🔴André Esteves: da fundação do BTG Pactual à influência decisiva nos governos do PT

Uma trajetória marcada por ascensão meteórica, escândalos judiciais e uma rede de conexões que o mantém entre os homens mais poderosos do Brasil.

A Fundação e a Ascensão do BTG Pactual

André Santos Esteves nasceu no Rio de Janeiro, em 1968, e desde cedo demonstrou talento para finanças. Com formação em Ciência da Computação e Matemática pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), iniciou sua carreira no mercado financeiro em meados da década de 1990. Sua grande virada profissional veio em 2006, quando liderou a compra do banco Pactual, até então um nome respeitado, mas em dificuldades após a crise do setor bancário.

Sob o comando de Esteves, o banco passou a se chamar BTG Pactual, iniciando uma transformação radical. O foco passou a ser o mercado de investimentos, com operações agressivas em fusões e aquisições, gestão de recursos e assessoria financeira para grandes empresas.

Em 2019, o BTG Pactual registrou receita líquida de R$ 8,5 bilhões, um salto de 35% em relação ao ano anterior, e um lucro líquido de R$ 3,5 bilhões — números que consolidam o banco entre os maiores da América Latina no setor de investimentos. Em 2023, os ativos sob gestão do BTG superaram R$ 500 bilhões, sinalizando seu peso no mercado financeiro brasileiro e global.

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A Relação com o PT: Uma Parceria de Interesse

Desde o início dos governos do Partido dos Trabalhadores (PT), especialmente durante os mandatos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, André Esteves e o BTG Pactual estreitaram laços que ultrapassavam o campo comercial. O banco passou a ser um parceiro estratégico na estruturação de financiamentos e operações ligadas a estatais, como a Petrobras, e a investimentos em setores prioritários para o governo.

Não por acaso, o BTG Pactual foi um dos bancos que atuaram fortemente na gestão da dívida pública e em operações relacionadas ao setor energético, infraestrutura e concessões. Entre 2003 e 2015, o banco viu seu faturamento crescer exponencialmente, acompanhando o ciclo de expansão econômica fomentado pelo governo petista.

Esteves, por sua vez, construiu uma rede de relacionamento político que lhe garantiu influência em decisões econômicas cruciais, fazendo dele um dos grandes operadores financeiros do país. Essa relação foi posta à prova durante a Operação Lava Jato, que desvendou um esquema massivo de corrupção envolvendo a Petrobras e aliados políticos.

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⚖️Cristina Yukiko Kusahara (Morelli): a assessora por trás da engrenagem repressiva de Alexandre de Moraes

⚡️Por Rosa Cunha (jornalista e economista)

Enquanto o Brasil testemunhava cenas dramáticas de centenas de pessoas presas após os protestos de 8 de janeiro de 2023, nos bastidores do Supremo Tribunal Federal (STF) operava uma força silenciosa, sem rosto conhecido, mas com grande poder. No centro desse núcleo de controle, Cristina Yukiko Kusahara, chefe de gabinete do ministro Alexandre de Moraes, exerceu um papel decisivo — e altamente controverso.

Funcionária do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), cedida ao STF desde 2020, Yukiko coordenou informalmente o que críticos já denominam como uma “justiça paralela”, voltada a manter brasileiros presos sem provas concretas, com base em critérios ideológicos e digitais.

siga o fio ⬇️1 🔴Censura e condenações sem julgamento

A maior denúncia envolvendo Cristina Yukiko está relacionada à coordenação de um grupo de WhatsApp batizado de “Audiências de Custódia”, no qual decisões sobre a manutenção da prisão de mais de mil manifestantes eram tomadas sem o devido processo legal, com base em postagens em redes sociais, curtidas, uso de camisetas verde e amarelo, ou presença em grupos de WhatsApp com palavras como “patriota”.

Ela mesma impôs uma dinâmica que ignorava garantias fundamentais:

“Temos 1.200 pessoas custodiadas, e a maioria vai ser liberada. Não podemos nos dar ao luxo de ficar filosofando.”

Esse tipo de fala ilustra o desprezo por princípios como presunção de inocência, ampla defesa e individualização da pena. Yukiko não apenas desconsiderou o papel da Procuradoria-Geral da República — que, em muitos casos, recomendava a soltura de presos — como impôs um sistema inquisitorial com base em perfis digitais e alinhamento político.

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RECORDEMOS🚨As conexões entre a Rede Globo e Dario Messer

Por Rosa Cunha Levada jornalista e economista

A história de Dario Messer, conhecido internacionalmente como o “doleiro dos doleiros”, ultrapassa os escândalos convencionais da corrupção brasileira. Trata-se de um personagem central em uma rede financeira clandestina que movimentou bilhões de dólares ao longo de décadas, envolvendo bancos, políticos, empresários e, de maneira silenciosa e muitas vezes intocada, a alta cúpula da elite carioca — inclusive figuras próximas à família Marinho, dona da Rede Globo.

siga o fio⬇️1 💣Quem é Dario Messer?

Nascido em uma família judaica no Rio de Janeiro, filho do também doleiro Mony Messer, Dario começou sua carreira nos anos 1980, durante o auge da hiperinflação brasileira. Com inteligência para operar no sistema financeiro internacional e proteger grandes fortunas da volatilidade cambial e dos impostos, Messer tornou-se uma figura estratégica para empresários que desejavam “esquentar” dinheiro ou movimentá-lo fora dos olhos da Receita Federal.

Com o tempo, Dario Messer construiu um verdadeiro império de lavagem de dinheiro que envolvia contas offshore, empresas de fachada, bancos paraguaios e operações ilegais em ao menos cinco países da América Latina. Seu nome ficou amplamente conhecido após ser um dos alvos centrais da Operação Câmbio, Desligo, um desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro, em 2018.

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RECORDEMOS - 🔴Daniel Dantas, escândalos bilionários e suas ligações com ministros do STF: um caso que o Brasil nunca resolveu

⚡️Por Rosa Cunha - jornalista e economista

Por mais de duas décadas, o nome do banqueiro Daniel Dantas, fundador do grupo Opportunity, esteve no centro de alguns dos maiores escândalos políticos e financeiros do Brasil. Desde fraudes em privatizações até suspeitas de espionagem, suborno e proteção judicial, o caso Dantas é um retrato de como as elites econômicas conseguiram capturar setores estratégicos do Estado brasileiro — com destaque para suas relações com membros do Supremo Tribunal Federal (STF).

siga o fio 🔽1 📌 As privatizações e o controle da Brasil Telecom

Daniel Dantas se destacou nos anos 1990 por participar do processo de privatização da telefonia durante o governo FHC, principalmente com a compra da Brasil Telecom, em sociedade com fundos de pensão estatais (Previ, Petros e Funcef) e o Citigroup.

A disputa pelo controle da empresa envolveu contratos complexos, cláusulas abusivas e estratégias jurídicas agressivas. Em 2003, a revista CartaCapital denunciou o “golpe jurídico” aplicado por Dantas para manter o controle da Brasil Telecom mesmo sendo minoritário.

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⚖️A CARTA DE BARROSO - 🔴Crise institucional e tarifa dos EUA: uma refutação completa à carta do ministro Barroso
Por Rosa Cunha - jornalista e economista

🔶O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), publicou uma carta defendendo a atuação do Judiciário e minimizando as sanções comerciais anunciadas pelos Estados Unidos🇺🇸 contra o Brasil. Segundo ele, as tarifas são fruto de “compreensão imprecisa” dos fatos e caberia ao Executivo responder politicamente, não ao Judiciário.

Contudo, essa visão ignora o verdadeiro núcleo da crise institucional brasileira: o ativismo judicial e as decisões arbitrárias do STF, sobretudo do ministro Alexandre de Moraes, que vêm destruindo o equilíbrio entre os poderes, fragilizando a democracia e causando perdas econômicas concretas — como as tarifas americanas.

Apresento a seguir uma refutação detalhada, parágrafo a parágrafo, das alegações de Barroso, com fundamentação legal e contextualização, incluindo a carta do presidente Donald Trump denunciando a perseguição política no Brasil.

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🔴Parágrafo 1:

“Em 9 de julho último, foram anunciadas sanções que seriam aplicadas ao Brasil, por um tradicional parceiro comercial, fundadas em compreensão imprecisa dos fatos ocorridos no país nos últimos anos. Cabia ao Executivo e, particularmente, à Diplomacia – não ao Judiciário – conduzir as respostas políticas imediatas, ainda no calor dos acontecimentos.”

🔷Refutação:

As sanções não são fruto de uma “compreensão imprecisa”. Elas são uma resposta direta à crise institucional provocada pelo STF, que, ao ultrapassar suas competências constitucionais e se tornar um ator político, desestabilizou o país e comprometeu a confiança dos parceiros comerciais. O artigo 2º da Constituição prevê a separação dos poderes, mas o Judiciário, sob Alexandre de Moraes, invadiu funções do Executivo e Legislativo, motivando a reação americana.

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🇺🇸 Dólar mais fraco? Estratégia de Trump mira exportações, atinge a China e reposiciona os EUA no topo da economia global

Por Rosa Cunha - jornalista e economista

O dólar está em queda — e não por acaso. Em seu segundo mandato, o presidente Donald Trump adota uma política econômica que muitos consideram ousada: enfraquecer o dólar de forma controlada para impulsionar as exportações, retomar o domínio industrial e enfraquecer economicamente os adversários globais, especialmente a China.

Essa estratégia, embora ignorada ou ridicularizada pela imprensa progressista, tem raízes sólidas em princípios econômicos clássicos. Trump não está apenas reagindo ao cenário global — ele está redesenhando a arquitetura do poder econômico internacional.

siga o fio ⬇️1 💸 O dólar como arma estratégica

Ao pressionar o Federal Reserve por juros mais baixos, expandir o investimento público e sobretaxar produtos importados, Trump está criando um ambiente em que o dólar naturalmente perde valor — e os produtos americanos ganham competitividade internacional.

Essa é uma virada de jogo: por décadas, os EUA sustentaram um dólar forte que favorecia Wall Street e minava a indústria americana. Agora, com um dólar mais fraco:

🔺As exportações americanas crescem

🔺A produção doméstica se fortalece

🔺A dependência externa diminui

“A força de uma moeda deve refletir a força da economia real, e não apenas os interesses do sistema financeiro”, escreveu Milton Friedman, Nobel de Economia e defensor da liberdade de mercado.

Trump parece ter compreendido perfeitamente esse princípio.
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🟠Trump intensifica ofensiva econômica para conter avanço chinês na América Latina

Por Rosa Cunha - jornalista e economista

O presidente Donald Trump vem reagindo com firmeza à crescente presença econômica e estratégica do Partido Comunista Chinês (PCCh) na América Latina. Considerando a região como parte vital do “quintal geopolítico americano”, Trump tem adotado uma política clara de retomada da influência dos Estados Unidos por meio de tarifas, diplomacia comercial agressiva e reativação de acordos bilaterais de infraestrutura, tecnologia e defesa.

segue o fio⬇️1 Um novo cerco à expansão chinesa
A presença da China na América Latina não é nova, mas nos últimos cinco anos alcançou novos patamares: financiamento de megaprojetos logísticos, controle de operações portuárias, investimentos em energia e, mais recentemente, aquisições estratégicas no setor de mineração e telecomunicações. Segundo o Center for Strategic and International Studies (CSIS), mais de 70% dos investimentos chineses na região estão concentrados em áreas sensíveis como lítio, cobre, energia elétrica e 5G.

Trump, agora em seu segundo mandato, considera essa penetração como um risco direto à segurança nacional dos EUA e à soberania econômica de seus vizinhos hemisféricos. A resposta, entretanto, não é apenas militar — é essencialmente econômica e estratégica.

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🔍 Neca Setubal: A Herdeira Bilionária que Finge Defender o Povo, Mas Trabalha Para Manter sua Dinastia no Poder

Por Rosa Cunha Levada - jornalista e economista

Poucos sobrenomes no Brasil carregam tanta influência no sistema financeiro quanto “Setubal”. Trata-se da família que comanda o Itaú Unibanco, maior banco privado do país e um dos maiores da América Latina. No centro dessa teia de poder está Maria Alice Setubal, mais conhecida como Neca Setubal, herdeira direta do império bancário e figura travestida de “filantropa” e “intelectual progressista”.

Mas por trás do discurso de inclusão social e combate às desigualdades, Neca move-se com precisão cirúrgica para preservar os interesses da própria casta — uma elite financeira acostumada a sugar o Brasil pelas veias da dívida pública, dos juros extorsivos e das políticas econômicas recessivas.

siga o fio⬇️1 🎭 O Disfarce da “Educadora” e o Império Familiar

Apresentada pela mídia amiga como “socióloga”, “educadora” e “empresária social”, Neca Setubal, na prática, é uma das principais acionistas do Itaú. Seu sobrenome abre portas nos palácios de Brasília e nas ONGs milionárias que orbitam o sistema financeiro global.

Neca preside a Fundação Tide Setubal, que ostenta um discurso de “redução das desigualdades”, mas que atua como braço de influência ideológica de sua família no meio político e acadêmico. Com métodos sofisticados, ela investe em narrativas progressistas enquanto o banco da família lucra com juros estratosféricos, endividamento recorde das famílias brasileiras e financiamentos de campanhas políticas que mantêm o status quo.

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🔴Ex-general venezuelano Hugo “El Pollo” Carvajal se declara culpado nos EUA por narcotráfico e aliança com o narcoterrorismo

Por Rosa Cunha - jornalista e economista

O ex-diretor da inteligência militar da Venezuela, Hugo Armando Carvajal Barrios, conhecido como “El Pollo”, declarou-se culpado perante a Justiça dos Estados Unidos por sua participação direta em um esquema de narcotráfico internacional, lavagem de dinheiro e apoio logístico e militar a organizações narcoterroristas.

A declaração foi feita na Corte do Distrito Sul de Nova York, perante o juiz federal Alvin K. Hellerstein, em um processo conduzido pelo procurador norte-americano Jay Clayton e pelo agente interino da DEA, Robert Murphy. Carvajal, hoje com 65 anos, pode pegar prisão perpétua.

⬇️(siga o fio) Aliança entre Estado e narcoterrorismo

Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, Carvajal atuou por décadas como um elo estratégico entre o aparato de inteligência da Venezuela e grupos narcoterroristas da América Latina, especialmente as FARC — Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, responsáveis por grande parte da cocaína que abastece os mercados norte-americano e europeu.
“Carvajal Barrios já foi um dos homens mais poderosos da Venezuela.
Ele e outros membros do Cartel de Los Soles usaram cocaína como arma, aliando-se a narcoterroristas para envenenar os Estados Unidos”, afirmou o procurador Jay Clayton. “Sua confissão de culpa prova nosso compromisso em responsabilizar funcionários estrangeiros que abusam de seu poder para causar destruição e morte.”
O agente da DEA, Robert Murphy, destacou que Carvajal abandonou qualquer compromisso com o povo venezuelano para se tornar um operador do narcotráfico internacional. “Após anos tentando escapar, ele provavelmente passará o resto da vida em uma prisão federal.”

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🇺🇸Chefe de Sanções dos EUA Visita Brasil para Discutir Punições a Ministro do STF

Por Rosa Cunha Levada

Na próxima segunda-feira, 5 de maio, David H. “Chip” Gamble Jr., chefe do Escritório de Coordenação de Sanções (Office of Sanctions Coordination) do Departamento de Estado dos Estados Unidos, desembarcará no Brasil para discutir possíveis sanções contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
A visita, articulada pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro, inclui reuniões com o senador Flávio Bolsonaro e o ex-presidente Jair Bolsonaro, em um movimento que intensifica as tensões diplomáticas entre Brasil e EUA.

Quem é David Gamble?⬇️ Gamble, oficial aposentado da reserva do Exército dos EUA, é uma figura de peso na diplomacia americana.
Como coordenador interino de sanções, ele lidera a estratégia global de sanções do Departamento de Estado, aconselhando o Secretário de Estado e coordenando esforços com aliados como União Europeia, Reino Unido, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Japão e Coreia do Sul.
Sua trajetória inclui atuações em zonas de conflito, como o Afeganistão, onde recebeu a Medalha Estrela de Bronze por heroísmo ou serviço meritório.
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🇧🇷Perseguidos por não se corromperem: a história minha e do meu esposo, Sílvio que perdemos tudo no Brasil por escolher a integridade

Durante anos, fomos empreendedores e acreditávamos que a honestidade ainda era possível no Brasil. Fundamos uma empresa sólida, mantida com esforço, ética e respeito às leis.
Pagávamos impostos, cumpríamos as obrigações, tratávamos os funcionários com dignidade e recusávamos os convites, cada vez mais frequentes, para entrar em esquemas de favorecimento e corrupção.

Foi aí que começou o inferno.⬇️ Uma das bombas veio disfarçada de cobrança indevida: uma multa de ICMS — imposto do qual a empresa era legalmente isenta. O valor inicial, de aproximadamente R$ 700 mil, logo se transformou em mais de R$ 10 milhões, com reforços administrativos e acréscimos que desafiam qualquer lógica contábil.
Nós tentamos nos defender. Enfrentamos três reversivas em processos que nos era favorável e com recursos consistentes. Mas o resultado foi devastador: perdermos todas as causas e ainda fomos obrigados a pagar as custas judiciais. O recado era claro: “quem ousa resistir, paga caro”.⬇️

🇧🇷A Decisão do STF sobre Apreensão de Documentos de Devedores e Semelhanças com Práticas de Países Comunistas como China, Cuba e Coreia do Norte

Por Rosa Cunha Levada

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que considerou constitucional a apreensão de documentos, como a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e o passaporte, para pressionar devedores inadimplentes a quitarem suas dívidas, com base no artigo 139, inciso IV, do Código de Processo Civil (CPC), pode ser criticada por apresentar características que ecoam práticas de controle estatal típicas de regimes comunistas, como os da China, Cuba e Coreia do Norte.
Embora inserida em um contexto capitalista de proteção a credores, a medida reflete elementos de coerção, centralização de poder e restrição de liberdades que lembram esses sistemas autoritários.⬇️ Coerção Estatal Restringindo Liberdades Individuais

Em países como China, Cuba e Coreia do Norte, o Estado frequentemente utiliza medidas coercitivas para controlar o comportamento dos cidadãos, restringindo liberdades em nome de objetivos coletivos ou governamentais.
Na China, por exemplo, o sistema de crédito social pune cidadãos com dívidas ou infrações, limitando acesso a transporte ou serviços.
A decisão do STF, ao permitir a apreensão de CNH e passaporte, adota uma abordagem semelhante, restringindo a liberdade de locomoção — seja o direito de dirigir (CNH) ou de viajar internacionalmente (passaporte) — para forçar o pagamento de dívidas. ⬇️

### 🎙️ **AS FALAS QUE EXPLICAM TUDO:**
- **"Eu preciso de dinheiro. De forma objetiva: eu preciso de dinheiro."** (Anne Moura, em gravação obtida pelo *Estadão*)
- **"Me mande todo o dinheiro possível. Para ganhar a eleição."** (Sim, ela disse EXATAMENTE isso.)
- **"Não podemos desperdiçar nada, nós vamos ter que ganhar essa eleição."** (Tradução: **"O fim justifica os meios"**, desde que seja com dinheiro público.)
### 💸 **O ESQUEMA:**
- A ONG **Iaja**, **controlada por Anne**, receberia **R$ 1,2 milhão** do Ministério do Trabalho para cursos de qualificação.
- Nas gravações, ela **pressiona o ex-aliado** para que parte do dinheiro fosse **desviado** para sua campanha.
- O ex-presidente da ONG, Marcos Rodrigues, **denunciou o esquema** após romper com ela.

🚨 Quem é Liana Cirne, a vereadora do PT que pediu a prisão de Jair Bolsonaro?
Liana Cristina da Costa Cirne Lins, vereadora reeleita do Recife pelo PT em 2024 com 14.810 votos, é uma figura da política pernambucana, mas suas ações recentes levantam sérias questões sobre sua conduta e intenções.⬇️
Nascida em Porto Alegre em 1971, ela é professora da UFPE, com doutorado em Direito Público, e se apresenta como defensora de pautas progressistas, como feminismo e inclusão social.
No entanto, sua trajetória é marcada por atitudes que, para muitos, refletem um ativismo que ultrapassa os limites do bom senso e da legalidade, especialmente no que diz respeito ao seu pedido de prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro.
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Trecho livro ASSASSINATO DE REPUTAÇÕES de Romeu Tuma Júnior - 📍COMO FUNCIONA A CONTRAINTELIGÊNCIA DO PT - Fui chefe da contrainteligência de São Paulo, portanto entendo um pouco do riscado. Mas ninguém sabe usá-la como o Barba. A contrainteligência é justamente como você ⬇️ desmonta a inteligência adversária, é a proteção da sua inteligência, os mecanismos de senhas, contrassenhas, auditorias; e é também a plantação no jogo do poder. Por exemplo: eu, na contrainteligência da polícia, sou responsável por proteger todos os mecanismos de inteligência⬇️