Este é Brian Banks, um jogador de futebol americano que, aos 16 anos de idade foi acusado de falso estupro por uma garota de 15 anos de idade, ao ser libertado, após passar mais de 5 anos na prisão.
Brian Banks era estudante da Politécnica de Long Beach, na Califórnia, ele estava a caminho da secretaria da escola, quando encontrou uma amiga que conhecia desde o ensino médio, Wanetta Gibson, de 15 anos. Os dois foram para uma escada da escola, como costumavam fazer.
Lá eles "curtiram", tiveram contato sexual consensual, mas sem relação sexual. Brian acredita ter dito algo que deixou Wanetta irritada, e eles se separaram. O resultado foi que, mais tarde, ela o acusou de sequestrá-la, arrastando-a para aquela escada e estuprando-a ali.
No entanto, mais tarde naquele dia, carros da polícia pararam na Escola Politécnica de Long Beach, e Brian foi detido pelo estupro de Wanetta Gibson. Ele foi acusado e preso, apesar da falta de evidências de DNA.
O advogado disse que agora ele tinha só duas opções: se declarar “inocente” das acusações e arriscar uma possível sentença de 41 anos se condenado; ou pleitear "sem contestação" e ser sentenciado a cerca de 5 anos. O advogado aconselhou o último e Brian, aos 17 anos, concordou.
Quando ele finalmente foi libertado em liberdade condicional, como sendo um criminoso sexual condenado, foi necessário que usasse uma tornozeleira eletrônica 24 horas por dia. Sem surpresas, ele teve problemas para encontrar um emprego.
Em 2011, com Brian ainda em liberdade condicional, ele recebeu um pedido de amizade no Facebook. Era de Wanetta Gibson, que queria “deixar o passado passar”. Brian diz que lutou para manter suas emoções sob controle e viu uma oportunidade única na vida de limpar seu nome.
Ele se juntou a um investigador particular, chamado Freddie Parish. Juntos, eles se encontraram duas vezes com Wanetta Gibson, e o investigador gravou secretamente vídeos durante as sessões. Lá, Wanetta admitiu que suas acusações eram falsas e disse que gostaria de ajudar Brian.
Porém, havia um obstáculo no caminho dela tornar pública a retratação. Depois do suposto estupro, Wanetta e sua mãe, Wanda, processaram o Distrito Escolar Unificado de Long Beach pela "fraca segurança", alegando permitir que o estupro ocorresse, e receberam US $ 1,5 milhão.
"Vou ajudá-lo, mas ao mesmo tempo, todo o dinheiro que eles nos deram, ou seja, me deram, não quero ter que pagar de volta.”, disse Wanetta nos vídeos feitos sem que ela soubesse, deixando claro o medo de ser obrigada a reembolsar o dinheiro que ganhou.
Wanetta não sabia sobre o vídeo. Trabalhando com o Projeto Inocência da Califórnia, Brian apresentou os vídeos retratado aos promotores distritais. Eles entenderam que ele era inocente: "Não acreditamos que o Sr. Banks tenha cometido o crime que se declarou culpado".
Os promotores revogaram as condenações de estupro e sequestro, e Brian foi completamente solto após passar dez anos na prisão e em liberdade condicional supervisionada. Em 2015, o governador da Califórnia autorizou que Brian recebesse US $ 142.200 pela condenação ilegal.
Brian Banks teve um filme retratando a sua história. Em 2013, Wanetta foi condenada a pagar US $ 2,6 milhões ao Distrito Escolar Unificado de Long Beach pela alegação fraudulenta que havia feito. Ela não compareceu ao tribunal, não sofreu nenhuma acusação e não pagou por nada.
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