O que está por trás do ataque iraniano à Israel?

1/9 Ontem (13), pela primeira vez na história, o Irã fez um ataque direto a Israel, disparando centenas de drones e mísseis contra o país. Entretanto, é preciso destacar que não é de hoje que o regime iraniano está em guerra contra o Estado judeu, ainda que de modo indireto.

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Irã inicia ataque ao território israelense 🚨

De acordo com as Forças de Defesa de Israel (IDF), drones iranianos foram disparados, a partir do Irã, contra o território israelense. A informação já havia sido divulgada por veículos de mídia de ambos os países, incluindo o canal 12 e o YnetNews. Estima-se que os drones levem nove horas para atingir seu destino.

1/4 Toda a força aérea e a defesa civil do país já estão em alerta. Israel possui uma série de elementos na sua defesa aérea, entre eles: antimísseis para mísseis balísticos e de cruzeiro, bateria antiaérea e para foguetes de curto e médio alcance, além dos caças mais modernos do mundo.

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Ao longo dos últimos anos, à medida que nos distanciamos dos trágicos eventos da Segunda Guerra Mundial, ocorridos no século passado, tem se observado um crescimento assustador do negacionismo e da distorção do Holocausto. No Brasil, infelizmente, não tem sido diferente, sobretudo após o massacre do 7 de Outubro perpetrado pelo Hamas no sul de Israel. Acreditamos que uma das principais maneiras de combater esse tipo de antissemitismo é por meio da educação.

1/7 Por isso, gostaria de recomendar 5 livros sobre o Holocausto para todos aqueles que desejam se aprofundar mais na tentativa de compreender esse que foi um dos maiores crimes contra a humanidade.

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Qual é a diferença entre negacionismo e distorção do Holocausto?

1/9 Após o massacre do Hamas em 7 de Outubro, no sul de Israel, temos visto um crescimento alarmante do antissemitismo ao redor do mundo. Uma das consequências disso é o aumento do negacionismo e da distorção do Holocausto. Mas, afinal, o que significa cada um desses termos e qual é a diferença entre eles?

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Por que é antissemitismo comparar Israel aos nazistas?

1/9 Em 7 de Outubro de 2023, o Hamas invadiu o sul do Israel e massacrou 1.200 pessoas, sequestrando cerca de
240, das quais, 134 permanecem em cativeiro. Em resposta, Israel deu início a uma contra-ofensiva ao grupo terrorista na Faixa de Gaza. Apesar de estar exercendo o seu direito legítimo à autodeterminação, o Estado judeu tem sido constantemente acusado de agir como os nazistas e de cometer genocídio.

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Nota de repúdio à fala desastrosa do presidente Lula sobre o Holocausto.

1/6 Após uma série de falas desastrosas sobre Israel, que evidenciam seu profundo desconhecimento, não apenas da realidade dos fatos atuais da guerra contra o Hamas, mas também da história do conflito israelo-palestino (e, inclusive, da história do Oriente Médio), o presidente da república, Luiz Inácio Lula da Silva, ultrapassou neste domingo (18) todos os limites, atacando o Estado judeu com uma declaração infame que envergonhará o Brasil por muito tempo.

Durante coletiva de imprensa na Etiópia, Lula comparou Israel com a Alemanha nazista, mencionando expressamente o nome de Adolf Hitler, numa grave distorção e banalização do
Holocausto.

De acordo com o presidente, "O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o povo palestino não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar judeus".

Lula se refere à Solução Final, política nazista adotada após a conferência de Wansee, de 20 de janeiro de 1942, quando 15 oficiais do alto escalão do Partido Nazista e líderes do governo alemão se reuniram para tratar da "questão judaica na Europa", ou seja, discutir formas de se livrar dessa população do modo mais rápido e econômico possível.

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Mais de 30 funcionários da UNRWA participaram do massacre do 7 de Outubro em Israel. Doze deles tiveram as identidades reveladas.

1/9 Na última sexta-feira (16), o ministro da defesa israelense, Yoav Gallant, revelou publicamente as identidades de doze funcionários da UNRWA que
"participaram ativamente" no massacre perpetrado pelo Hamas em 7 de Outubro, no sul de Israel.

Além deles, outros 30 funcionários da agência da ONU para refugiados palestinos também cooperaram de modo indireto com os terroristas, inclusive facilitando o sequestro de civis.

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ESTUPRO COMO ARMA DE GUERRA

Pramila Pattern, enviada especial da ONU para violência sexual, choca-se com o que aconteceu em Israel no 07 de Outubro.

1/5 Na última semana, uma delegação da ONU chegou em Israel para examinar as evidências dos crimes sexuais cometidos pelo Hamas contra homens e mulheres no massacre do 07 de Outubro.

A visita se faz necessária tendo em vista as muitas tentativas de negar que tais crimes aconteceram, apesar da grande quantidade de provas apresentadas por diversas organizações e veículos de comunicação independentes.

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O que você precisa saber sobre a UNRWA: sua história, sua missão e o motivo de estar nas notícias relacionadas aos ataques do Hamas em 7 de outubro.

+ A Agência das Nações Unidas para a Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Próximo (UNRWA) é uma das duas agências da ONU destinadas a ajudar refugiados.

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Vale a pena ler o parecer do juíz israelense Aharon Barak, um dos membros da Corte Internacional de Justiça (CIJ) que julgou a denúncia feita pela África do Sul acusando Israel de genocídio.

Ressalto algumas observações baseadas nos argumentos apresentados por ele:

1/7 1.O quadro jurídico adequado para analisar a situação em Gaza é Direito Internacional Humanitário e não a Convenção Sobre Genocídio. O DIH prevê que o dano a civis inocentes e infra-estruturas civis não deve ser excessivo em comparação à vantagem militar dos ataques. A trágica perda de vidas inocentes não é considerada ilegal, desde que esteja dentro das regras e princípios do DIH.

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Ser a favor de Israel existir como nação não significa ser contra os palestinos, apesar de extremistas tentarem repetidamente, em vão, ligar uma coisa à outra. É possível ser a favor de que ambos existam como nação.

Isso também independe da orientação política ou da opinião de cada um de nós sobre os governos hoje no poder. Alguém pode ser contra o atual governo de Israel - a maioria dos israelenses é - e ser também contra o Hamas ou contra a atual ditadura da Autoridade Nacional Palestina, na Cisjordânia. Ainda assim, essa mesma pessoa pode ser pró-Palestina e pró-Israel — em outras palavras, a favor do direito de ambos os povos à autodeterminação nacional.

1/10 Ser crítico da falsa e insustentável acusação da África do Sul de que Israel estaria cometendo genocídio não significa ser a favor de algum genocídio realmente existente. E também não significa apoiar toda e qualquer ação do governo israelense. É possível, inclusive, ser contra as ações militares de Israel em Gaza e mesmo assim entender que não há nenhum genocídio — o pior de todos os crimes — e que essa acusação é uma forma perversa de propaganda, que busca demonizar o povo judeu, que sofreu, sim, um verdadeiro genocídio.

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Vamos esclarecer isso de uma vez por todas.

- Criticar o governo israelense? Tudo certo. Sem problemas. Não é antissemitismo.

- Negar o direito de existência de Israel? Não está tudo bem. Grande problema. Puro antissemitismo.

- Preocupar-se com palestinos inocentes? Tudo certo. Sem problemas. Não é antissemitismo.

1/9 - Afirmar que Israel está matando indiscriminadamente e até mesmo intencionalmente civis inocentes? Não está tudo bem. Grande problema. Puro antissemitismo.

-Apelar para o fim da violência? Tudo certo. Sem problemas. Não é antissemitismo.

- Pedir a Israel um cessar-fogo unilateral enquanto o Hamas continua a disparar foguetes e a cometer terrorismo contra israelenses? Não está tudo bem. Grande problema. Puro antissemitismo.

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Não, os israelenses não são colonizadores brancos!

1/10 É comum nos depararmos com abordagens políticas que, na intenção de destituir o Estado de Israel de sua legitimidade, afirmam que o país é um "empreendimento branco e colonial europeu" no meio do Oriente Médio. A realidade cultural israelense, no entanto, prova que isso não passa de um equívoco que apaga a história do povo judeu e da diáspora judaica. Israel é composto por cidadãos judeus diversos, bem como por árabes.

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Semana passada, no dia 23, alguns ativistas e dissidentes palestinos, principalmente oriundos de Gaza, realizaram uma discussão em árabe no X/Twitter intitulada “As perspectivas de Gaza atropelam as opiniões dos Mujahideen do Twitter.” Segue abaixo um resumo de alguns pontos discutidos:

1/10 Facções dentro do Hamas, lideradas por Sinwar e al-Deif, realizaram o ataque do 07 de Outubro pensando que o Irã, as milícias xiitas e o Hezbollah iriam iniciar uma guerra regional total contra Israel e seus aliados. Em vez disso, o grupo foi deixado à própria sorte; seus apoiadores deram um apoio fraco.

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Conheça estes 5 livros que recomendo a quem deseja entender mais sobre o conflito israelo-palestino.

1/6 História de Israel — Martin Gilbert.

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🚨 De acordo com a Polícia Federal (PF), dois sírios naturalizados brasileiros estavam recrutando pessoas para a realização de ataques terroristas no Brasil.

1/4 Segundo a Divisão de Enfrentamento ao Terrorismo da PF, Mohamed Khir Abdulmajid e Lucas Passos Lima recrutaram três brasileiros, que foram levados para o Líbano, para a base do grupo radical islâmico Hezbollah, a fim de serem treinados.

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A guerra entre Israel e o Hamas já dura mais de que 50 dias e, apesar de um cessar-fogo temporário, segue sem previsão de término. Mas, e se Israel perder esse conflito?

Escrevi sobre isso em artigo para O Globo, publicado ontem (26). Segue o fio!

@JornalOGlobo

…

1/8 A pergunta leva ao título de um livro de R. Chesnoff, E. Klein e R. Littell, publicado em 1969, que descreve um sombrio 1967 alternativo em que Israel foi apagado do mapa — o sonho do Hamas. Como Philip K. Dick em “O homem do castelo alto”, que imaginou um multiverso em que os nazistas venceram e dominam o mundo, eles reescreveram o final da Guerra dos Seis Dias.

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Sobre o Irã e o viés anti-Israel da ONU:

No último dia 02 de novembro, o Irã assumiu a presidência do Fórum Social do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Isso aconteceu apesar do flagrante histórico do país de violações aos direitos humanos, sobretudo das mulheres. O regime iraniano também é conhecido por perseguir minorias religiosas como cristãos e Baha'ís, além de curdos e homossexuais.

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Dias antes do início do mandato iraniano, em 28 de outubro, por exemplo, a jovem Armita Garawand, de 19 anos, faleceu. Ela havia passado cerca de um mês em coma, após espancamentos da polícia de moralidade iraniana por não usar o véu corretamente. Garawand faz parte do forte movimento pela liberdade feminina iniciado no Irã, em 16 de setembro de 2022, em virtude da morte da curda Mahsa Amini, de 22 anos. Ela também foi vitima da repressão iraniana por não cobrir os cabelos em publico.

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ORGANIZAÇÃO DENUNCIA envolvimento de jornalistas com o Hamas na execução dos atentados de 07 de outubro em Israel.

+ O órgão de vigilância da mídia,
HonestReporting, que trabalha para expor o preconceito anti-Israel na imprensa estrangeira, publicou um relatório investigativo nesta quarta-feira (8), que questiona a presença de fotojornalistas dos principais meios de comunicação, como Associated Press (AP), Reuters, The New York
Times e CNN, na fronteira com Gaza, justamente quando houve a invasão do Hamas e os massacres realizados pelo grupo terrorista no dia 7 de outubro.

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Noite dos Cristais Quebrados: o que foi? Entenda!

+ Durante a noite do dia 9 de novembro de 1938, comunidades judaicas da Alemanha e da Áustria foram massacradas, no evento que entrou para a história como Kristallnacht ou Noite dos Cristais Quebrados. O nome faz referência aos vidros das vitrines que foram quebrados pelos agressores.

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A Polícia Federal anunciou hoje (08) a prisão de dois brasileiros com ligações ao grupo terrorista libanês Hezbollah. Entenda o que sabemos até agora sobre o ocorrido!

+ A Polícia Federal anunciou hoje (08) a prisão de dois brasileiros com ligações ao grupo terrorista libanês Hezbollah. A ação fez parte da operação Trapiche, que tem o "objetivo de interromper atos preparatórios de terrorismo e obter provas de possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no país".

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