Aproveitando este comentário do meu camarada, porque apesar de isto no Twitter ser tudo a brincar e tal, este assunto é sério. Todos os dias ouço telefonemas de jornalistas a perguntar a assessores de vários ministros e ministérios se aquelas perguntas que enviaram vão ou não(🧶)

https://twitter.com/diogocavaleiro/status/1843585307012411634

ser respondidas. Não entendo quem é que traça uma estratégia de comunicação cujo cerne é "pá, responder a esses gajos o menos possível". É muito pouco inteligente, é controladeiro, demonstra medo das notícias, etc, etc, mas adiante, não é exclusivo deste Executivo, longe disso.

Alguns pensamentos/confissões, se quiserem vir nesta mini viagem comigo: há um ano, a baixa de Beirute, o centro histórico, os bairros boémios dos remediados, os arranha-céus dos ricos e as casas ilegais e mal construídas dos pobres ficaram submersos numa quantidade tal de pó e … entulho que quem passasse pela primeira vez não saberia distinguir entre o restaurante onde na noite anterior ceara o Presidente e o prédio de mil beliches onde dormira o indocumentado sírio. A maior explosão não-nuclear de que há registo já foi há um ano e lembro-me de não

Eu e o @TabarezH e o Nuno Botelho andámos por aí uma semanita com fins de semana incluídos a falar com sírios que vieram parar a Portugal depois da Guerra e gostava de partilhar com vocês algumas coisas que aprendi, tanto sobre jornalismo, como sobre humanos no geral: 1 - Qualquer conversa fica melhor se houver a possibilidade de passarmos uma tarde inteira com alguém, pelo menos umas boas 4 horas