Por ciúmes de ex, garotas de 13 e 16 anos torturam e fazem cova para adolescente em Goiás: "Colocaram absorvente sujo na boca dela, a agrediram com facão e martelo, cortaram um tendão no braço.”
Na região metropolitana de Trindade - GO, quatro adolescentes (entre 13 e 16 anos), amarraram e torturaram Rhailla Maielly, de 14 anos. Segundo a vítima, ela foi atraída para a casa de uma das agressoras, com a suposta proposta de uma festa durante uma tarde de quinta-feira.
Naquele ano de 2016, ela foi recebida no local com facadas, agressões e pauladas, as torturas duraram 4 horas. Na filmagem feita por uma delas, se vê um buraco cavado, onde a jovem seria enterrada: “Elas colocaram absorvente sujo na boca da vítima e a agrediram muito."
“Bateram com o martelo em sua cabeça, a jogaram várias vezes na cova", além de xingamentos, Rhailla ouvia ameaças de morte. Uma das agressoras teve as mãos sujas de sangue e foi lavar - nesse momento a vítima fugiu e pediu socorro para um vizinho que, assustado, chamou a polícia.
Quando os policiais chegaram, as agressoras já não mais no local, e permaneceram como fugitivas durante 3 dias. Quando encontradas, foram encaminhadas para uma delegacia, onde confessaram os atos e afirmaram que a intenção era matar a vítima.
A delegada responsável pelo caso, acredita que a motivação do crime tenha sido ciúmes e uma possível inveja, pois a vítima estava organizando sua festa de 15 anos e pediu a ajuda do ex-namorado de uma das agressoras. As quatro foram julgadas pelo poder judiciário.
O caso teve tanta repercussão que várias pessoas se mobilizaram, e abriram uma vaquinha para realizar o sonho da festa de 15 anos da garota - além disso, o apresentador Rodrigo Faro soube do caso, e decidiu pagar a quantia que faltava.
Atualmente as agressoras estão em liberdade.
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Grupos se organizam para agredir o “profeta” Miguel Oliveira em frente à igreja.
O pregador Miguel Oliveira, de 14 anos, tem sido alvo de ameaças e protestos nos últimos dias, após a divulgação de práticas que geraram controvérsia dentro e fora da comunidade evangélica. De acordo com informações apuradas, a situação motivou a realização de manifestações em frente às igrejas onde o religioso ministra cultos, levando à necessidade de intervenção policial para garantir a segurança no local.
As tensões aumentaram após denúncias de que Miguel Oliveira estaria cobrando valores entre R$ 3 mil e R$ 30 mil para aceitar convites para pregar em outras igrejas. Também foi relatado que, durante os cultos, solicitações de doações via Pix no valor de até R$ 1 mil eram feitas aos fiéis. Outro episódio que contribuiu para a mobilização de críticas foi a alegação do pregador de possuir o dom da cura, após um culto em que incentivou uma mulher a abandonar as muletas e caminhar.
A garota que foi sequestrada e ficou presa em uma caixa durante 7 anos:
⚠️ ATENÇÃO: O conteúdo a seguir retrata violência sexual e tortura. Caso não se sinta confortável, recomendamos que não prossiga com a leitura.
Em 1977, nos Estados Unidos, pegar carona era algo comum. As pessoas naquela época viam isso como algo normal, já que casos de sequestro ainda não haviam chamado tamanha atenção ao ponto de se tornar um problema para a polícia e a segurança pública.
Após aceitar ajuda de um desconhecido para trocar o pneu do carro, jovem é morta. Conheça o caso Mariana Bazza.
Mariana Bazza era uma jovem de 19 anos, que estudava fisioterapia em uma universidade particular de Bauru.
Dia 24 de setembro de 2019, uma terça-feira normal na vida de Mariana, a jovem foi até a academia que frequentava, na Avenida José Jorge Resegue, conhecida também como Avenida do Lago, pela manhã. Ao sair, percebeu que o pneu do seu carro estava vazio.
A misteriosa morte da família Pesseghini: teria um garoto de 13 anos sido o assassino?
No dia 5 de agosto de 2013, o casal de policiais, Andreia Regina e Luis Marcelo, foi encontrado morto, ao lado do filho de 13 anos, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini. A avó do menino, Benedita Oliveira, e a tia-avó, Bernardete Oliveira da Silva, também foram alvos da chacina.
Segundo a denúncia realizada às 18h, cinco pessoas da mesma família teriam sido assassinadas dentro da própria casa, na Brasilândia, em São Paulo. O local não foi isolado e mais de 200 oficiais estiveram presentes na cena do crime.
O caso Elliot Rodger, o incel que fez um massacre na cidade dele. “Garotas, tudo o que eu queria era te dar amor e carinho. Se eu não posso ter vocês, então vou destruí-las”
Elliot Rodger nasceu no dia 24 de julho de 1991 em Londres, Reino Unido. Aos 5 anos de idade, ele e seus pais se mudaram para Los Angeles, Califórnia (EUA), para que o pai de Elliot pudesse perseguir mais oportunidades em sua carreira como diretor cinematográfico.
Elliot descreveu sua vida, num texto autobiográfico que enviou a 34 pessoas, dentre as quais seu psicólogo, seus pais e outros familiares, amigos de infância e ex-professores, entre outros, como “uma guerra contra a cruel injustiça”.
Juntos para sempre: foi a frase deixada em um quarto de motel brasileiro. Na cama, uma menina de apenas 13 anos, com seu professor de 31, agonizando juntos até a morte, pelo "relacionamento" deles não ser aceito.
Gabriela Muratt, de apenas 13 anos, morava em Porto Alegre, era inteligente e extrovertida, uma das melhores jogadoras de vôlei de sua escola, onde cursava a oitava série. Ela morava com os pais em um bairro de classe média, e entrou em uma escola de música por amar instrumentos.
Lá, seu professor era Marcos Maronez Júnior, que tinha 31 anos e ensinava Gabriela a tocar piano. Até que, depois de um tempo, eles começaram a ficar cada vez mais próximos, e iniciaram trocas de mensagens.