Alexandre de Moraes justified blocking X in Brazil because the platform doesn't have a representative in the country, as required by law. However, other platforms, like BlueSky, also lack representation in Brazil.
Brazilian law requires that it be applied equally to everyone. But Moraes doesn't seem to care about that. He will use any means necessary to target @Elonmusk regardless of the law.
Recently, leaked conversations showed that Moraes' aides at the Superior Electoral Court were directing investigations against the right. One of them confirmed this directly to me. He also used his intelligence unit for private investigations, like checking out a construction worker who was working at his house.
Everyone in Brazil must follow the law and the Constitution, but the Supreme Court justices have an even greater responsibility. They should lead by example.
But over the past five years, since the start of the Fake News Inquiry, the Supreme Court has continually disregarded the Constitution.
Alexandre de Moraes is the central figure, but he does not act alone. The other 10 justices are accomplices and are neglecting their duties.
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Um registro do Departamento de Justiça dos EUA mostra que a Edelman, agência de relações públicas contratada com recursos da ONU, promoveu a Janja como porta-voz internacional da COP30.
No e-mail, enviado em 22 de setembro, a primeira-dama é descrita como “voz central” da conferência.
Além do e-mail comprometedor, nesta reportagem, você entenderá a extensão do "gabinete paralelo" e a influência de Janja na presidência da República.
Na sexta-feira, nossa equipe enviou questionamentos ao Itamaraty e à Secom sobre o contrato e o uso de recursos da ONU. Não tiovemos resposta.
Mas, no domingo, feriado de 12 de outubro, foi divulgado na imprensa um decreto, assinado por Lula em 28 de agosto, que autoriza servidores públicos a assessorar a primeira-dama em “atividades de interesse público”.
Você não precisa morar na China pra viver sob vigilância.
Neste relatório, mostro que nossas mensagens em grupos de WhatsApp e tuítes podem estar sendo analisados neste exato momento por um sistema de vigilância digital criado por Tribunais, ONGs e empresas privadas.
Segue o🧶
Antes, considere apoiar o nosso trabalho! Venha nos ajudar a contar o que eles querem esconder.
Um laudo pericial independente identificou indícios de fraude temporal no relatório da PF usado por Alexandre de Moraes para justificar a operação contra empresários bolsonaristas em 23 de agosto de 2022.
Segundo os renomados peritos Jacqueline e Reginaldo Tirotti, o documento, assinado pelo delegado Fábio Alvarez Shor, aparece datado de 19/8, mas os metadados revelam que só foi criado em 29/8 — o mesmo dia em que Moraes retirou o sigilo da Petição 10.543.
Na nossa última reportagem da série Vaza Toga, contamos em @a_investigacao_ a história da chamada “PF confiável”.
Segue o fio pra entender!
Depois da operação de 23 de agosto de 2022, Letícia Sallorenzo quis saber se seria possível “colocar as mãos” no celular de Meyer Nigri, fundador da construtora Tecnisa. Também perguntou a Tagliaferro se o aparelho estava sob custódia de uma “PF confiável”. Ele respondeu que sim.
A expressão revelava mais do que parecia. “PF confiável” possivelmente se referia a um núcleo de delegados e agentes próximos a Alexandre de Moraes. Entre eles, Fábio Shor, responsável por assinar o relatório que sustentou a operação.
A primeira:
Saiba quem é a Bruxa da Vaza Toga:
Jornalista Letícia Sallorenzo atua como "colaboradora informal" do TSE desde 2022 ainvestigacao.com/p/quem-e-a-bru…
Em agosto de 2022, oito dos maiores empresários do país acordaram com a PF em suas portas. A ordem veio de Alexandre de Moraes, baseada apenas em uma reportagem de jornal.
Os bloqueios de redes sociais e contas bancárias cortaram a voz e a força financeira de um grupo que seria decisivo no apoio a @jairbolsonaro, justamente na semana do primeiro debate presidencial.
Novas mensagens da Vaza Toga corroboram as denúncias de Eduardo Tagliaferro (@edutagli) no senado e mostram indícios de que, depois da operação já cumprida, Moraes pressionava seus assessores a fabricar relatórios retroativos. O objetivo: dar aparência de legalidade a uma decisão que já estava tomada.
Antes, peço que considerem apoiar A Investigação. Vocês já conhecem nosso trabalho, sabem que fazemos um jornalismo corajoso e verdadeiro, que revela o que os poderosos querem esconder.
As mensagens revelam que uma jornalista, Letícia Sallorenzo — conhecida como “Bruxa” —, atuava como colaboradora informal. Ela repassava prints, listas e até a íntegra de conversas privadas de um grupo de WhatsApp de empresários diretamente ao gabinete do ministro.