Eu sou chato e tenho memória. Lembro bem como a esquerda trata os seus inimigos.
Sim, este é o post com todas as vezes que a mesma esquerda que hoje pede a prisão do Pablo Marçal fez coisa parecida ou pior 🧵
1. Em 2006, foram pegos pela PF com quase dois milhões reais para comprar um dossiê contra os candidatos do PSDB. O dossiê era falso e ninguém terminou preso.
Por curiosidade, onze anos depois, em 2017, se descobriu a origem do dinheiro. Em delação, um dos executivos da Odebrecht afirmou que o dinheiro era parte da propina paga pela construtora.
2. Em 2010, quebraram ilegalmente o sigilo bancário do José Serra e da sua filha.
Jornalistas contratados pelo PT aliciaram um contador para produzir uma procuração falsa - e conseguir levantar sua vida financeira.
Nada foi descoberto exceto a operação atrapalhada.
3. Em 2014, espalharam que o Aécio Neves havia tido não uma, mas três overdores por uso de cocaína.
No início do ano, inventaram uma marchinha chamada "Baile do Pó Royal" com a clara intenção de alimentar o boato. O que deu certo. Pesquisem vocês mesmos.
Mas isso não foi nem de longe o mais grave.
Em um comício da campanha de Dilma, já no segundo turno, o apresentador abriu os trabalhos lendo a carta de uma suposta psicóloga que atribuiu a Aécio a prática de usar melhores e usar drogas.
Em seguida, Lula, em pessoa, acusou o Aécio de ser "acostumado a agredir mulheres".
Depois, um rapper subiu e sons do grito "aécio cheirador" falou que o então candidato da oposição fazia festinhas regada "a pó royal".
4. Em 2018, isso daqui foi publicado por um jornal.
4.1. Se você acha que é pouca coisa, sempre lembre que esse foi o motivo apresentado por Adélio para a facada.
5. Sem comentários
E isso são apenas as que envolvem eleições.
Há longíquos dezesseis anos o PT foi pego no escândalo dos cartões corporativos. Os seus ministros usavam e abusavam dos cartões do governo como se o dinheiro público não tivesse fim.
Que fez o governo Lula? Por óbvio, nada como punir quem praticou abusos. Foi decidido e produzido um dossiê com os gastos do governo anterior. Chegaram ao cúmulo de espalhar a mentira que a ex-primeira-dama Ruth Cardoso teria comprado um pênis de borracha.
Eu não compro o pânico moral desse povo simplesmente porque acompanho isso tudo há muito tempo.
Dilma dizia que faria o diabo para ganhar a eleição. E além da mentira e do roubo, usava até empresas estatais para desequilibrar a disputa, como um deputado petista admitiu sem saber que estava sendo gravado.
Enfim, podem me chamar de cínico. Mas nada disso me surpreende. Surpreendentemente é a cara de bom moço que muita gente vai tentar colocar entre hoje e amanhã.
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Já deixa a tua curtida porque isso aqui não tem nada a ver com o seguro do cartão.
É pra você, despossuído, que quer viajar, mas não quer correr o risco de morrer e não ter como arcar com o translado do corpo 🧵
Muita gente parece ter descoberto nas últimas semanas, que se você morrer lá fora o translado do seu corpo é algo caro - e que sua família arcará com os custos.
Exceto você tenha um seguro!
O problema é que a maioria dos seguros vendidos no Brasil são caros e com coberturas não tão altas.
No post abaixo (onde eu descobri o bizú), o autor comenta como as coberturas aqui são ridículas e, que, ele uma vez sequer conseguiu achar um seguro-saúde ilimitado como um contratante seu em outro país exigia.
— Ministério incendiados;
— Servidores evacuados às pressas;
— Catedral vandalizada;
— 49 feridos — entre eles, 8 policiais.
Essa foi a “manifestação” organizada pela CUT e pelo PT para tentar derrubar o governo Temer.
🧵 Um fio sobre o 8/1 da esquerda:
Não era a primeira vez.
No final de 2016, protestos contra o Teto de Gastos já haviam deixado um rastro de destruição. Vidraças quebradas, fogo no Ministério da Educação e até um carro da Record virado sob os gritos de “Ocupa tudo contra a PEC do fim do mundo”.
Mas o que ocorreu em maio de 2017 fez tudo isso parecer brincadeira de criança.
O ato, convocado pelo PT, CUT e outras centrais sindicais e partidos de esquerda, seguiu o roteiro de costume: começou com palavras de ordem e terminou em violência generalizada.
Os atos violentos de 8/1 poderiam ter sido evitados?
Nessa thread eu fiz uma linha do tempo com os alertas enviados para o General G. Dias, chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), e amigo pessoal de Lula há 20 anos.
A conclusão é sua.
6/1/2023 - 19h40
ABIN envia relatório ao Gen. G Dias, chefe do Gabinete de Seg. Institucional, afirmando que caravanas estavam se deslocando até ao DF com intenção manifesta de invadir o Congresso.
7/1/2023 - Manhã
ABIN informa ao G. Dias que 105 ônibus chegaram em Brasília com um total de 3.900 passageiros.
Agentes de inteligência ainda dizem que convocações para ações violentas e invasão de prédios públicos se mantém.
Em 2022, a cidade de Seattle aprovou uma lei que obriga os entregadores e motoristas de aplicativos como Uber Eats e DoorDash (o equivalente ao iFood deles) a receberem o equivalente ao salário mínimo da cidade por hora trabalhada.
Na época, muitos avisaram que isso geraria desemprego, que os entregadores acabariam ganhando menos e que muitos restaurantes iriam fechar. Outros afirmaram que isso era apenas terrorismo, alegando que sempre dizem isso quando a classe trabalhadora luta por direitos, e que os negócios que não conseguissem se adaptar deveriam fechar, pois certamente outros surgiriam no lugar.
A lei só entrou em vigor em janeiro deste ano, mas seus efeitos já são conhecidos. Quais foram eles? 🧵
Já no final de janeiro, uma emissora de televisão local publicou uma história sobre como os usuários de aplicativos de entrega estavam indignados com o súbito aumento de preços nos aplicativos ("‘Outrageous’ food delivery fee angering Seattle app users”).
Como adaptação à nova legislação, os aplicativos implementaram uma nova taxa em todos os pedidos. Somando impostos e frete, um sanduíche de $12 virou um sanduíche de $32. Detalhe: sem a gorjeta, que é quase obrigatória nos EUA.
Ainda na mesma reportagem, clientes contaram que simplesmente desinstalaram os aplicativos de entrega.
Em fevereiro, a Uber relatou uma redução de 30% no número de pedidos, e a DoorDash afirmou que 30 mil pedidos deixaram de ser feitos apenas nas primeiras duas semanas de funcionamento da nova política.