Alexandre de Moraes justified blocking X in Brazil because the platform doesn't have a representative in the country, as required by law. However, other platforms, like BlueSky, also lack representation in Brazil.
Brazilian law requires that it be applied equally to everyone. But Moraes doesn't seem to care about that. He will use any means necessary to target @Elonmusk regardless of the law.
Recently, leaked conversations showed that Moraes' aides at the Superior Electoral Court were directing investigations against the right. One of them confirmed this directly to me. He also used his intelligence unit for private investigations, like checking out a construction worker who was working at his house.
Everyone in Brazil must follow the law and the Constitution, but the Supreme Court justices have an even greater responsibility. They should lead by example.
But over the past five years, since the start of the Fake News Inquiry, the Supreme Court has continually disregarded the Constitution.
Alexandre de Moraes is the central figure, but he does not act alone. The other 10 justices are accomplices and are neglecting their duties.
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Um laudo pericial independente identificou indícios de fraude temporal no relatório da PF usado por Alexandre de Moraes para justificar a operação contra empresários bolsonaristas em 23 de agosto de 2022.
Segundo os renomados peritos Jacqueline e Reginaldo Tirotti, o documento, assinado pelo delegado Fábio Alvarez Shor, aparece datado de 19/8, mas os metadados revelam que só foi criado em 29/8 — o mesmo dia em que Moraes retirou o sigilo da Petição 10.543.
Na nossa última reportagem da série Vaza Toga, contamos em @a_investigacao_ a história da chamada “PF confiável”.
Segue o fio pra entender!
Depois da operação de 23 de agosto de 2022, Letícia Sallorenzo quis saber se seria possível “colocar as mãos” no celular de Meyer Nigri, fundador da construtora Tecnisa. Também perguntou a Tagliaferro se o aparelho estava sob custódia de uma “PF confiável”. Ele respondeu que sim.
A expressão revelava mais do que parecia. “PF confiável” possivelmente se referia a um núcleo de delegados e agentes próximos a Alexandre de Moraes. Entre eles, Fábio Shor, responsável por assinar o relatório que sustentou a operação.
A primeira:
Saiba quem é a Bruxa da Vaza Toga:
Jornalista Letícia Sallorenzo atua como "colaboradora informal" do TSE desde 2022 ainvestigacao.com/p/quem-e-a-bru…
Em agosto de 2022, oito dos maiores empresários do país acordaram com a PF em suas portas. A ordem veio de Alexandre de Moraes, baseada apenas em uma reportagem de jornal.
Os bloqueios de redes sociais e contas bancárias cortaram a voz e a força financeira de um grupo que seria decisivo no apoio a @jairbolsonaro, justamente na semana do primeiro debate presidencial.
Novas mensagens da Vaza Toga corroboram as denúncias de Eduardo Tagliaferro (@edutagli) no senado e mostram indícios de que, depois da operação já cumprida, Moraes pressionava seus assessores a fabricar relatórios retroativos. O objetivo: dar aparência de legalidade a uma decisão que já estava tomada.
Antes, peço que considerem apoiar A Investigação. Vocês já conhecem nosso trabalho, sabem que fazemos um jornalismo corajoso e verdadeiro, que revela o que os poderosos querem esconder.
As mensagens revelam que uma jornalista, Letícia Sallorenzo — conhecida como “Bruxa” —, atuava como colaboradora informal. Ela repassava prints, listas e até a íntegra de conversas privadas de um grupo de WhatsApp de empresários diretamente ao gabinete do ministro.
Recentemente, o influenciador Brunno Sarttori, conhecido por deepfakes contra Bolsonaro e pela militância pró-Lula, foi condenado pela Justiça a indenizar integrantes do movimento Gays com Bolsonaro, fundado por @domlancellotti, após associá-los ao nazismo.
Mas os bastidores da sentença revelam muito mais: jatinhos de luxo, lobistas perigosos e conexões internacionais que chegam até a China.
Segue o fio!
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Sarttori tentou ludibriar a Justiça pedindo o adiamento da audiência por estar “doente”. Só que… nas redes, aparecia em Copacabana comemorando o julgamento de Bolsonaro. Com direito a champanhe em frente ao mar.
Poucas horas depois, estava em um jatinho rumo a Brasília para acompanhar de perto o julgamento no STF. As próprias postagens foram parar nas mãos da juíza — que não engoliu a desculpa.
Exclusivo: identificamos o infiltrado no grupo de empresários bolsonaristas — que incluía Luciano Hang e virou alvo de Alexandre de Moraes após reportagem do Metrópoles.
A revelação surgiu a partir do depoimento de Eduardo Tagliaferro no Senado.
Segue o fio.
Revelar o que os poderosos querem esconder não é fácil. Por isso, preciso de sua ajuda:
O “X9” é Lucas Mesquita, jornalista militante de esquerda e hoje assessor do governo Lula. Já posou com Moraes e Flávio Dino. Também mostramos sua ligação com Letícia Sallorenzo, a Bruxa, que, segundo Tagliaferro (@edutagli), lhe entregou pessoalmente os arquivos.