Post

https://x.com/BolsonaroSP/status/1849192044603785647

https://x.com/leonardodias/status/1746255544833151367

https://x.com/leonardodias/status/1899515191429345447

https://x.com/leonardodias/status/1903590067441999967

More from @leonardodias

Leonardo Dias

@leonardodias

Aug 24

ALEX SOROS NO BRASIL: O HERDEIRO GLOBALISTA E SUA AGENDA SECRETA

Alexander Soros, de 39 anos, herdeiro do império de US$ 25 bilhões de George Soros, realizou uma visita estratégica ao Brasil desde 19 de agosto de 2025.

O que parecia ser um encontro diplomático comum revelou-se uma operação sofisticada de influência política internacional.

Em cinco dias intensos, Alex se reuniu com ministros de Lula, parlamentares de esquerda, banqueiros públicos e ONGs, sempre promovendo pautas alinhadas ao gloBaalismo progressista: controle climático radical, censura digital disfarçada de "combate à desinformação" e interferência eleitoral através de fundações internacionais.

Esta megathread de 33 posts vai expor cada reunião, cada conexão política e cada centavo dos milhões despejados no Brasil. Vamos revelar como o casamento de Alex com Huma Abedin (ex-assessora de Hillary Clinton) consolidou a aliança Clinton-Soros, e como essa rede pretende transformar o Brasil em laboratório de suas experiências globalistas.

Prepare-se para a investigação mais completa já feita sobre a interferência bilionária na soberania brasileira. As evidências são devastadoras e incontestáveis. E, para quem diz que é teoria da conspiração, essa thread está recheada de links e fontes para a sua devida apreciação. E todos os links foram arquivados no archive.today. Porque amanhã, muitos deles podem sair do ar.

Siga o fio!

QUEM É ALEX SOROS: O HERDEIRO DE US$ 25 BILHÕES MAIS POLÍTICO QUE O PAI

Alexander Soros, nascido em 27 de outubro de 1985, é filho de George Soros e da historiadora Susan Weber. Formou-se em História pela NYU e concluiu PhD em História pela UC Berkeley em 2018 com tese intitulada "Jewish Dionysus: Heine, Nietzsche and the Politics of Literature".

Diferentemente do pai, Alex se declara "mais político" e combativo. Em 2012, criou sua própria fundação (Alexander Soros Foundation). Em dezembro de 2022, foi eleito presidente do conselho da OSF e, em junho de 2023, aos 37 anos, tornou-se sucessor oficial de George Soros, controlando um império de US$ 25 bilhões.

Sob sua liderança, implementou mudanças drásticas: demitiu 40% do quadro internacional da OSF (320 de 800 funcionários), pausou novas doações por cinco meses e redirecionou prioridades regionais, encerrando programas na Europa para focar em América Latina e Caribe.

Durante o governo Biden, Alex visitou a Casa Branca pelo menos 25 vezes, reunindo-se com assessores de alto escalão como Ron Klain. Ele cultiva relações diretas com chefes de Estado, incluindo encontros documentados com Lula e Biden, além de fotos com Nancy Pelosi e Chuck Schumer.

Links relacionados:

en.wikipedia.org/wiki/Alexander…
wsj.com/finance/george…
forbes.com/sites/anafaguy…
cnn.com/2023/06/12/inv…

A TRANSIÇÃO EXPLOSIVA: COMO ALEX ASSUMIU O IMPÉRIO EM 2023

Em 11 de junho de 2023, o Wall Street Journal revelou que George Soros, aos 92 anos, transferiu formalmente o controle de seu império de US$ 25 bilhões para Alex. George justificou a escolha dizendo simplesmente: "Ele mereceu". Mas a transição foi muito mais dramática do que aparentava.

Alex imediatamente implementou uma reestruturação radical na Open Society Foundations. Demitiu 40% dos funcionários internacionais (320 de 800 pessoas), substituiu o presidente Mark Malloch-Brown por Binaifer Nowrojee e pausou todas as novas doações por cinco meses enquanto reformulava o modelo operacional.

A decisão mais controversa foi encerrar muitos programas na Europa para focar obsessivamente nas Américas, especialmente Estados Unidos e América Latina. Essa mudança gerou críticas furiosas de aliados europeus, que viram a OSF abandonar regiões onde atuava há décadas.

Alex deixou claro suas ambições políticas desde o primeiro dia: "Sou mais político que meu pai". Enquanto George preferia os bastidores, Alex assumiu o protagonismo, prometendo em janeiro de 2025 ao Financial Times "conter" Trump e chamando o presidente eleito e seus aliados de "valentões que precisam ser parados".

reuters.com/business/finan…
cnn.com/2023/06/30/bus…
brasilparalelo.com.br/noticias/alex-…
ft.com/content/d8d489…

Read 36 tweets

Leonardo Dias

@leonardodias

Aug 17

BRASIL VIRA LABORATÓRIO DO COMPLEXO INDUSTRIAL DA CENSURA GLOBAALISTA: A THREAD

Enquanto você dorme, uma rede transnacional de bilionários, ONGs e burocratas está construindo a maior máquina de controle social da história. O Brasil não é apenas mais uma vítima. Somos o laboratório onde Soros, Schwab, OMS, Universidades, ONGs e o Partido Comunista Chinês testam seu modelo de tirania digital antes de exportá-lo para o mundo.

O PL 2630/2020 e o DREX não são iniciativas isoladas. São as duas faces de um sistema integrado que conecta censura digital com controle financeiro total. Primeiro silenciam sua voz nas redes sociais. Depois congelam seu dinheiro se você insistir em pensar diferente. É o modelo chinês de Crédito Social chegando ao Brasil com verniz "democrático". Entre muitas aspas

Desde 2016, quando Trump abalou o establishment global, essa máquina de opressão acelerou. No Brasil, o STF virou braço executor dessa agenda. Alexandre de Moraes emite ordens secretas de censura tão autoritárias que o governo americano o colocou na lista de violadores de direitos humanos da Lei Magnitsky. Sim, um ministro do Supremo brasileiro está na mesma lista que ditadores e criminosos de guerra.

Vou expor nesta thread como USAID gastou US$ 799 milhões infiltrando nosso sistema eleitoral. Como Soros injetou US$ 220 milhões na Europa para criar o modelo de censura que agora copiam aqui. Como o Fórum Econômico Mundial treinou 1.400 líderes globais, incluindo Trudeau e Macron, para implementar essa agenda. E como a China exporta seu sistema de controle para 155 países.

Siga o fio!

LULA CRIA AGÊNCIA QUE PODE APAGAR VOCÊ DA INTERNET EM 60 DIAS

O governo Lula está prestes a enviar ao Congresso um projeto que cria a Agência Nacional de Proteção de Dados e Serviços Digitais. Essa nova estrutura terá poder para suspender qualquer rede social por até 60 dias sem precisar de ordem judicial. Basta a agência decidir que houve "descumprimento reiterado" de regras para derrubar Facebook, X, Instagram ou qualquer plataforma do ar.

A proposta transforma a atual ANPD em um super órgão vinculado ao Ministério da Justiça. Com poder de polícia digital, poderá aplicar multas bilionárias e exigir a remoção de conteúdos que considere "crimes contra o Estado democrático de Direito". Quem define o que é crime contra a democracia? A própria agência, claro. poder360.com.br/governo/lula-q…

O pretexto moral veio no momento perfeito. O vídeo do influencer Felca sobre "adultização" — eufemismo para pædophilia — viralizou com 43 milhões de visualizações.

O governo aproveitou a comoção para ressuscitar sua agenda de censura, misturando proteção infantil legítima com controle totalitário da internet. É a velha tática: use as crianças como escudo humano para implementar tirania.

Hugo Motta criou um grupo na Câmara para analisar 60 projetos sobre o tema. Mas o governo quer aproveitar para enfiar sua agenda completa de censura. A oposição já alertou: o momento é péssimo, com Trump impondo tarifas de 50% ao Brasil explicitamente por causa da censura do STF contra empresas americanas.

A LISTA NEGRA DOS EUA POR VIOLAÇÃO DE DIREITOS HUMANOS

AIexandre de Moraes se tornou o primeiro ministro do STF a ser sancionado pelo governo americano. Em 30 de julho de 2024, o Departamento do Tesouro dos EUA incluiu Moraes na lista de indivíduos sancionados pela Lei Magnitsky Global. Essa lei pune violadores graves de direitos humanos ao redor do mundo. Moraes agora está na mesma categoria que ditadores, torturadores e criminosos de guerra.

As sanções são devastadoras. Bancos e corretoras americanas não podem manter relações com pessoas na lista. Qualquer instituição financeira que faça negócios com Moraes pode ser punida com multas milionárias e exclusão do sistema financeiro americano. É o isolamento econômico de quem viola liberdades fundamentais.

Link: home.treasury.gov/news/press-rel…

O motivo das sanções? As ordens secretas e ilegais de censura que Moraes emite contra redes sociais americanas. Ele removeu conteúdos, suspendeu perfis e congelou R$ 20 milhões das contas do X e da Starlink sem devido processo legal. Trump foi direto em sua carta a Lula: o STF viola a liberdade de expressão com censura que seria ilegal até em ditaduras.

Congressistas americanos temem os efeitos em cascata. Se Moraes continuar no STF, o Brasil inteiro pode sofrer sanções econômicas. Empresas americanas podem ser proibidas de investir aqui. O sistema financeiro brasileiro pode ser cortado das transações internacionais. É o preço de permitir que um homem transforme o Supremo em ministério da censura.

Read 25 tweets

Leonardo Dias

@leonardodias

Aug 10

LAWFARE, A GUERRA SILENCIOSA QUE DESTRÓI DEMOCRACIAS: A THREAD

Você já se perguntou por que tantos líderes políticos ao redor do mundo são subitamente investigados, presos ou impedidos de concorrer às eleições? Por que operações "anticorrupção" parecem sempre mirar determinados alvos políticos? Por que a justiça, que deveria ser cega, parece enxergar cores partidárias com tanta precisão?

Bem-vindo ao mundo do LAWFARE - a guerra jurídica do século XXI. Uma estratégia sinistra onde o sistema legal é transformado em arma de destruição política. Não se trata mais de tanques nas ruas ou golpes militares explícitos. A nova forma de derrubar governos, destruir adversários e subverter a democracia veste toga e carrega a balança da justiça - mas uma balança desregulada, manipulada para sempre pender para o lado do poder estabelecido.

O lawfare é a fusão perversa entre "law" (lei) e "warfare" (guerra). É quando processos judiciais deixam de buscar justiça para se tornarem instrumentos de perseguição. É quando promotores e juízes abandonam a imparcialidade para se tornarem soldados em uma guerra política não declarada. É quando a mídia abandona o jornalismo investigativo para se tornar o departamento de propaganda dessa guerra.

No Brasil, vimos isso acontecer com uma clareza cristalina agora, muito embora a esquerda acusava também a Lava Jato de lawfare. No entanto, o verdadeiro lawfare veio depois, com inquéritos intermináveis e perseguição política ao pessoal da direita.

Mas o Brasil não está sozinho. Donald Trump enfrenta múltiplos processos nos EUA, todos convenientemente temporizados com o calendário eleitoral. Vem enfrentando diversas ações judiciais, desde que ganhou as eleições de 2024, com intuito de barrar justamente as políticas pelas quais ele foi eleito.

Marine Le Pen foi condenada na França e barrada de eleições. Julian Assange passou anos preso por revelar crimes de guerra. O padrão se repete: use a lei para eliminar quem desafia o sistema.

Nesta thread, vou expor TUDO sobre o lawfare: suas origens militares e coloniais, as táticas usadas, os casos emblemáticos pelo mundo, o papel das ONGs bilionárias, a interferência de agências governamentais estrangeiras, e como identificar quando a justiça está sendo weaponizada. Prepare-se para entender a guerra invisível que molda o destino das nações.

Siga o fio!

AS ORIGENS DO LAWFARE: DA GUERRA MILITAR À DOMINAÇÃO COLONIAL

O termo "lawfare" não nasceu ontem. Sua primeira aparição documentada foi em 1975, quando John Carlson e Neville Yeomans escreveram "Where Goeth the Law: Humanity or Barbarity" (Para Onde Vai a Lei: Humanidade ou Barbárie). Eles observaram profeticamente que "o direito substitui a guerra e o duelo ocorre com palavras e não com espadas". Mas foi só no início do século XXI que o conceito explodiu no debate global.

O grande popularizador foi o Major-General Charles J. Dunlap Jr., da Força Aérea dos Estados Unidos. Em 2001, em um ensaio para a Kennedy School de Harvard, Dunlap definiu lawfare como "a estratégia de utilizar ou mal utilizar a lei em substituição aos meios militares tradicionais para se alcançar um objetivo operacional". Sua preocupação inicial era com terroristas e atores não-estatais usando o sistema legal americano contra os próprios EUA - como os prisioneiros de Guantánamo desafiando sua detenção nos tribunais.

Mas há uma origem ainda mais sombria e reveladora. Os antropólogos John e Jean Comaroff, de Harvard, estudaram como as potências coloniais europeias usaram a lei como instrumento de conquista e controle na África do Sul do século XVIII. Eles mostraram que o lawfare não é apenas uma tática moderna de guerra, mas uma ferramenta fundamental de dominação imperial. Os colonizadores impunham seus sistemas legais aos povos conquistados, criminalizando suas práticas culturais, confiscando suas terras "legalmente" e transformando a resistência em crime.

Esta dupla origem - militar e colonial - é crucial para entender o lawfare moderno. Ele combina a precisão tática de uma operação militar com a brutalidade sistemática da dominação colonial. Não é coincidência que o lawfare seja especialmente prevalente na América Latina, África e Ásia - regiões que foram colônias e continuam sendo vistas como quintal geopolítico das grandes potências.

O que Dunlap inicialmente via como uma ameaça aos EUA, ele depois reformulou como uma arma que poderia ser usada "para o bem ou para o mal". Essa mudança é reveladora: o establishment americano percebeu que o lawfare não era apenas uma ameaça, mas uma oportunidade. Por que invadir um país quando você pode derrubar seu governo através de uma operação "anticorrupção"? Por que arriscar soldados quando juízes e promotores podem fazer o trabalho?

No Brasil, essa convergência entre o militar e o colonial ficou explícita quando os advogados de Lula - definiram lawfare como "o uso estratégico do Direito para fins de deslegitimar, prejudicar ou aniquilar um inimigo". Eles conectaram os pontos: o que acontecia no Brasil não era justiça, era guerra por outros meios.

Na foto, o general Dunlap Jr.:

O QUE É LAWFARE: ANATOMIA DE UMA ARMA JURÍDICA

O lawfare possui características precisas que o distinguem do uso legítimo do sistema de justiça. É fundamental entender esses elementos para identificar quando a lei está sendo weaponizada contra alvos políticos. Vamos dissecar essa arma jurídica e entender como ela opera.

Primeiro, o DISFARCE DE LEGALIDADE. O lawfare sempre se apresenta vestido com o manto sagrado da lei. Os perpetradores seguem rituais processuais, citam códigos, invocam princípios jurídicos nobres como "combate à corrupção" ou "defesa da democracia". Mas é uma farsa elaborada - como um assassino que usa luvas para não deixar digitais.

A forma legal esconde a substância ilegal. Os procedimentos são cumpridos seletivamente, as leis são interpretadas elasticamente, as garantias processuais são respeitadas apenas quando conveniente.

Segundo, a SELETIVIDADE CIRÚRGICA. O lawfare nunca é aplicado uniformemente. Ele tem alvos específicos, geralmente líderes populares, partidos que desafiam o status quo, empresas estratégicas nacionais. Crimes idênticos recebem tratamentos opostos dependendo de quem os comete. Um político aliado ao sistema pode desviar milhões impunemente, enquanto um opositor é perseguido por irregularidades técnicas. Essa seletividade revela a natureza política da perseguição.

Terceiro, a COORDENAÇÃO INSTITUCIONAL. O lawfare não é obra de um juiz ou promotor isolado. É uma operação coordenada envolvendo múltiplas instituições: judiciário, ministério público, polícia, agências reguladoras, mídia. Todos atuam em sincronia, como uma orquestra executando uma sinfonia de destruição. Vazamentos "coincidentes", operações policiais espetaculares, manchetes bombásticas, decisões judiciais temporizadas - tudo coreografado para máximo impacto.

Quarto, o TIMING POLÍTICO ESTRATÉGICO. O lawfare é sempre temporizado com precisão cirúrgica. Investigações dormentes por anos de repente "acordam" às vésperas de eleições. Prisões acontecem em momentos cruciais. Vazamentos ocorrem quando podem causar máximo dano político. Não é coincidência - é estratégia militar aplicada ao campo jurídico.

Quinto, a DESTRUIÇÃO PROCESSUAL. No lawfare, o processo É a punição. Não importa se o alvo será absolvido anos depois - o dano já foi feito. Reputações destruídas, carreiras arruinadas, recursos financeiros exauridos, saúde mental devastada. O lawfare transforma o devido processo legal em instrumento de tortura. A presunção de inocência vira piada quando o réu já foi executado na praça pública midiática.

Essas características tornam o lawfare uma das maiores ameaças à democracia moderna. Ele corrompe o sistema de justiça por dentro, transforma guardiões da lei em violadores da lei, e mina a confiança pública nas instituições. É um câncer que devora o Estado de Direito enquanto finge defendê-lo.

Na imagem, a representação justiça doente e sangrando:

Read 19 tweets

Leonardo Dias

@leonardodias

Aug 3

SANÇÕES OFAC E LEI MAGNITSKY: AS VERDADES QUE A MÍDIA NÃO CONTOU

🧵 THREAD: A mídia brasileira cometeu um ERRO GRAVÍSSIMO ao repetir que sanções Magnitsky "não atingiriam Moraes por ele não possuir contas no exterior."

Com a sanção OFICIAL aplicada a Alexandre de Moraes em 30 de julho de 2025 pelo Tesouro dos EUA sob a Lei Magnitsky Global, essa narrativa desmoronou por completo. A realidade é muito mais complexa e devastadora do que a imprensa brasileira ousou compreender.

Nesta THREAD, desmontarei essa desinformação com FATOS TÉCNICOS sobre o funcionamento das sanções OFAC e da Lei Magnitsky. Prepare-se: isso não será uma explicação superficial, mas uma análise minuciosa do sistema financeiro global que rege o mundo moderno.

Vocês vão entender aqui algo que a grande mídia nunca explicou claramente: como um simples nome numa lista em Washington pode ARRUINAR completamente a vida financeira de qualquer pessoa no planeta, independentemente de onde estejam suas contas.

Preparem-se para desvendar o PODER REAL das sanções americanas. A thread começa agora.

OFAC: A POLÍCIA FINANCEIRA GLOBAL QUE VOCÊ NÃO CONHECIA

O Office of Foreign Assets Control (OFAC) é muito mais que um "departamento do Tesouro dos EUA". É literalmente a polícia financeira mundial, dotada de poderes que fariam inveja a qualquer ditador do século passado.

DADOS CHOCANTES: 📊 Mais de 17.000 nomes na "SDN List" (Specially Designated Nationals and Blocked Persons List) 📊 Multas civis de até US$ 1 MILHÃO por violação (não é necessário provar intenção) 📊 Penalidades criminais chegando a 20 ANOS de prisão e multas ilimitadas 📊 Monitoramento 24h por algoritmos de inteligência artificial 📊 Lista atualizada em TEMPO REAL – as sanções ativam-se em segundos.

O que torna o OFAC particularmente assustador é sua base jurídica: a International Emergency Economic Powers Act (IEEPA), que permite ao presidente dos EUA congelar QUALQUER ativo sob jurisdição americana com apenas uma assinatura. Não é preciso Congresso, tribunal ou processo legal.

A responsabilidade é OBJETIVA: você pode ser multado em milhões mesmo que não saiba que violou uma sanção. O BNP Paribas aprendeu isso da forma mais amarga em 2014, pagando US$ 8,9 BILHÕES por transações "inocentes" com entidades sancionadas.

A HISTÓRIA QUE MUDOU O MUNDO: O MARTÍRIO DE SERGEI MAGNITSKY

Para entender o PODER DEVASTADOR das sanções modernas, precisamos retornar a 2008, quando Sergei Magnitsky, um contador russo de apenas 37 anos, descobriu algo que mudaria a geopolítica mundial para sempre.

Magnitsky trabalhava para a Hermitage Capital Management, comandada por Bill Browder, e denunciou um esquema gigantesco de fraude fiscal envolvendo oficiais russos de alto escalão. Autoridades russas confiscaram ilegalmente empresas, exigiram restituições fiscais fraudulentas no valor de US$ 230 milhões e embolsaram o dinheiro dos contribuintes.

Quando Magnitsky denunciou, foi preso por acusações falsas, exatamente o crime que ele havia revelado. Durante 358 dias, ele foi sistematicamente torturado, teve negado tratamento médico e foi colocado em celas frias sem aquecimento.

Em 16 de novembro de 2009, Magnitsky morreu na prisão em condições que só podem ser definidas como assassinato pelo Estado. Sua morte gerou indignação global e resultou na Lei Magnitsky original de 2012. Inicialmente focada na Rússia, a lei expandiu-se globalmente em 2016, transformando-se na arma financeira mais potente da história moderna.

Read 22 tweets

Leonardo Dias

@leonardodias

Jun 16

REDUZINDO A DEPENDÊNCIA ESTATAL: A THREAD

Você conhece alguém que prefere não trabalhar para não perder o benefício do governo?

Essa lógica está empobrecendo o Brasil, destruindo a produtividade e criando um ciclo de escravidão estatal moderna.

Vamos conversar com argumentos, fatos e empatia.

Compartilhe essa thread com as pessoas mais humildes. Se elas não forem boas na leitura, tente conversar com ela expondo os argumentos abaixo.

Isso é muito importante, pois quebra toda uma cadeia hipnótica de controle mental e social que o sistema não quer que se quebre.

Siga o fio!

↓

O ESTADO NÃO TEM DINHEIRO. QUEM TEM É O PAGADOR DE IMPOSTO.

Quando você recebe um benefício, esse dinheiro saiu do bolso de alguém que trabalhou.

Se você recebe sem produzir, outro teve que produzir por você. Isso é justo?

↓

O QUE VEM FÁCIL, VAI EMBORA COM A INFLAÇÃO

Auxílio não é corrigido como salário. A cada ano, seu poder de compra cai, mesmo que o valor nominal suba.

Você vai ficando cada vez mais pobre, e pressionando, cada vez mais, os empresários e trabalhadores que pagam os impostos.

↓

Read 15 tweets

Leonardo Dias

@leonardodias

Jun 15

BILDERBERG 2025: A THREAD

Vamos falar dos temas do Bilderberg 2025, que está ocorrendo na Suécia. Siga o fio!

Vamos falar quem são os participantes primeiro para entendermos quem estará por lá.

Vamos agrupar a lista abaixo para melhor entendimento:

🟦 1. Setor governamental (políticos, ministros, primeiros-ministros, membros do parlamento, ex-governantes, secretários de Estado)

NACIONAIS

Gabriel Attal – ex-Primeiro-Ministro da França
Magdalena Andersson – líder do Partido Social-Democrata da Suécia
Busch, Ebba – Ministra de Energia, Indústria e Comércio da Suécia
Chambers, Jack – Ministro da Irlanda
Champagne, François-Philippe – Ministro do Canadá
Freeland, Chrystia – Ministra de Transportes e Comércio Interno (Canadá)
Hunt, Jeremy – Deputado no Parlamento Britânico
Klöckner, Julia – Presidente do Bundestag (Alemanha)
Reiche, Katherina – Ministra de Assuntos Econômicos e Energia (Alemanha)
Sikorski, Radoslaw – Ministro das Relações Exteriores da Polônia
Şimşek, Mehmet – Ministro das Finanças da Turquia
Smith, Jason – Deputado do Congresso dos EUA
Streeting, Wes – Secretário de Estado para Saúde e Cuidados (Reino Unido)
Mitsotakis, Kyriakos – Primeiro-Ministro da Grécia
Valentini, Valentino – Vice-Ministro da Indústria e Made in Italy (Itália)
Weel, David van – Ministro de Justiça e Segurança (Holanda)
Stubb, Alexander – Presidente da Finlândia
Schmidt, Wolfgang – ex-ministro de Tarefas Especiais da Alemanha
Monti, Mario – Senador vitalício (Itália)
Philippe, Édouard – Prefeito de Le Havre, ex-premier francês

INTERNACIONAIS / SUPRANACIONAIS

Albuquerque, Maria Luís – Comissão Europeia (Comissária para Finanças e Investimentos)
Donohoe, Paschal – Presidente do Eurogrupo
Calviño, Nadia – Presidente do Banco Europeu de Investimento
Šefčovič, Maroš – Comissário Europeu de Comércio e Segurança Econômica
Hoekstra, Wopke – Comissário Europeu para Clima e Crescimento Limpo
McGrath, Michael – Comissário Europeu para Democracia e Justiça
Wilmès, Sophie – Vice-Presidente do Parlamento Europeu
Rutte, Mark – Secretário-Geral da OTAN
Leeuwen, Geoffrey van – Diretor do Gabinete Privado da Secretaria-Geral da OTAN

🟨 2. Setor corporativo e empresarial (CEOs, presidentes de conselho, fundadores)

Abrams, Stacey – CEO da Sage Works Production
Alcázar Benjumea, Diego del – CEO, IE University
Alverà, Marco – Co-fundador da Zhero.net, CEO da TES
Auchincloss, Murray – CEO da BP
Barbizet, Patricia – CEO da Temaris & Associés
Baudson, Valérie – CEO da Amundi
Botín, Ana – Presidente Executiva do Banco Santander
Bourla, Albert – CEO da Pfizer
Brzoska, Rafal – CEO da InPost
Caine, Patrice – CEO da Thales Group
Döpfner, Mathias – CEO da Axel Springer
Ek, Daniel – CEO do Spotify
Ekholm, Börje – CEO da Ericsson
Eriksen, Øyvind – CEO da Aker ASA
Fentener van Vlissingen, Annemiek – Chair da SHV Holdings
Fraser, Jane – CEO da Citigroup
Hobson, Mellody – Co-CEO da Ariel Investments
Johansson, Micael – CEO da Saab
Jonsson, Conni – Chair da EQT
Karp, Alex – CEO da Palantir
Kudelski, André – CEO do Grupo Kudelski
Lemierre, Jean – Chair do BNP Paribas
Mensch, Arthur – CEO da Mistral AI
Nadella, Satya – CEO da Microsoft
O’Leary, Michael – CEO da Ryanair
Özyeğin, Murat – Chair do Fiba Group
Papalexopoulos, Dimitri – Chair da TITAN
Pouyanné, Patrick – CEO da TotalEnergies
Rappard, Rolly van – Chair da CVC Capital
Ringstad Vartdal, Birgitte – CEO da Statkraft
Salvi, Diogo – CEO da TIMWE
Sawers, John – Chair da Newbridge Advisory
Schimpf, Brian – CEO da Anduril
Schmidt, Eric E. – CEO da Relativity Space
Sewing, Christian – CEO do Deutsche Bank
Suleyman, Mustafa – CEO da Microsoft AI
Thiel, Peter – Presidente da Thiel Capital
Uggla, Robert – Chair da A.P. Møller-Maersk
Wallenberg, Jacob – Chair da Investor AB
Wallenberg, Marcus – Chair do SEB
Zeiler, Gerhard – Presidente da Warner Bros. Discovery International

🟩 3. Setor acadêmico, think tanks e fundações

Barroso, José Manuel – Chair dos Consultores Internacionais, Goldman Sachs, ex-Comissão Europeia
Beleza, Leonor – Presidente da Fundação Champalimaud
Castries, Henri de – Presidente do Institut Montaigne
Crawford, Kate – Professora na USC e pesquisadora da Microsoft
Feltri, Stefano – Jornalista e analista político
Gabuev, Alexander – Diretor do Carnegie Russia Eurasia
Hedegaard, Connie – Chair da KR Foundation
Heraty, Anne – Chair da Sherry Fitzgerald e IBEC
Kotkin, Stephen – Fellow no Hoover Institute, Stanford
Kratsios, Michael – Diretor da OSTP (ex-governo Trump, hoje em think tank)
Kuleba, Dmytro – Professor adjunto, Sciences Po
Letta, Enrico – Reitor da IE School
Liikanen, Erkki – Chair da IFRS Foundation
Marin, Sanna – Conselheira estratégica no Tony Blair Institute
Prokopenko, Alexandra – Fellow do Carnegie
Summers, Lawrence – Professor em Harvard
Toulemon, Laurent – Pesquisador sênior, INED
Vassy, Luis – Diretor, Sciences Po
Weder di Mauro, Beatrice – Presidente do CEPR
Ollongren, Kajsa – Fellow no Chatham House e GLOBSEC

🟥 4. Setor de mídia, comunicação e jornalismo

Applebaum, Anne – The Atlantic
Friedman, Thomas L. – NYT
Micklethwait, John – Bloomberg
Minton Beddoes, Zanny – The Economist
Rachman, Gideon – Financial Times
Verhoeven, Karel – De Standaard
Zakaria, Fareed – CNN, GPS

⬛ 5. Setor militar e segurança

Baker, James H. – Ex-diretor do Departamento de Defesa (EUA)
Donahue, Christopher – Comandante do Exército EUA na Europa e África
Paparo, Samuel – Comandante do Indo-Pacific Command (EUA)
Harrington, Kevin – Diretor sênior para planejamento estratégico do NSC (EUA)
Roche, Nicolas – Secretário-Geral da Defesa Nacional da França

⬜ 6. Família real

H.M. o Rei dos Países Baixos (NLD)

Sobre os temas, vamos investigar um a um, especulando o que devem ter dito no Bilderberg, que é secreto, a partir de declarações anteriores. Portanto, o conteúdo aqui é meramente especulativo.

Read 17 tweets

Share this page!

Enter URL or ID to Unroll

Leonardo Dias

Try unrolling a thread yourself!

More from @leonardodias

Leonardo Dias

Leonardo Dias

Leonardo Dias

Leonardo Dias

Leonardo Dias

Leonardo Dias

Did Thread Reader help you today?

Don't want to be a Premium member but still want to support us?

Send Email!