A vermifugação natural ou desparasitação através de métodos naturais pode ser um complemento interessante ao tratamento convencional, especialmente para aqueles que preferem abordagens holísticas ou como medida preventiva.
No entanto, é crucial lembrar que a eficácia de métodos naturais pode variar e não substituem o diagnóstico e tratamento médico, especialmente em casos de infecções graves.
Aqui está um protocolo natural que pode ser considerado:
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1.Dieta e Alimentos com Propriedades Anti-Helmínticas
- Sementes de Abóbora:
Ricas em cucurbitacina, uma substância que pode paralisar vermes intestinais, facilitando sua expulsão.
-Alho:
Contém compostos como a alicina, conhecidos por suas propriedades anti-parasitárias.
-Casca de Romã:
A casca interna da romã contém ellagitannins que podem ser eficazes contra alguns vermes.
-Gengibre:
Tem efeitos anti-inflamatórios e pode ajudar no sistema digestivo, potencialmente ajudando a combater parasitas.
-Coentro:
Pode ajudar a eliminar metais pesados, que muitas vezes são associados à presença de parasitas.
-Papaya:
Especialmente as sementes, que têm sido usadas tradicionalmente contra vermes.
2.Suplementos Naturais
-Óleo de Neem:
Conhecido por suas propriedades antiparasitárias e antifúngicas.
-Psyllium:
Uma fibra que pode ajudar a limpar o intestino, facilitando a eliminação de parasitas.
-Óleo de Côco:
Contém ácido láurico que pode ser anti-parasitário.
-Hidróxido de Magnésio:
Em pequenas doses, pode ajudar a alcalinizar o ambiente do intestino, que não é favorável para muitos parasitas.
3.Ervas e Extratos
-Hortelã-Pimenta:
Tem propriedades que podem ser eficazes contra algumas infecções intestinais.
-Orégano:
Óleo de orégano é conhecido por suas propriedades anti-parasitárias, mas deve ser usado com cuidado devido à sua potência.
-Absinto:
Usado tradicionalmente em algumas culturas, mas deve ser usado sob orientação, devido à presença de tionina.
-Boldo:
Conhecido por suas propriedades digestivas que podem ajudar no ambiente intestinal.
4.Procedimentos de Limpeza
-Jejum Intermitente:
Pode ajudar a dar um descanso ao sistema digestivo, embora não seja diretamente uma medida vermífuga, pode preparar o corpo para uma desintoxicação.
- Enemas e Lavagens Intestinais:
Podem ajudar a limpar o intestino, mas devem ser feitos com cuidado e preferivelmente sob supervisão de um profissional.
5.Estilo de Vida
-Hidratação:
Manter-se bem hidratado ajuda no processo de limpeza corporal.
-Exercício:
A atividade física regular pode aumentar o movimento intestinal, ajudando na eliminação natural de toxinas e possíveis parasitas.
Considerações Finais
-Consultar Profissionais:
Mesmo para abordagens naturais, é importante consultar um nutricionista, herbalista ou um médico que entenda de fitoterapia e nutrição funcional.
Este protocolo é informativo e não deve ser considerado como um conselho médico.
Sempre consulte um profissional de saúde antes de iniciar qualquer novo regime de saúde, especialmente para tratar infecções parasitárias.
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Poejo, conhecido cientificamente como Mentha pulegium, é uma erva aromática da família Lamiaceae, amplamente utilizada por suas propriedades medicinais. Aqui estão algumas de suas principais propriedades:
- Digestivas:
Poejo é conhecido por suas propriedades carminativas, ajudando a reduzir gases intestinais, melhorar a digestão e aliviar cólicas abdominais.
- Expectorantes:
A planta é usada para tratar problemas respiratórios como tosse, gripes, resfriados, bronquite e asma, ajudando a liberar muco acumulado nas vias respiratórias.
- Antissépticas:
Possui propriedades antissépticas, o que pode ser útil para tratar inflamações cutâneas e infecções bacterianas ou fúngicas.
- Calmantes:
Tem efeitos calmantes sobre o sistema nervoso, podendo ajudar com ansiedade, insônia e dores de cabeça.
- Antiespasmódicas:
Ajuda a relaxar os músculos, o que pode aliviar cólicas menstruais e espasmos intestinais.
- Emenagogas:
Pode estimular a menstruação, mas deve ser usado com cautela por mulheres grávidas devido ao risco de aborto provocado pela pulegona, um dos seus componentes tóxicos.
- Repelente de Insetos:
O óleo essencial do poejo é utilizado como repelente de insetos, incluindo pulgas.
Atenção para as Contraindicações:
- O consumo de poejo, especialmente em grandes quantidades ou de forma concentrada como óleo essencial, pode ser hepatotóxico e abortivo, sendo contraindicado para grávidas, lactantes e crianças pequenas.
- Também é recomendado evitar seu uso em pessoas com problemas hepáticos ou renais sem supervisão médica.
As propriedades digestivas do poejo (Mentha pulegium) incluem:
- Carminativo:
Ajuda a expelir gases do sistema digestivo, aliviando flatulência.
- Estimulante da digestão:
Pode melhorar a função digestiva, facilitando a digestão de alimentos pesados.
- Antiespasmódico:
Relaxe os músculos do trato gastrointestinal, reduzindo cólicas e espasmos intestinais.
- Antiemético:
Em alguns casos, pode ajudar a reduzir náuseas e vômitos.
Apesar desses benefícios, o uso de poejo deve ser moderado devido à presença de pulegona, um composto potencialmente tóxico para o fígado.
Recomenda-se consultar um profissional de saúde antes de usar poejo para fins medicinais, especialmente para tratamentos prolongados ou em casos de condições preexistentes.
O mecanismo de ação digestiva do poejo pode ser explicado pelos seguintes pontos:
1. Estimulação da Secreção de Suco Gástrico:
O poejo contém compostos que podem estimular a produção de sucos digestivos no estômago, ajudando na digestão dos alimentos ao aumentar a acidez gástrica.
2. Atividade Carminativa:
Os componentes voláteis do poejo, como mentol e mentona, têm propriedades que facilitam a expulsão de gases do intestino, reduzindo o desconforto causado por flatulência.
3. Efeito Antiespasmódico:
Através de seus componentes, como a pulegona, o poejo age relaxando os músculos lisos do trato gastrointestinal. Isso ajuda a aliviar espasmos e cólicas abdominais, proporcionando um efeito calmante e antiespasmódico.
4. Ação Antiemética:
Embora menos estudado, há indicações de que o poejo pode ajudar a acalmar o sistema digestivo, potencialmente reduzindo náuseas e vômitos através de um efeito sedativo sobre o estômago.
5. Melhora da Motilidade Intestinal:
Ao estimular a secreção de enzimas digestivas e melhorar o ambiente digestivo, pode-se inferir que o poejo auxilia na motilidade intestinal, ajudando a mover o alimento através do trato digestivo de maneira mais eficiente.
O astrágalo (Astragalus membranaceus) é uma planta medicinal originária da China, amplamente utilizada na medicina tradicional chinesa.
- Planta: Pertence à família das leguminosas (Fabaceae).
- Parte Usada: Principalmente a raiz, que é seca e usada em forma de extrato, pó ou chá.
Propriedades:
- Imunomodulador: É conhecido por fortalecer o sistema imunológico, ajudando na prevenção de infecções.
- Antioxidante: Contém compostos que ajudam a combater o estresse oxidativo no corpo.
- Anti-inflamatório: Pode ajudar a reduzir inflamações em várias condições.
- Adaptógeno: Ajuda o corpo a se adaptar ao estresse, tanto físico quanto emocional.
- Cardioprotetor: Estudos sugerem que pode ter benefícios para a saúde cardiovascular, ajudando a regular a pressão arterial e melhorar a função cardíaca.
- Diurético: Promove a eliminação de líquidos do corpo, o que pode ser útil em casos de retenção de líquidos.
- Antiviral: Algumas pesquisas indicam propriedades antivirais.
Usos Comuns:
- Fortalecimento do sistema imunológico.
- Suporte durante a recuperação de doenças.
- Tratamento de cansaço crônico.
- Melhoria da função renal.
O astrágalo (Astragalus membranaceus) tem sido associado a vários benefícios para a saúde do coração:
- Melhora da Função Cardíaca: Estudos mostram que o astrágalo pode ajudar a melhorar a função ventricular esquerda e a capacidade de exercício em pacientes com insuficiência cardíaca.
- Regulação da Pressão Arterial: Alguns compostos no astrágalo podem ajudar a dilatar os vasos sanguíneos, o que contribui para a redução da pressão arterial.
- Redução do Colesterol: Há evidências de que o astrágalo pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol LDL (o "mau" colesterol) e aumentar os níveis de HDL (o "bom" colesterol).
- Antioxidante e Anti-inflamatório: As propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias do astrágalo podem ajudar a proteger o coração contra danos causados por radicais livres e reduzir a inflamação nas artérias, prevenindo assim a aterosclerose.
- Proteção Contra Ataques Cardíacos: Alguns estudos demonstram que o astrágalo pode ter um efeito protetor contra infartos do miocárdio, possivelmente devido à sua capacidade de melhorar a circulação sanguínea e proteger as células do coração.
- Melhora na Circulação: Ao fortalecer os vasos sanguíneos e melhorar a microcirculação, o astrágalo pode ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares.
É recomendável que a suplementação com astrágalo seja feita sob orientação médica, especialmente para pessoas com condições cardíacas pré-existentes ou que estejam tomando medicamentos para o coração, devido ao risco de interações medicamentosas.
Aqui estão alguns dos estudos mais notáveis sobre o uso de astrágalo na insuficiência cardíaca:
1. Estudo sobre a Função Cardíaca:
- Estudo: "Effect of Astragalus on left ventricular function in patients with heart failure" (2002) por Zhang et al.
- Resultados: Este estudo mostrou que o astrágalo, quando combinado com tratamento convencional, melhorou significativamente a função ventricular esquerda em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva.
Eles observaram melhorias na fração de ejeção e na capacidade de exercício.
2. Estudo sobre Qualidade de Vida e Capacidade de Exercício:
- Estudo: "Astragalus in the treatment of heart failure: a systematic review and meta-analysis" (2016) por Liu et al.
- Resultados: Uma revisão sistemática e meta-análise que avaliou vários ensaios clínicos concluiu que o astrágalo, além da terapia convencional, melhorou a qualidade de vida, a capacidade de exercício e os parâmetros hemodinâmicos em pacientes com insuficiência cardíaca.
3. Estudo sobre Biomarcadores e Mortalidade:
- Estudo: "Effects of Astragalus Membranaceus on Heart Failure: A Systematic Review and Meta-Analysis" (2019) por Wang et al.
- Resultados: Esta análise sugeriu que o astrágalo pode reduzir os níveis de biomarcadores de insuficiência cardíaca como BNP (peptídeo natriurético tipo B) e melhorar a mortalidade e a hospitalização relacionada à insuficiência cardíaca.
4. Estudo sobre Remodelamento Cardíaco:
- Estudo: "Astragalus polysaccharides attenuates cardiac remodeling by inhibiting cardiac fibroblasts proliferation and collagen synthesis" (2013) por Li et al.
- Resultados: Em modelos animais, foi observado que o astrágalo pode inibir a proliferação de fibroblastos cardíacos e a síntese de colágeno, reduzindo assim o remodelamento ventricular adverso na insuficiência cardíaca.
5. Estudo sobre Inflamação e Estresse Oxidativo:
- Estudo: "Astragalus polysaccharides alleviates cardiac dysfunction in heart failure via suppressing inflammation and oxidative stress" (2020) por Chen et al.
- Resultados: Este estudo indicou que o astrágalo pode mitigar disfunções cardíacas em modelos experimentais de insuficiência cardíaca, em parte, através da redução da inflamação e do estresse oxidativo.
Uma hérnia de disco ocorre quando o material gelatinoso interno de um disco intervertebral (núcleo pulposo) se projeta através de uma ruptura na parte externa fibrosa (anel fibroso), pressionando ou irritando as raízes nervosas próximas.
Causas:
- Degeneração do disco: Com a idade, os discos perdem água e flexibilidade, tornando-se mais propensos a rupturas.
- Lesões: Traumas ou levantamento de peso podem causar lesões nos discos.
- Postura inadequada: Má postura ou movimentos repetitivos que colocam tensão na coluna.
- Genética: Pode haver uma predisposição genética para problemas de disco.
- Obesidade: Peso extra aumenta a pressão sobre a coluna vertebral.
Sintomas:
- Dor: Pode ser localizada na região lombar ou cervical, mas também pode irradiar para as pernas (ciática) ou braços.
- Dormência ou formigamento: Nos membros, dependendo de qual nervo está sendo comprimido.
- Fraqueza muscular: Especialmente nos músculos controlados pelos nervos afetados.
- Problemas de controle da bexiga ou intestino: Em casos severos, pode haver perda de controle das funções intestinais ou urinárias.
- Aumento da dor com certos movimentos: Pode piorar com tosse, espirro, ou movimentos que envolvem inclinação ou torção da coluna.
Se você está experimentando sintomas que sugerem hérnia de disco, é importante consultar um médico para um diagnóstico adequado e tratamento, que pode incluir fisioterapia, medicamentos, ou em casos mais graves, cirurgia.
A fisioterapia é uma parte fundamental do tratamento para hérnia de disco, focando na redução da dor, na melhoria da mobilidade, no fortalecimento muscular e na prevenção de novas lesões.
Aqui estão alguns dos métodos e exercícios comuns utilizados na fisioterapia para tratar hérnia de disco:
Educação e Postura:
- Educação sobre postura: Aprendendo boas práticas de postura e ergonomia para evitar agravar a condição.
- Mecânica corporal: Técnicas para levantar objetos corretamente e realizar tarefas diárias sem estressar a coluna.
Exercícios de Mobilidade:
- Alongamentos: Para aumentar a flexibilidade da coluna e dos músculos ao redor, como os isquiotibiais, glúteos e músculos da região lombar.
- McKenzie Method: Exercícios de extensão da coluna vertebral que podem ajudar a centralizar a dor e reduzir a protrusão do disco.
Fortalecimento:
- Exercícios de estabilização da coluna: Como os que envolvem os músculos do core (abdômen, lombar, músculos profundos da coluna) para proporcionar melhor suporte à coluna.
- Treinamento de força: Aumentando a força dos músculos que suportam a coluna, como os músculos da parte inferior das costas, pernas e glúteos.
Terapia Manual:
- Mobilização e manipulação: Técnicas manuais para melhorar a mobilidade articular e reduzir a rigidez.
- Massagem de tecido profundo: Para aliviar tensões musculares e melhorar a circulação na área afetada.
Técnicas Específicas:
- Terapia com bandas elásticas: Para trabalhar a resistência e fortalecimento sem sobrecarregar a coluna.
- Pilates: Pode ser adaptado para hérnia de disco, focando em controle muscular, força do core e flexibilidade.
Modalidades de Fisioterapia:
- TENS (Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea): Para alívio da dor.
- Ultrasound: Pode ser usado para aumentar o fluxo sanguíneo e acelerar o processo de cicatrização.
- Calor e gelo: Aplicados para aliviar a dor e reduzir inflamação.
Cada programa de fisioterapia é personalizado conforme a necessidade do paciente. A progressão dos exercícios deve ser gradual, evitando movimentos que possam causar dor ou piorar a condição. É essencial trabalhar com um fisioterapeuta qualificado que possa monitorar o progresso e ajustar o tratamento conforme necessário.
A hidroterapia, ou terapia aquática, pode ser uma excelente opção de tratamento para pessoas com hérnia de disco, oferecendo vários benefícios devido ao ambiente aquático.
Aqui estão alguns dos principais aspectos da hidroterapia para tratar hérnia de disco:
Benefícios da Hidroterapia:
- Redução da Gravidade:
A flutuação na água diminui significativamente o peso corporal, aliviando a pressão sobre a coluna vertebral, o que pode reduzir a dor e facilitar o movimento.
- Resistência da Água:
A água fornece uma resistência natural que ajuda no fortalecimento muscular sem o impacto que exercícios em terra podem causar.
- Calor: A água aquecida promove relaxamento muscular, reduz a rigidez e aumenta a circulação sanguínea, o que pode ajudar na cicatrização e alívio da dor.
- Melhoria da Mobilidade:
A mobilidade pode ser significativamente melhorada, permitindo que os pacientes realizem movimentos que seriam dolorosos ou difíceis fora da água.
Exercícios Comuns na Hidroterapia:
- Caminhada na Água:
Caminhar na água, especialmente em áreas onde a água chega ao peito, reduz o impacto nas articulações e promove a mobilidade.
- Alongamentos:
Realizar alongamentos na água pode ser mais confortável e eficaz, dado que a resistência da água ajuda a manter as posições de estiramento.
- Exercícios de Fortalecimento:
Movimentos como a "bicicleta aquática" ou o uso de halteres aquáticos para fortalecer os músculos sem sobrecarregar a coluna.
- Exercícios de Equilíbrio:
Trabalhar o equilíbrio e a estabilidade do core, o que pode ser benéfico para a postura e a prevenção de futuras lesões.
- **Aeróbicos Aquáticos:** Atividades leves de aeróbica ajudam a melhorar a resistência cardiovascular enquanto são suaves para a coluna.
Considerações:
- Supervisão:
É importante realizar a hidroterapia sob a supervisão de um fisioterapeuta ou profissional treinado em terapia aquática para garantir que os exercícios sejam executados corretamente e que não haja risco de agravar a condição.
- Temperatura da Água:
A água deve estar em uma temperatura confortável, geralmente entre 32°C e 35°C, para maximizar os efeitos terapêuticos.
- Segurança: Pessoas com certas condições de saúde devem evitar a hidroterapia ou consultar seu médico antes de começar, como aqueles com infecções cutâneas, problemas cardíacos ou sensibilidade ao calor.
A hidroterapia não só ajuda no tratamento da hérnia de disco mas também pode ser uma excelente forma de reabilitação pós-cirúrgica ou como parte de um programa de manutenção para prevenir recidivas.
-Exposição à luz azul artificial (especialmente após o pôr do sol) de fontes como luzes LED, laptop, PC, TV, etc.
-Trabalho em turnos
-Fluoreto de sódio
-Estresse crônico
-Medicamentos como AINEs, betabloqueadores e alguns ISRSs
-Estimulantes (cafeína, nicotina, etc.)
-Deficiências de magnésio, zinco, B6, B12, B9, potássio, cálcio que direta ou indiretamente (através da metilação ou da saúde pineal, por exemplo) afetam a produção de melatonina (magnésio e B6, por exemplo, ajudam na conversão de triptofano em melatonina)
-Então, para começar, evite-os (compre um par de bloqueadores de luz azul, obtenha o suficiente dos nutrientes mencionados, faça uma pausa nos estimulantes, etc.).
Nota: Durante um ataque de enxaqueca, até 50% das pessoas reduziram os níveis de magnésio ionizado, por isso não subestime o impacto que estas coisas básicas podem ter.
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Número 2: Aditivos encontrados em alimentos processados, como o MSG.
Número 3:
No caso de enxaquecas crônicas, teste seus níveis de homocisteína, teste SNPs MTHFR e doença celíaca (você pode pensar que as pessoas que tiveram doença celíaca saberiam disso, mas você ficaria surpreso com a frequência com que esse não é o caso.
A disfunção erétil (DE), também conhecida como impotência, é a incapacidade persistente de alcançar ou manter uma ereção suficiente para uma atividade sexual satisfatória.
Causas:
- Físicas:
- Doenças cardiovasculares (como hipertensão, colesterol alto)
- Diabetes
- Obesidade
- Problemas hormonais (baixos níveis de testosterona)
- Lesões na medula espinhal ou na região pélvica
- Efeitos colaterais de certos medicamentos (antidepressivos, anti-hipertensivos)
- Tabagismo, uso excessivo de álcool ou drogas
- Psicológicas:
- Estresse
- Ansiedade (especialmente ansiedade de desempenho)
- Depressão
- Problemas de relacionamento ou conflitos emocionais
Sintomas:
- Dificuldade em obter uma ereção
- Dificuldade em manter uma ereção durante a atividade sexual
- Redução da rigidez da ereção
É importante notar que a disfunção erétil pode ser um sintoma de outras condições de saúde mais sérias, como problemas cardíacos. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando esses sintomas, é recomendável procurar um profissional de saúde para uma avaliação adequada, diagnóstico e tratamento.
Estilo de Vida para combater a DE:
- Exercício Regular: Atividade física pode melhorar a função erétil ao melhorar o fluxo sanguíneo e reduzir o estresse. Exercícios cardiovasculares são particularmente benéficos.
- Dieta Saudável: Uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais, e pobre em gorduras saturadas e açúcares pode ajudar. Alimentos que são bons para o coração também são bons para a função sexual.
- Perda de Peso: Se você está acima do peso, perder peso pode melhorar significativamente a função erétil.
- Gestão do Estresse: Orar, desenvolver espiritualidade, fé e confiança em Deus.
- Eliminar o Consumo de Álcool e Tabagismo: Ambos podem contribuir para a disfunção erétil. Reduzir ou eliminar o consumo pode ter um impacto positivo.
- Sono Adequado: A privação de sono pode afetar a saúde sexual. Certifique-se de dormir o suficiente.
Tratamentos Alternativos:
- Fitoterapia:
- Ginseng: Há evidências de que o ginseng pode melhorar a função erétil.
- Maca Peruana: Algumas pesquisas sugerem que pode melhorar o desejo sexual e a função erétil.
- Yohimbe: Embora tenha sido usado para tratar DE, seu uso deve ser cauteloso devido a possíveis efeitos colaterais.
- Suplementos como L-arginina: Este aminoácido pode ajudar na produção de óxido nítrico, que é crucial para a ereção.
- Terapia Sexual: Trabalhar com um terapeuta sexual pode ajudar a superar problemas psicológicos que contribuem para a DE.
É recomendável consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer tratamento, especialmente com suplementos ou ervas, devido ao potencial de interações medicamentosas ou efeitos colaterais.
O exercício físico pode ter efeitos positivos significativos na disfunção erétil (DE) por várias razões:
- Melhora do Fluxo Sanguíneo: O exercício aeróbico, como correr, nadar ou andar de bicicleta, aumenta a saúde cardiovascular, o que melhora a circulação sanguínea. Uma melhor circulação é essencial para alcançar e manter ereções, já que a ereção depende de um bom fluxo de sangue para o pênis.
- Controle do Peso: A obesidade é um fator de risco para DE. Exercitar-se regularmente pode ajudar na perda de peso ou na manutenção de um peso saudável, reduzindo assim a pressão sobre os vasos sanguíneos e melhorando a função erétil.
- Redução do Estresse: Atividades físicas como yoga, pilates, ou mesmo exercícios aeróbicos podem atuar como um alívio do estresse. O estresse e a ansiedade são fatores psicológicos que podem contribuir para a DE.
- Regulação Hormonal: Exercícios podem ajudar a equilibrar os níveis de testosterona e outras hormonas associadas à função sexual. A resistência ao exercício, em particular, tem sido associada ao aumento dos níveis de testosterona.
- Melhora da Saúde Geral: Exercitar-se regularmente melhora a saúde geral, incluindo a saúde do coração e dos vasos sanguíneos, o que é crucial para a função erétil. Condições como hipertensão, colesterol alto e diabetes, que podem levar à DE, são melhor controladas com um estilo de vida ativo.
- Efeito Psicológico Positivo: A prática regular de exercício pode aumentar a autoestima e a confiança, o que por sua vez pode melhorar a performance sexual, reduzindo a ansiedade de desempenho.
Estudos específicos têm mostrado que:
- Exercícios Aeróbicos Um aumento na capacidade aeróbica está correlacionado com melhorias na função erétil.
- Treinamento de Resistência: Pode melhorar a função erétil ao aumentar a testosterona e melhorar a composição corporal.
- Exercícios de Kegel: Específicos para melhorar o controle muscular pélvico, podem ajudar a melhorar a função erétil e o controle da ejaculação.
É importante notar que enquanto o exercício pode ser benéfico, ele é parte de uma abordagem mais ampla para o tratamento da DE. Indivíduos devem combinar exercício com outras intervenções recomendadas por profissionais de saúde, especialmente se houver causas subjacentes que necessitem de tratamento médico.
Cirrose hepática é uma condição crônica do fígado na qual o tecido hepático saudável é substituído por tecido cicatricial, resultando na perda de função do fígado. Isso ocorre devido a danos contínuos ao órgão.
Causas:
- Consumo excessivo de álcool:
É uma das principais causas da cirrose, conhecida como cirrose alcoólica.
- Hepatite viral: Hepatite B e C são causas comuns de cirrose.
- Esteatohepatite não alcoólica (NASH): Relacionada à obesidade, diabetes e resistência à insulina.
- Doenças autoimunes: Como a hepatite autoimune.
- Doenças genéticas: Hemocromatose, doença de Wilson, etc.
- Doenças biliares: Colangite biliar primária ou esclerose biliar primária.
- Obstrução prolongada dos ductos biliares.
- Exposição prolongada a toxinas ou certos medicamentos.
Sintomas:
Nas fases iniciais, a cirrose pode ser assintomática. À medida que progride, os sintomas podem incluir:
- Fadiga e fraqueza.
- Perda de apetite e perda de peso.
- Náuseas e vômitos.
- Dor ou sensação de desconforto na parte superior direita do abdômen.
- Icterícia (pele e olhos amarelados).
- Ascite (acúmulo de líquido na cavidade abdominal).
- Varizes esofágicas que podem causar sangramentos.
- Encefalopatia hepática (confusão mental, alterações de personalidade, coma em casos graves).
- Coceira na pele.
- Hematomas ou sangramentos fáceis devido à coagulopatia.
A cirrose é uma condição séria e requer acompanhamento médico para gerenciamento e tratamento dos sintomas, prevenção de complicações e, se possível, tratamento da causa subjacente.
Para o tratamento alternativo da cirrose hepática, algumas opções que frequentemente são consideradas incluem:
- Suplementos Nutricionais:
- Vitamina E: Pode ajudar a reduzir a fibrose hepática.
- Silimarina (do cardo de leite): Conhecida por suas propriedades antioxidantes e hepatoprotetoras.
- Óleo de peixe: Rico em ômega-3, pode reduzir a inflamação.
- Ervas e Plantas Medicinais:
- Dente-de-leão: Usado tradicionalmente para apoiar a função hepática.
- Curcuma: Possui propriedades anti-inflamatórias que podem beneficiar o fígado.
- Mudanças no Estilo de Vida:
- Dieta: Uma dieta rica em vegetais, frutas e proteínas magras, evitando álcool e gorduras saturadas.
- Exercício Físico: Promove a saúde geral e pode ajudar na redução de gordura no fígado.
- Práticas de Desintoxicação Natural:
- Jejum Intermitente: Algumas pesquisas mostram que pode ajudar na regeneração hepática.
- Hidroterapia do cólon: Embora controversa, alguns acreditam que ajuda na desintoxicação do fígado.
Importante:
- É recomendável consultar um médico antes de iniciar qualquer tratamento alternativo, especialmente com cirrose hepática, que pode ser uma condição grave e requer monitoramento médico.
Se você está considerando essas opções, seria interessante discutir com seu médico ou um especialista em hepatologia para garantir a segurança e eficácia no seu caso específico.
A nutrição desempenha um papel crucial no tratamento da cirrose hepática. Aqui estão alguns pontos importantes a considerar:
Calorias e Proteínas:
- Calorias: Pacientes com cirrose podem precisar de mais calorias devido ao aumento do gasto energético. Uma dieta com calorias adequadas é vital para manter o peso e a massa muscular.
- Proteínas: A ingestão de proteínas deve ser equilibrada. Em pacientes com encefalopatia hepática, pode ser necessário reduzir a proteína temporariamente, mas geralmente é importante manter uma quantidade adequada para evitar a perda muscular. Fontes de proteína vegetal podem ser preferíveis devido ao menor teor de amônia.
Micronutrientes:
- Vitamina E: Pode ajudar na redução da fibrose hepática.
- Vitamina D: Muitos pacientes com cirrose têm deficiência de vitamina D.
- Zinco: Pode ajudar a melhorar a função imunológica e a cicatrização de feridas.
- B-Complex: Especialmente B1 (tiamina), que pode estar deficiente em alcoólatras com cirrose.
Restrições Dietéticas
- Açúcar: Restrição de açúcar é fundamental para controlar a ascite e o edema.
- Álcool: Totalmente contraindicado, já que o álcool pode piorar a cirrose e levar a complicações.
Gorduras
- Gorduras Saturadas: Devem ser limitadas para evitar sobrecarga do fígado.
- Gorduras Saudáveis: Ômega-3 pode ter benefícios anti-inflamatórios.
Hidratação
- Monitorar a ingestão de líquidos, especialmente se houver retenção de líquidos.
Fibras
- Adequar a ingestão de fibras pode ajudar a prevenir a constipação, que pode ser um problema em pacientes com cirrose.
Dieta Específica
- Dieta Mediterrânea: Rica em vegetais, frutas, peixes, grãos integrais e azeite de oliva, pode ser benéfica para a saúde hepática.
- Evitar Alimentos Processados: Reduzir alimentos com alto teor de sódio e conservantes.
Lembrando sempre que qualquer plano nutricional deve ser individualizado e sob supervisão médica para garantir segurança e eficácia, especialmente em um caso complexo como a cirrose hepática.