‘Corona: A lista de mentiras’

Por JAKOB FRÖHLICH - artigo devastador sobre a pandemia.

"Por favor, sigam em frente, não há nada para ver aqui." O governo alemão, o Robert Koch Institut, a mídia pública e outras agências de relações públicas estão se esforçando muito para reinterpretar uma "bomba política" em um não evento. Mas, desta vez, é questionável se eles terão sucesso.

s documentos internos recém-revelados da RKI são inequívocos. Eles mostram, sem dúvida, que o RKI e o governo alemão sabiam de muita coisa desde o início, mas deliberadamente esconderam isso do público. Ou, pior ainda, divulgaram exatamente o oposto, contra seu bom senso.

Por definição, isso é chamado de mentira.

O RKI e o governo sabiam desde o início que as escolas não eram um dos principais fatores das taxas de infecção. No entanto, as escolas na Alemanha foram fechadas por meses, com graves consequências psicossociais de longo prazo para milhões de crianças. O RKI e o governo sabiam desde o início que a vacina da AstraZeneca era "menos que perfeita". Apesar disso, a vacina continuou a ser administrada na Alemanha por muitos meses, mesmo depois que os efeitos colaterais mais graves se tornaram conhecidos.

Qualquer pessoa pode agora ler cerca de 4.000 páginas não editadas - incluindo cerca de 1.500 páginas que antes eram inacessíveis mesmo quando editadas. As atas, notas e gráficos internos do PowerPoint contêm inúmeros exemplos de como políticos, funcionários públicos, cientistas e a indústria farmacêutica trapacearam, enganaram e trapacearam durante a pandemia do coronavírus.

Seis áreas se destacam em particular: máscaras FFP2, AstraZeneca, a "pandemia dos não vacinados", crianças e escolas, Christian Drosten e, finalmente, o papel do RKI.

Máscaras FFP2

Os especialistas do RKI aparentemente perceberam desde o início que elas eram de pouca ou nenhuma utilidade. Mesmo seis meses após (!) a introdução do requisito da máscara, o RKI observou internamente:

"Não há evidências para o uso de máscaras FFP2 fora da área de saúde e segurança ocupacional, isso também poderia ser disponibilizado ao público."

Como é sabido, essa descoberta não foi disponibilizada ao público, pelo menos não pelo governo alemão. Em vez disso, o oposto foi persistentemente disseminado: As máscaras protegem você e os outros, diziam eles.

AstraZeneca

O RKI já estava ciente dos graves efeitos colaterais da vacinação causados pela AstraZeneca no início de 2021. Apesar disso, praticamente todos os políticos importantes se vacinaram com essa substância pouco tempo depois: o presidente federal Frank-Walter Steinmeier, a então chanceler Angela Merkel (CDU), o então vice-chanceler Olaf Scholz (SPD), o então ministro da Saúde Jens Spahn (CDU), o então político de saúde do SPD Karl Lauterbach.

Publicações especializadas, como a Ärztezeitung e a Deutsche Apothekerzeitung, bem como revistas semanais políticas, como a "Spiegel", fizeram reportagens extensas e sem críticas. O efeito desses textos foi basicamente a publicidade gratuita.

O cientista financeiro e especialista em dados Stefan Homburg categoriza esse fato da seguinte forma:

‘Em minha opinião, é completamente absurdo - se uma autoridade de saúde estiver ciente desses perigos - que essas mesmas pessoas sejam vacinadas com a AstraZeneca. Uma interpretação óbvia é que, mesmo na população normal mal informada, a disposição era zero. No entanto, os políticos haviam assinado contratos de fornecimento enormes e tinham medo de que fossem feitas denúncias sobre estoques de suprimentos e impostos desperdiçados. Assim, eles deixaram as pessoas irem para a faca’.

As consequências foram simplesmente devastadoras para algumas pessoas. O advogado de Augsburg, Christian Pütz, por exemplo, sofreu a chamada trombose da veia sinusal, ou seja, um coágulo de sangue no cérebro, após uma vacinação contra o coronavírus com a vacina da AstraZeneca. Por fim, ele teve de implantar um crânio artificial.

A ZDF relatou esse caso dois anos depois. Continua… Pandemia dos não vacinados"

A seguinte troca pode ser encontrada em um protocolo da RKI datado de 5 de novembro de 2021:

Funcionário A da RKI:
"A mídia está falando sobre uma 'pandemia dos não vacinados'. Não é correto do ponto de vista técnico. A população total contribui. Isso deve ser abordado na comunicação?"

Funcionário B da RKI:
"Não."

A história da "pandemia dos não vacinados" é um dos mitos mais poderosos de toda a era do coronavírus. A origem exata dessa história também não está clara nos novos arquivos da RKI. Afinal de contas, esse documento altamente oficial de uma autoridade afirma claramente que a "pandemia dos não vacinados" nunca existiu.

Mas essa suposição - falsa ou falsificada, dependendo da suposição - levou a medidas sérias que afetaram profundamente a vida de cada cidadão: 2G e 3G, a vacinação compulsória em instituições específicas e a chamada "obrigação de tolerância" nas forças armadas alemãs (os soldados tinham que suportar a vacinação e não podiam recusá-la) - tudo isso resultou, em última análise, da desinformação de que se tratava de uma "pandemia dos não vacinados".

E isso ainda não acabou. Até hoje, os tribunais ainda se baseiam nessa narrativa desmentida.

Crianças e escolas

Aparentemente, o RKI já sabia em janeiro de 2020 que o coronavírus é ainda menos perigoso para as crianças do que outras doenças respiratórias comuns. Os especialistas também estavam bem cientes de que as crianças não carregam o vírus para a sociedade. Uma nota afirma literalmente:

As crianças não são correias de transmissão importantes".

Os políticos e muitos cientistas de fora do RKI não se importaram. Embora o RKI não considerasse o fechamento de escolas algo sensato, Christian Drosten se sentiu compelido a recomendá-lo. E o Ministro da Saúde na época, Jens Spahn, ordenou expressamente que fosse inserida uma passagem em um documento do RKI em que o fechamento de escolas fosse avaliado favoravelmente.

Além disso, crianças e jovens foram forçados a usar máscaras e instados a serem vacinados - em alguns casos, contra a recomendação expressa do Comitê Permanente de Vacinação (Stiko). Oficialmente, as intervenções e restrições maciças para crianças foram justificadas com o argumento de que isso era necessário "para proteger os outros". O jornalista Bastian Barucker chama isso de "um processo único na história da medicina".

Christian Drosten

Antes da pandemia, ninguém fora de sua especialidade conhecia o virologista da Charité em Berlim. O Corona o transformou em uma estrela. Seu podcast sobre a pandemia ganhou até mesmo o Prêmio Grimme (que, no entanto, quase ninguém tem conseguido evitar com sucesso há alguns anos).

No entanto, Drosten também pertencia a um grupo internacional, mas muito pequeno e muito secreto, de virologistas que, em circunstâncias duvidosas, aparentemente concordaram em declarar implausível a teoria de uma origem laboratorial do coronavírus. Atualmente, presume-se em todo o mundo que essa teoria é verdadeira.

Essas antigas dúvidas sobre Drosten agora estão sendo acompanhadas por outras novas. As atas do RKI de julho de 2020 revelam que o virologista se absteve de publicar os resultados de sua própria pesquisa para evitar alimentar dúvidas sobre as medidas oficiais contra o coronavírus: ele mandou retirar um artigo "porque o teste não direcionado não é considerado útil no texto e isso contradiz a ação do governo".

A jornalista Aya Velázquez chama isso de "fraude científica".

O papel do RKI

Por um lado, o instituto deve fornecer consultoria especializada ao governo federal. Por outro lado, ele é uma autoridade e, portanto, está sujeito a instruções. Portanto, não é de surpreender que tenha havido repetidos conflitos entre os especialistas do RKI e os políticos do governo federal.

No final, o governo sempre prevaleceu. O RKI não fez ciência primeiro e depois usou as descobertas científicas para aconselhar os políticos, que então tomaram suas decisões. Na verdade, foi o contrário.

Angus Dalgleish é um renomado professor de Oncologia no St. Georges Hospital Medical School de Londres. Ele fez observações inovadoras sobre a virologia do HIV. Dalgleish pede a interrupção imediata das vacinas contra a COVID-19. No início do ano, ele enviou uma carta aberta ao editor-chefe do British Medical Journal (BMJ), Kamran Abbasi, para que a questão fosse veiculada e debatida na revista médica.

“No final do ano passado, relatei que estava vendo pacientes com melanoma que estavam estáveis ​​há anos recaírem após o primeiro reforço (a terceira injeção da vacina contra a COVID-19). Disseram-me que era apenas uma coincidência e deveria manter silêncio sobre isso, mas tornou-se impossível fazê-lo.

O número de meus pacientes afetados tem aumentado desde então. Vi mais dois casos de recaída de câncer após a vacinação de reforço em meus pacientes na semana passada.
Outros oncologistas me contataram de todo o mundo, inclusive da Austrália e dos EUA.

O consenso é que já não se limita ao melanoma, mas que se observa um aumento da incidência de linfomas, leucemias e câncer renal após injeções de reforço. Além disso, meus colegas que tratam câncer colorretal relatam uma epidemia de cânceres explosivos (aqueles que apresentam disseminação metastática múltipla no fígado e em outros lugares). Todos estes cânceres estão ocorrendo (com muito poucas exceções) em pacientes que foram forçados a receber um reforço da Covid, quer estivessem interessados ​​ou não, para muitos deles poderem viajar.

Então, por que esses cânceres estão ocorrendo? A supressão de células T foi minha primeira explicação provável, dado que a imunoterapia é muito eficaz nesses tipos de câncer. No entanto, devemos agora considerar também a integração do plasmídeo de DNA e do SV40 na promoção do desenvolvimento do câncer, uma característica que se torna ainda mais preocupante pelos relatos de que a proteína spike do mRNA se liga ao p53 e a outros genes supressores do câncer. É muito claro e muito assustador que estas vacinas tenham vários elementos para causar uma tempestade perfeita no desenvolvimento do câncer nos pacientes que tiveram a sorte de ter evitado ataques cardíacos, coágulos, acidentes vasculares cerebrais, doenças auto-imunes e outras reacções adversas comuns às vacinas COVID-19.

Aconselhar vacinas de reforço, como é o caso atual, é nada mais nada menos que incompetência médica; continuar a fazê-lo com as informações acima é negligência médica que pode acarretar pena de prisão.

Não há mais "ses" ou "mas". Todas as vacinas mRNA devem ser suspensas e banidas agora.”

Acabo de assistir ao vídeo de Ivan Fonte Boa. O vídeo que ensejou sua prisão provisória, decretada pelo ministro Alexandre de Moraes por “ameaçar ministros do STF, Lula, Gleisi Hoffmann e Marcelo Freixo”. Data maxima venia, mais uma prisão ilegal para a coleção do ministro. É inegável que Ivan proferiu uma série de impropérios e xingamentos. Todavia, apesar do destempero, não houve tecnicamente ameaça alguma. Para tipificar o crime de ameaça, é necessário que a vitima (ou vitimas) se sinta intimidada pelo autor.

Na lista tríplice para a nomeação para o cargo de desembargador no TRF-4, está a advogada Ana Cristina Blasi, ex-juíza do TRE-SC, ex-conselheira da OAB-SC e uma das integrantes do Grupo Mulheres do Brasil. A catarinense é defensora da pauta esquerdista. Atenção, @jairbolsonaro. Ela participa de evento com Luísa Trajano, palestra sobre o “empoderamento feminino”, sua visão ideológica não coincide com a do presidente (até torce para que ele caia), curte posts de seus desafetos políticos, é ligada à turma que inaugura banheiro inclusivo na OAB-SC.

A romantização bocó da Amazônia é uma das coisas mais imbecis da militância esquerdista mundial. A Floresta Amazônica esconde muitos perigos e é cercada de conflitos. O narcotráfico inclusive domina uma vasta área. Há tribos pouco amigáveis e o risco ronda cada metro da região. Quem quer se aventurar por aquelas bandas precisa conhecer bem esses riscos. A militância midiática esconde a real situação dessa área de proporção continental, apresentando-a como um vale encantado do paraíso cercado por querubins. É fácil atribuir a Bolsonaro todas as mazelas.

Era uma vez uma entidade divina chamada Chandoka. Chandoka era muito correta e justa! Jamais perseguiu seus críticos ou subalternos. O círculo de relações pessoais/profissionais de Chandoka era composto apenas por querubins. Chandoka era amada pelo povo e aclamada por multidões. Um dia, Chandoka, a encarnação da bondade e da justiça, resolveu que os pobres mortais não poderiam mais entoar cânticos com duas estrofes, pois Chandoka não gostava deles: só gostava de cânticos com mais de 3 estrofes. A paluteia ficou indignada, mas acatou a ordem da mestra.

As prometidas sanções europeias e americanas contra a Rússia são, até agora, risíveis. A UE não deixará de comprar seu gás ou diminuirá a sua importação, como já era esperado, por causa de sua enorme dependência. Dos USA: nem armas nem tropas para a Ucrânia. O chanceler alemão bateu na mesa e disse veementemente que a Rússia não deve ser retirada do sistema SWIFT, mas que ativos russos poderão (futuramente, claro) ser congelados. A UE anunciou pretende congelar os bens de cada russo. Mas nem sequer disse ‘quando’.

“Como o urso russo simplesmente não para de comer enquanto a despensa estiver aberta, o Ocidente está se tornando uma figura cada vez mais estúpida no conflito na Ucrânia. Apenas Putin aparentemente sabe o que está fazendo“.

‘Só Putin tem um plano’!

https://twitter.com/achgut_com/status/1496755169874305029

“O tom de seu discurso de uma hora trai Putin, que usa uma dialética comunista experimentada e testada para erguer um edifício de pensamento diante da platéia que parece ser impecável e irrefutável. Fala-se muito de história, de comunidade e família”...

A imprensa e especialistas europeus dão como “inevitável” o ataque de Putin à Ucrânia. Estão certos? Bom, ninguém sabe 100% o que está na cabeça de um KGB como Putin, um homem que circulava livremente na STASI. Estaria ele blefando por conhecer a tibieza dos líderes ocidentais? Sim, há chance de ser um blefe, boa chance até. Mas ninguém pode negar que a Rússia nunca abortou sua política expansionista. A situação ficou mais evidente quando o ditador russo começou a mostrar contrariedade com a proximidade da Ucrânia com a OTAN.

A brasileira Domitila Barros, de 37 anos, é a nova “Miss Alemanha”. Ela nasceu e cresceu numa favela do Recife. Mudou-se para a 🇩🇪 em 2000 para cursar mestrado em ciências políticas e sociais na Universidade Livre de Berlim. A beldade é ativista da ‘causa verde’, modelo e atriz. Segundo os organizadores, “o formato do Miss Alemanha foi modificado em 2020 após ser alvo de críticas pela objetivação das mulheres. O quesito beleza deixou de ter peso, para dar espaço a aspectos como autenticidade, diversidade e tolerância”. Aliás, ninguém deve ter notado. 🤡

“Dr. Joan-Ramon Laporte Roselló, um dos eminentes especialistas em farmacovigilância da Espanha, compareceu em 7 de fevereiro no Congresso espanhol, na Comissão de Vacinas, fornecendo informações científicas muito concretas, em resumo, ele disse o seguinte”: (ver o fio)

https://twitter.com/ChGefaell/status/1490997468724891652

“(1) Estas vacinas não são vacinas verdadeiras, são apenas tratamentos farmacológicos e são um experimento farmacêutico global sem precedentes.
(2) Não há dados para concluir que as vacinas salvam vidas contra a Omicron”… Continua

“Desde minha vacinação, nada tem sido o mesmo".

O advogado Rolf Merk fala sobre suas experiências com vacinação e sobre o assunto tabu: os danos causados pela vacina. Rolf sofreu um AVC. berliner-zeitung.de/news/seit-mein… “Eu pertenço a uma minoria invisível. Embora sejamos muitos de nós agora. Quantos? Não há números exatos sobre nós, não somos registrados de forma confiável, embora tenhamos que ser registrados”...

“A Alemanha é um aliado americano de confiança? Não! Berlim segue seu próprio caminho, privilegiando a gasolina barata, a exportação de automóveis para a China, e mantendo Putin calmo”. wsj.com/articles/germa… “Enquanto a invasão da Ucrânia por Vladimir Putin se aproxima, a maioria dos aliados ocidentais estão agindo para apoiar kiev e tranquilizar os membros vulneráveis da OTAN. A Alemanha está adotando uma abordagem diferente, colocando os interesses russos à frente dos do Ocidente”.

Centenas de renomados médicos alemães publicaram uma carta aberta, dirigida ao governo, para que seja imediatamente revista a política vacinal em curso no país. O que eles intitularam “Baixo benefício e riscos ainda pouco claros de vacinações da COVID-19”. frisches-flensburg.de/aerzte-stehen-… Na carta, abordaram temas importantes como a relação da eficácia x riscos das vacinas, conforme estudos publicados de Israel, Reino Unido e Suécia. O grupo inúmeros vários itens que merecem ser considerados.

Burocratas alemães tem a fórmula para criar a “pandemia dos não vacinados”. O método é bem simples: jogar tudo no lombo deles quando não sabem qual o status de vacinação do infectado. Ninguém entra em lugar nenhum sem informar se tomou a vacina, mas o sistema de saúde ‘não sabe’.

https://twitter.com/tim_roehn/status/1471802903191076870

“Em 16 de novembro, o prefeito de Hamburg alegou que na semana 45 de 3452 novas infecções na cidade 90% foram devidas a pessoas não vacinadas. Agora os dados estão aí:

• 63,2% estado de vacinação desconhecido

• 22,5% vacinados

• 14,3% não vacinados”.

Professores suecos, do Instituto Karolinska, analisaram dados do UNICEF e UNAID para determinar quantas pessoas morreram por causa do Lockdown. O que foi constatado pelos números: “Os Lockdowns mataram milhões”.
sebastianrushworth.com/2021/03/01/loc… “Enquanto quase todas as pessoas que morreram de COVID-19 em países ricos eram velhas, a grande maioria das pessoas que morreram em países pobres eram jovens”. ➡️