à capital da República da Buryátia, na Rússia, um homem de 31 anos cometeu um crime brutal em 2015: ele matou sua própria filha, de apenas 3 meses de idade. Sob efeito da droga sintética conhecida como “spice”, o pai acreditava que a criança estava possuída por um demônio e que precisava realizar um “exorcismo”.
De acordo com relatos, ele começou agredindo a filha com uma garrafa, depois bateu repetidamente a cabeça dela contra a parede e, em seguida, jogou o corpo contra um espelho. Em estado de delírio, ele cortou o peito da bebê com um caco de vidro, arrancou o coração e o comeu cru, achando que aquilo expulsaria os demônios.
O governo do Brasil recusou um pedido dos Estados Unidos para classificar as facções PCC e CV como terroristas.
O governo brasileiro rejeitou oficialmente um pedido dos Estados Unidos para incluir as facções criminosas Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV) na lista de organizações terroristas. A solicitação partiu do Departamento de Estado norte-americano e foi encaminhada por vias diplomáticas no início deste ano.
Segundo fontes do Itamaraty, o Brasil argumentou que, embora reconheça a gravidade das ações cometidas pelas facções — como tráfico internacional de drogas, armas, sequestros e assassinatos —, elas não se enquadram na definição jurídica de terrorismo adotada pelo país. “Essas organizações têm motivação essencialmente criminosa e econômica, e não política, ideológica ou religiosa”, explicou um diplomata brasileiro sob condição de anonimato.
Moradores de um condomínio em Madureira, no Rio de Janeiro, foram informados através de um edital sobre uma taxa de R$ 1.800 a ser paga para 'traficantes' a partir deste mês.
Moradores de um condomínio localizado em Madureira, na Zona Norte do Rio de Janeiro, denunciaram ter recebido um comunicado determinando o pagamento de uma taxa mensal de R$ 1.800 a traficantes que atuam na região. Segundo os relatos, o “edital” foi entregue diretamente nas residências e estabelecia a cobrança de forma obrigatória, com ameaças implícitas em caso de descumprimento.
A ação, segundo investigações iniciais, faz parte de uma estratégia crescente adotada por facções criminosas na capital fluminense, que têm ampliado o controle territorial por meio da extorsão direta de moradores e comerciantes. Em alguns casos, os criminosos chegam a distribuir boletos ou realizar cobranças presenciais com prazos fixos para pagamento.
Conselho Tutelar proíbe o ‘pastor’ Miguel Oliveira, de 15 anos, de pregar em igrejas.
O adolescente de 15 anos, que se intitula missionário, foi proibido de fazer pregações em igrejas e nas redes sociais. A decisão foi tomada após reunião entre o Conselho Tutelar, os pais do jovem e o pastor Marcinho Silva.
Marcinho é presidente da Assembleia de Deus Avivamento Profético, denominação onde o adolescente atuava. A proibição, segundo informações, é por tempo indeterminado.