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Aug 27 11 tweets 43 min read
🧵Thread: A Agenda de Lúcifer: O Grande Trabalho das Eras Explicado

1/12: Introdução à Agenda de Lúcifer

A "Agenda de Lúcifer", também conhecida como o Grande Trabalho das Eras (G.T.E.), é um plano milenar que visa instaurar um reino de trevas na Terra, resultando na dominação total da humanidade. Abaixo, descrevo os principais objetivos dessa agenda:

1. Destruição da Fé em Deus:

- Erradicar a crença em um Deus Criador, favorecendo uma visão panteísta ou materialista do universo.
- Desacreditar a Bíblia, distorcendo seus ensinamentos, promovendo heresias e colocando em dúvida sua autenticidade.
- Diminuir a divindade de Jesus Cristo, negar seu sacrifício salvífico e promover falsos messias.
- Promover divisões e escândalos dentro da Igreja, encorajando apostasia e desvio da verdadeira fé.

2. Controle Totalitário da Humanidade:

- Estabelecer um governo mundial autoritário, centralizando o poder em um líder único e uma religião universal.
- Reduzir a população global por meio de guerras, pandemias, fome e práticas eugênicas.
- Promover a dependência do Estado, da tecnologia e da inteligência artificial, aniquilando a liberdade individual e o livre arbítrio.
- Manipular as massas através de propaganda intensiva, controle mental, engenharia social e uso de tecnologia avançada.

3. Destruição Ambiental e Manipulação dos Recursos:

- Explorar de forma predatória os recursos naturais, causando desequilíbrios ecológicos graves.
- Implementar uma falsa agenda ecológica que atribui ao homem a culpa pelas mudanças climáticas, visando controle social e redução populacional.
- Substituir alimentos naturais por produtos geneticamente modificados, artificiais e insetos, monopolizando a cadeia alimentar.

4. Instauração do Reino de Trevas de Lúcifer:

- Fomentar um mundo dominado pelo mal, violência e depravação, onde a humanidade esteja submissa às forças obscuras.
- Criar um sistema de castas dominado por uma elite global, com a população restante vivendo em condições de servidão.
- Impor uma nova doutrina luciferiana, centrada no ocultismo, magia negra, satanismo e adoração direta a Lúcifer.

Este plano sinistro visa não apenas a subjugação, mas também a desumanização completa da humanidade. É crucial que permaneçamos vigilantes, buscando a verdade, fortalecendo nossa fé em Deus e resistindo a qualquer forma de opressão. 🙏

Fonte: JOGO INVISIVEL (6 livros):

Escolhi incluir links para os livros do Professor Assis, apesar de existirem várias outras fontes sobre o tema, com o objetivo de apoiar e promover indivíduos que buscam ajudar a todos.

▶️ Conta do Professor Assis no X: @assis_Br21amazon.com.br/gp/product/B0C…Image 2/12: Mecanismos de Implementação do Grande Trabalho das Eras

A implantação da Agenda do Grande Trabalho das Eras (G.T.E.), com o objetivo de estabelecer o Reino dos 1000 anos de Lúcifer, é um processo gradual e multifacetado, atuando em diversas frentes para desestruturar a sociedade e manipular a consciência coletiva. Aqui estão as principais estratégias usadas:

1. Engenharia Social:

- Mídia de Massa: Dominação da narrativa através de programação preditiva, manipulação emocional e desinformação para moldar a opinião pública.
- Educação: Imposição de ideologias materialistas e globalistas nas escolas, corroendo a fé e os valores tradicionais.
- Entretenimento: Utilização de cultura pop para normalizar temas como violência, ocultismo e promiscuidade.
- Religião: Infiltração e controle de movimentos religiosos, promovendo falsas doutrinas e distorcendo crenças fundamentais.
- Redes Sociais: Manipulação do debate público através de censura e polarização, fortalecendo bolhas ideológicas.

2. Crises Globais Controladas:

- Conflitos e Guerras: Fomento de instabilidades regionais para controle de recursos e imposição de ordens globalistas.
- Crises Econômicas: Criação de ciclos econômicos destrutivos, levando à concentração de riqueza e ampliação da dependência estatal.
- Pandemias: Utilização do medo sanitário para justificar medidas autoritárias como lockdowns e vacinação compulsória.
- Crises Climáticas: Emprego de geoengenharia para manipular o clima e justificar políticas restritivas sob o pretexto de salvar o planeta.

3. Tecnologia e Transumanismo:

- Inteligência Artificial: Substituição do trabalho humano por automação, promovendo desemprego e controle social.
- Tecnologias Sem Fio como 5G: Estabelecimento de uma infraestrutura global de vigilância e manipulação comportamental.
- Dinheiro Digital e Score Social: Implementação de sistemas financeiros digitais para monitoramento e controle absoluto das transações pessoais.
- Metaverso e Realidade Virtual: Criação de realidades alternativas para distrair e dominar as massas, alienando-as da realidade física.

4. Ascensão do Anticristo:

- Emergência de um líder carismático prometendo soluções globais pós-crise, apoiado por milagres e prodígios de um Falso Profeta.
- Estabelecimento de um sistema global de controle, perseguição aos dissidentes e imposição da "Marca da Besta", limitando liberdades econômicas e pessoais.

Esta complexa rede de estratégias e ferramentas é desenhada para preparar o terreno para um governo totalitário sob a liderança do Anticristo. Conscientes desse plano, devemos buscar a verdade, fortalecer nossa fé em Deus e nos preparar para resistir a essa tirania iminente. 🙏Image
Aug 24 8 tweets 30 min read
🧵Você Está Sendo Manipulado: Descubra Como o Sistema Controla a Sua Mente!
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1/8 O CONTROLE SOCIAL

O Sistema, como guardião da "verdade oficial", emprega uma ampla gama de ferramentas para controlar a sociedade, incluindo manipulação midiática, engenharia social, programação mental e gatilhos subliminares. O objetivo é criar uma população dócil, obediente e facilmente manipulável, que aceite passivamente as agendas ocultas e não questione o status quo.

Questione e Busque a Verdade!

É fundamental questionar tudo e não aceitar passivamente as narrativas oficiais. A busca pela verdade por trás das aparências é essencial. Ao longo da história, os "Dominadores Globais" usaram entretenimento, cultura e mídia para distrair, manipular e controlar as massas.

O entretenimento, o lazer , o cinema, a televisão, a indústria musical, os VideoGames e agora a internet nos invadem todos os dias em todos os nossos campos sensoriais.

Exemplos de Controle Social

A seguir, alguns exemplos de como o controle social se manifesta na sociedade:

Coliseu Romano:
Não era apenas um local de entretenimento, mas uma ferramenta de controle social usada para distrair a população, promover a violência e o culto à personalidade, além de reforçar o poder do Império Romano.

Circos Italianos:
Além de entreter, serviam para desviar a atenção dos problemas sociais, promover a ilusão e a fantasia, e reforçar crenças na magia e no sobrenatural, facilitando o controle mental.

Cinema:
Originalmente uma forma de arte e entretenimento, o cinema rapidamente se tornou uma poderosa arma de propaganda e manipulação, usada para moldar percepções, crenças e valores do público.

Movimentos Culturais dos anos 50, 60 e 70:
Ícones como Elvis Presley, os Beatles, a Jovem Guarda e eventos como Woodstock, apesar de parecerem espontâneos e rebeldes, foram frequentemente manipulados pela RexDeus para promover agendas ocultas, como a liberação sexual, o uso de drogas e a desconstrução da família tradicional.

Desenhos Animados da Disney:
Os desenhos da Disney, embora aparentemente inocentes, estão cheios de mensagens subliminares, simbolismo ocultista e propaganda, visando moldar a mente das crianças desde cedo.

Indústria Musical:

A música, como linguagem universal, é uma ferramenta poderosa de controle mental. Letras, ritmos, melodias e frequências são usados para induzir emoções, implantar sugestões e manipular comportamentos.

A cultura que consumimos, o entretenimento a que nos expomos e a informação que recebemos são frequentemente usadas como ferramentas de controle social pelo Sistema, moldando nossa mente e mantendo-nos em um estado de passividade e obediência.

É essencial estar ciente dessas influências, questionar as narrativas oficiais, buscar conhecimento e verdade, e aproximar-se de Deus para resistir à tirania e alcançar a liberdade.Image
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2/8 Armas de Controle:
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Exploramos aqui as estratégias de controle social empregadas pelos "Dominadores Globais" para manipular massas e impulsionar a agenda do "Grande Trabalho das Eras".

Introdução à Engenharia Social:

Os guardiões da "verdade oficial", o Sistema, recorrem à engenharia social para moldar percepções, direcionar comportamentos e consolidar a aceitação tácita de agendas ocultas.

As técnicas de manipulação incluem:

Hegelianismo:
Inspirado na dialética de Hegel, essa abordagem cria conflitos controlados (tese vs. antítese) para impor uma solução pré-planejada (síntese) que favoreça seus objetivos, seguindo a lógica Problema-Reação-Solução.

Janela de Overton:
Esta técnica manipula o espectro de ideias aceitáveis, introduzindo gradualmente conceitos inicialmente rejeitados até que se tornem aceitos, moldando assim a opinião pública.

Programação Preditiva:
Utiliza-se da mídia para acostumar o público com ideias e eventos futuros, reduzindo resistências e assegurando aceitação quando tais eventos se materializarem. A influência se estende de filmes a noticiários.

Túnel de Realidade Induzida:
Estabelece uma percepção limitada do mundo ao controlar o acesso à informação e gerenciar narrativas. Redes sociais e mídias segmentadas são ferramentas chave nesta estratégia.

Imunidade Cognitiva:
Cria uma barreira mental que bloqueia a aceitação de informações contrárias às crenças prévias, mesmo frente a evidências claras. Táticas como repetição e ataques aos questionadores são frequentemente empregadas.

Emburrecimento Programado:
Fomenta a mediocridade e o conformismo por meio de educação de baixa qualidade e entretenimento alienante, desencorajando o pensamento crítico e a busca autônoma por conhecimento.

Cada uma dessas técnicas fortalece a teia de controle, permitindo aos "Dominadores Globais" avançar suas agendas com mínima oposição pública.

Ferramentas Sensoriais e Tecnológicas:

Para complementar a engenharia social, o Sistema emprega uma gama de ferramentas que capitalizam as fragilidades sensoriais e emocionais dos indivíduos:

Dialética Erística:
Esta técnica envolve vencer argumentos sem estar necessariamente correto, utilizando falácias, distorções e ataques pessoais para minar oponentes e manipular a audiência.

Retórica:
A arte de persuadir através da linguagem, explorando emoções e eloquência para construir narrativas convincentes, promovendo ideias que podem ser falsas ou nocivas.

Hipnose:
Provoca estados alterados de consciência por meio de técnicas de sugestão, relaxamento e visualização, permitindo a implantação de ideias e controle comportamental.

Sedução, Indução e Persuasão:
Táticas que exploram desejos, necessidades, medos e vaidades para influenciar e controlar comportamentos, amplamente utilizadas em propaganda, marketing, entretenimento e cultura.

Semiótica:
O estudo de símbolos e signos serve para moldar percepções, criar significados e estabelecer narrativas que reforçam a agenda dominante.

Gestalt:
Utiliza a percepção visual e a organização de elementos para evocar emoções, transmitir mensagens e impactar ações.

Mensagens Subliminares:
Estrategicamente posiciona mensagens ocultas em mídias visuais, sonoras e textuais que, operando abaixo do limiar da consciência, moldam o subconsciente e direcionam comportamentos.

Estas ferramentas são projetadas para intensificar o controle e a influência sobre o público, operando tanto no nível consciente quanto subconsciente.

Reprogramação Mental:
Essa abordagem combina ferramentas de controle social com tecnologias avançadas para influenciar diretamente a mente humana, manipulando emoções e induzindo comportamentos desejados:

Drogas Alucinógenas:
Substâncias que alteram a percepção, consciência e química cerebral, aumentando a susceptibilidade à manipulação e reprogramação mental.
Frequências Audiovisuais:
Utilização de sons, músicas, luzes e imagens para estimular o cérebro, induzir estados alterados de consciência, implantar sugestões e direcionar comportamentos.
Ondas ELF:
Frequências eletromagnéticas de baixa intensidade capazes de influenciar as ondas cerebrais, modificar estados emocionais, induzir transe e manipular ações.

Regra de Três: Problema - Reação - Solução:

Essa metodologia é central na engenharia social, visando a imposição de agendas ocultas:

Criar um Problema: Fabricação de crises ou conflitos para gerar pânico e desorientação.
Patrocinar a Reação: Direcionar e amplificar a resposta pública por meio de mídia e influenciadores, moldando a percepção para a solução desejada.
Impor a Solução: Apresentar uma solução pré-determinada como a única via para resolver a crise, facilitando a aceitação e a implementação de medidas restritivas.

EXEMPLO: COVID

O Sistema opera através de uma rede intrincada de técnicas para subverter a sociedade, reprogramar mentes e promover sua agenda. É crucial que permaneçamos vigilantes, questionando narrativas estabelecidas e buscando o verdadeiro conhecimento, aproximando-nos de valores espirituais para resistir à opressão e aspirar à verdadeira liberdade.Image
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Aug 23 9 tweets 13 min read
🧵 Thread: Quem realmente executa as agendas globais?

1/9 Comitê dos 300:

O Comitê dos 300, posicionado logo abaixo do Conselho dos 33, que por sua vez responde ao Conselho dos 13, é uma das entidades mais poderosas e ocultas na hierarquia do poder global. Este comitê controla diretamente os clubes de elite que, por sua vez, executam a agenda sobre nações inteiras. Esse controle se estende desde o nível mais alto, em âmbito internacional, até os estados individuais, e por fim, atinge cada cidadão.

Esses são grupos secretos, compostos pelas figuras mais influentes do mundo nas esferas da política, economia e outras áreas cruciais. Operando nos bastidores, longe do escrutínio público e sem qualquer forma de consulta ou aprovação popular, eles decidem os rumos do planeta. A rede que formam transcende governos e fronteiras, estabelecendo uma teia de poder que ignora a soberania nacional e a vontade popular, moldando políticas e agendas globais que muitas vezes servem exclusivamente a seus próprios interesses.

A verdadeira agenda desses grupos muitas vezes permanece oculta, mas suas decisões têm impactos profundos e duradouros na vida de bilhões de pessoas. De crises econômicas a conflitos militares, passando por políticas ambientais e sociais, o Comitê dos 300 e seus subordinados são os arquitetos de uma ordem mundial que se desenrola fora do alcance dos cidadãos comuns, perpetuando um sistema de controle e dominação em uma escala sem precedentes.

Organizações que executam a agenda:

Vamos agora explorar as organizações que atuam como braços executores dessas agendas globais, ajudando a implementar e reforçar o controle que esses grupos secretos exercem sobre o mundo:

- Nações Unidas (ONU);
- Council on Foreign Relations (CFR);
- The Bilderberg Group;
- The Club of Rome;
- Chatham House;
- The Trilateral Commission.Image 2/9 Nações Unidas (ONU):

Foco: Controle de países, recursos naturais e endividamento global.

A ONU vai muito além da imagem superficial de um órgão internacional dedicado à promoção da paz e cooperação global. Na verdade, ela opera como um poderoso instrumento de controle sobre processos econômicos globais e o endividamento das nações. Através de suas inúmeras agências e programas, a ONU dita políticas que frequentemente colocam países em uma teia de dívida e dependência econômica, beneficiando interesses específicos que muitas vezes estão desalinhados com as necessidades e a vontade dos povos.

ONU e Suas Agências de "Inteligência":

A ONU coordena um vasto conjunto de agências especializadas que, juntas, exercem controle sobre diversas áreas cruciais para a governança global. Essas agências são ferramentas essenciais para a implementação das agendas estabelecidas pelos poderes ocultos que influenciam a organização.
FMI (Fundo Monetário Internacional): Controla empréstimos e políticas econômicas globais.

- BM (Banco Mundial): Financia projetos em países em desenvolvimento, muitas vezes condicionados a políticas específicas.
- WFP (Banco Alimentar Mundial): Gerencia a distribuição de alimentos, influenciando a segurança alimentar global.
- OMS (Organização Mundial da Saúde): Define diretrizes globais de saúde que impactam políticas nacionais.
- OMC (Organização Mundial do Comércio): Regula o comércio internacional, influenciando políticas comerciais globais.
- FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura): Monitora e controla políticas agrícolas globais.
- UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura): Influencia sistemas educacionais e culturais em todo o mundo.
- AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica): Supervisiona o uso da energia nuclear, com forte impacto geopolítico.
- OACI (Organização Internacional da Aviação Civil): Regula normas e políticas de aviação civil global.
- FIDA (Fundo Internacional Agrícola): Fomenta desenvolvimento agrícola em países em desenvolvimento.
- OIT (Organização Internacional do Trabalho): Define políticas laborais que impactam as legislações nacionais.
- OMI (Organização Internacional Marítima): Regula a segurança e a poluição marítima em nível global.
- UIT (União Internacional de Telecomunicações): Define normas globais para telecomunicações.
- ISID (Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial): Promove políticas industriais em países em desenvolvimento.
- OMT (Organização Mundial do Turismo): Coordena políticas de turismo que influenciam economias nacionais.
- UPU (União Postal Universal): Gerencia serviços postais e sua regulamentação global.
- OMPI (Organização Mundial da Propriedade Intelectual): Regula direitos de propriedade intelectual em âmbito global.
- OMM (Organização Meteorológica Mundial): Influencia políticas climáticas globais.
- UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância): Define políticas de proteção e desenvolvimento infantil.
Tratado da Antártica: Coordena a governança internacional sobre a Antártica.
- UNAIDS (Programa das Nações Unidas para HIV/AIDS): Gerencia respostas globais à epidemia de HIV/AIDS.
- UNCTAD (Centro Internacional de Comércio): Promove políticas de comércio e desenvolvimento global.
- UNDCP (Programa Internacional das Nações Unidas de Controle de Drogas): Combate ao tráfico de drogas em nível global.
- UNEP (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente): Promove e implementa políticas ambientais globais.
- UNIFEM (Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher): Advoga pelos direitos e desenvolvimento das mulheres globalmente.

Essas agências, sob a bandeira da ONU, são os principais veículos através dos quais as políticas globais são implementadas, muitas vezes sem a aprovação ou o consentimento dos povos que elas afetam. Elas servem para consolidar o controle e a influência sobre as nações, garantindo que as agendas globais sejam executadas conforme os interesses dos poderosos que as projetaram.Image
Aug 22 15 tweets 25 min read
🧵 Thread 🗺️ Mapas da Bíblia: Uma jornada visual pela geografia sagrada.

Compreender a geografia dos lugares mencionados na Bíblia é essencial para aprofundar o conhecimento das Escrituras. Cada mapa revela detalhes importantes que nos ajudam a visualizar e entender os eventos históricos e espirituais descritos nos textos sagrados. Vamos explorar juntos esses mapas e desvendar o cenário onde a história bíblica se desenrolou.👇Image 2/15: 🌍 Mapa Físico da Terra Santa

Este mapa nos oferece uma visão detalhada da geografia física da Terra Santa. Aqui, vemos as montanhas, vales e rios que formaram o palco dos principais eventos bíblicos. A Galileia, Samaria e Judeia estão claramente delineadas, mostrando a complexidade do terreno que influenciou tanto a vida cotidiana quanto as grandes jornadas de fé narradas nas Escrituras.👇

🔗churchofjesuschrist.org/study/scriptur…Image
Aug 18 8 tweets 25 min read
1/8 A Ascensão Sombria da Rede Globo: Alianças Secretas e Manipulação durante a Ditadura Militar

A Rede Globo, hoje reconhecida como um dos maiores impérios de comunicação do mundo, construiu seu caminho ao topo em meio a parcerias questionáveis e práticas manipuladoras. Desde suas primeiras transmissões, a emissora não apenas refletiu, mas moldou o cenário político brasileiro, especialmente durante o período mais sombrio da história recente do país: a ditadura militar.

Roberto Marinho: O Arquiteto do Poder

No centro desse império estava Roberto Marinho, o fundador das Organizações Globo. Com uma visão implacável e uma determinação inabalável, Marinho não mediu esforços para transformar a Globo na maior potência de comunicação do Brasil. Ele firmou alianças estratégicas, muitas vezes com governos autoritários, para consolidar o poder da emissora. Marinho enxergava na televisão não apenas uma oportunidade de negócio, mas uma ferramenta essencial para exercer influência política e social sobre a população brasileira.

A Parceria Controverso com o Grupo Time-Life

Um dos capítulos mais controversos da história da Rede Globo é sua parceria com o grupo norte-americano Time-Life. Essa aliança, que injetou capital, tecnologia e expertise na emissora, foi fundamental para que a Globo superasse seus concorrentes e estabelecesse uma hegemonia no mercado de comunicação brasileiro. No entanto, essa colaboração violava a Constituição brasileira, que proibia a participação estrangeira no controle de empresas de comunicação. Apesar dessa ilegalidade, a parceria foi mantida, graças à habilidade de Marinho em manipular o sistema político e legal do país.

CPI: Um Capítulo de Impunidade

A relação entre a Globo e o Time-Life não passou despercebida. Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) foi instaurada para investigar o caso. No entanto, a influência de Roberto Marinho e seus aliados garantiu que a CPI não resultasse em penalidades significativas. Esse episódio não só fortaleceu a Globo, mas também estabeleceu um padrão de impunidade e conivência entre a emissora e as instituições democráticas brasileiras, que perduraria por décadas.

Ditadura Militar: A Aliança que Construiu um Império

A ascensão meteórica da Globo coincidiu com o golpe militar de 1964. Marinho soube aproveitar o novo regime, que via na televisão um poderoso meio de controle social. A emissora rapidamente se tornou uma aliada essencial da ditadura, ajudando a legitimar o governo militar em troca de concessões e facilidades que permitiram à Globo expandir seu domínio sobre o mercado de comunicação.
A Globo não apenas transmitia a visão oficial do governo militar, mas também participava ativamente da censura. Programas, noticiários e até telenovelas eram ajustados para refletir e reforçar a ideologia do regime, suprimindo qualquer forma de dissidência. Essa manipulação constante garantiu que a população brasileira fosse bombardeada com uma narrativa única, que silenciava vozes opositoras e moldava a opinião pública de acordo com os interesses da ditadura.

Um Retrato Incriminador

As primeiras décadas de operação da Rede Globo pintam um retrato incriminador da emissora. Longe de ser uma simples empresa de comunicação, a Globo se consolidou como uma poderosa ferramenta de poder, mais interessada em promover uma agenda alinhada com as elites políticas e econômicas do que em informar o público de maneira justa e equilibrada.

A aliança com o grupo Time-Life, embora tecnicamente ilegal, foi tolerada pelas autoridades brasileiras, demonstrando a disposição da Globo de operar acima das leis e da ética, desde que isso servisse aos seus interesses de expansão e controle. A manipulação das investigações parlamentares e a conivência com a censura militar são evidências claras do papel nefasto que a Globo desempenhou na história recente do Brasil.

Enquanto se beneficiava do regime militar, a Globo também contribuía ativamente para a manutenção de um sistema de comunicação que servia para manipular e controlar a população brasileira, garantindo que as vozes que não se alinhavam com o status quo fossem suprimidas. Esse legado sombrio é um dos pilares sobre os quais o império Globo foi construído, revelando a complexa e muitas vezes perturbadora relação entre mídia e poder no Brasil.Image 2/8 O Crescimento da Rede Globo: Monopólio, Manipulação e Conivência com a Ditadura Militar

A consolidação da Rede Globo como o maior império de comunicação do Brasil não foi obra do acaso. Por trás de sua ascensão, há uma rede complexa de alianças estratégicas, manipulação da informação e conivência com o regime militar que dominou o país durante duas décadas. Sob a liderança de Roberto Marinho, a Globo não só cresceu exponencialmente, mas também se tornou uma força política com poder suficiente para influenciar o curso da história brasileira.

Roberto Marinho: O Estrategista do Monopólio

Roberto Marinho, o fundador da Rede Globo, foi o grande arquiteto por trás da expansão da emissora. Sua habilidade em negociar com o regime militar e explorar as brechas legais e políticas permitiu que a Globo se tornasse a emissora dominante no Brasil. Marinho entendeu que, para alcançar o poder absoluto no setor de comunicação, era necessário mais do que investimentos financeiros: era preciso alinhar-se com o poder político e garantir que a Globo estivesse sempre do lado vencedor.

A Dominação do Mercado de Comunicação

Ao longo dos anos, a Rede Globo não só expandiu sua própria rede de emissoras, mas também absorveu ou marginalizou seus concorrentes. Entre os principais afetados estavam os Diários Associados, que, até a ascensão da Globo, eram um dos maiores grupos de comunicação do Brasil. Usando sua aliança com o regime militar, a Globo conseguiu concessões de canais de televisão em todo o país, construindo uma rede que nenhuma outra empresa de comunicação foi capaz de igualar. Esse monopólio deu à Globo um poder sem precedentes para moldar a opinião pública e determinar quais vozes seriam amplificadas e quais seriam silenciadas.

O Apoio Decisivo do Regime Militar

O crescimento da Globo foi diretamente facilitado pelo apoio do regime militar, que enxergava na televisão um meio eficaz de difundir sua ideologia e controlar a narrativa pública. Em troca de concessões e subsídios, a Globo garantiu que seus noticiários e programas estivessem alinhados com os interesses do governo militar. Essa relação simbiótica beneficiava ambos: enquanto a Globo expandia seu império, os militares usavam a emissora para legitimar seu governo e manter o controle sobre a população.

Censura e Propaganda: Ferramentas de Controle

A manipulação da informação foi uma prática constante na Rede Globo durante os anos de chumbo. A emissora colaborava ativamente com a censura imposta pela ditadura, ajustando seu conteúdo para refletir a visão oficial do governo. Notícias que poderiam prejudicar o regime eram omitidas ou distorcidas, enquanto eventos importantes, como greves e manifestações populares, eram cobertos de forma a deslegitimar os movimentos sociais e reforçar a autoridade militar. A Globo se tornou, assim, não apenas um veículo de comunicação, mas uma poderosa ferramenta de propaganda.

O Monopólio da Informação e suas Consequências

Com a expansão de sua rede de emissoras, a Globo rapidamente se tornou a principal fonte de informação para a maioria dos brasileiros. Esse monopólio deu à emissora um poder inigualável para moldar a opinião pública. A Globo não hesitava em usar esse poder para influenciar eleições, promover candidatos favoráveis aos seus interesses e atacar aqueles que eram vistos como uma ameaça ao seu domínio. A imparcialidade e a objetividade, que deveriam ser pilares de qualquer veículo de comunicação, foram substituídas por uma agenda claramente alinhada com as elites econômicas e políticas.

A Manipulação como Estratégia de Poder

A expansão da Rede Globo foi construída sobre práticas antiéticas e, muitas vezes, ilegais. A parceria com o regime militar não foi apenas uma aliança de conveniência, mas uma colaboração ativa para garantir que ambos os lados se beneficiassem: a Globo consolidando seu monopólio e o regime garantindo a manutenção de seu poder através da manipulação da mídia.

A emissora condicionou o público a aceitar uma visão de mundo que favorecia as elites, suprimindo dissidências e promovendo uma agenda que perpetuava um sistema político e econômico excludente. As vozes das classes populares foram sistematicamente ignoradas ou distorcidas, garantindo que a narrativa dominante permanecesse sempre sob o controle de uma minoria privilegiada.

Conclusão

A história da Rede Globo é um exemplo contundente de como o poder midiático pode ser usado para moldar uma nação de acordo com os interesses de poucos, às custas de muitos. O legado de manipulação, censura e conivência com o poder estabelecido que marcou a expansão da Globo continua a influenciar a sociedade brasileira, levantando questões cruciais sobre o papel da mídia em uma democracia. A Globo não foi apenas um espectador passivo dos eventos que moldaram o Brasil; ela foi, e continua sendo, uma das principais forças motrizes por trás deles.Image
Aug 10 11 tweets 26 min read
1/11 🧵 Thread: Lobo Em Pele de Cordeiro: Como Fernando Henrique Cardoso Enganou uma Nação com Seu Socialismo Fabiano
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Durante décadas, Fernando Henrique Cardoso (FHC), ex-presidente do Brasil, foi amplamente reconhecido como um líder moderado e pragmático, tanto por seus aliados quanto por seus opositores. Ele conseguiu construir uma imagem de estadista que priorizava a estabilidade econômica e as reformas estruturais necessárias para modernizar o Brasil. No entanto, poucos sabem que FHC possui uma conexão profunda e complexa com uma ideologia socialista menos conhecida: o Socialismo Fabiano. Essa doutrina, que se originou no Reino Unido no final do século XIX, promove um socialismo gradualista e reformista, contrastando com as visões revolucionárias do marxismo ortodoxo. O fato de FHC ter conseguido esconder ou, pelo menos, disfarçar sua adesão a esses princípios por tanto tempo é um dos aspectos mais intrigantes de sua trajetória política. Nesta thread, vamos desvendar como o Socialismo Fabiano influenciou FHC e como ele conseguiu manter suas inclinações socialistas em segredo durante sua carreira política.

O socialismo fabiano está intrinsecamente ligado à Fabian Society. Longe de ser uma organização secreta, a "Sociedade Fabiana", fundada em Londres em 1884, é bem transparente, com presença online em seu site (), Twitter (@thefabians) e página no Facebook. Um simples busca no Google revela referências em fontes renomadas como The Guardian e Encyclopædia Britannica, que explicam o que é a Fabian Society.

A Fabian Society deixou duas heranças de enorme relevância para a esquerda: a criação do Partido Trabalhista britânico (Labour Party) e da London School of Economics (LSE), uma das universidades mais influentes no campo da economia e ciências sociais. A LSE desempenhou um papel crucial na aceitação das ideias socialistas no Ocidente. Seus relatórios, estudos, artigos e até podcasts oferecem uma visão contemporânea sobre as visões, objetivos e práticas da Fabian Society.

Assim como muitos hábitos típicos britânicos (como o empirismo em vez do racionalismo, a direção pela esquerda e a aversão ao sistema métrico), o socialismo fabiano é um fenômeno essencialmente inglês. Identificar um socialista fabiano geralmente envolve verificar sua afinidade com a ideologia da London School of Economics e com a ala ortodoxa fabiana do Partido Trabalhista.

A sociedade fabiana foi fundada pelo casal Sidney e Beatrice Webb, e não por alguém chamado "Fabian". O nome "socialismo fabiano" vem do general romano Quintus Fabius, conhecido por sua estratégia durante a Segunda Guerra Púnica. A chamada "estratégia fabiana" era inovadora para a época: uma tática de guerrilha que visava enfraquecer gradualmente o inimigo atacando suas linhas de suprimento. O socialismo fabiano adota uma abordagem semelhante, avançando de forma lenta e constante.

Quatro figuras tornaram o socialismo fabiano famoso, embora raramente sejam chamadas de "socialistas fabianos" ou "fabianistas". O simples termo "socialista", com o contexto da Inglaterra, era suficiente. Os laureados com o Prêmio Nobel de Literatura George Bernard Shaw (1925) e Bertrand Russell (1950), junto com a revolucionária Virginia Woolf, foram os grandes mentores "não-econômicos" do socialismo fabiano, frequentemente confrontados em debates pelo gênio católico G. K. Chesterton.fabians.org.ukImage
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2/11 - Bolcheviques vs. Mencheviques: O Conflito e a Ascensão dos Social-Democratas
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Rockwell (2016) explora o período que antecedeu a Revolução Russa, destacando a existência de duas alas dentro do Partido Comunista: os Bolcheviques e os Mencheviques. Os Bolcheviques defendiam a imposição imediata do comunismo, utilizando meios violentos e revolucionários. Isso incluía a implementação da economia planificada, o confisco armado de propriedades privadas, fábricas e fazendas, e a apropriação estatal de todos os meios de produção. Eles também promoviam o assassinato de burgueses e reacionários que resistissem à revolução.

Por outro lado, os Mencheviques, que se autodenominavam social-democratas, defendiam uma abordagem mais gradual, não violenta e não revolucionária para alcançar o mesmo objetivo de implantar as ideias marxistas na Rússia. Para as lideranças mencheviques, a liberdade individual e a propriedade privada deveriam ser abolidas através do voto da maioria, e não pela força.

Após a Revolução Russa, os Bolcheviques venceram e instauraram o que ficou conhecido como o terror comunista. No entanto, após cometerem inúmeros crimes atrozes, os Bolcheviques praticamente desapareceram do cenário. Em contraste, os Mencheviques não apenas sobreviveram, como também se fortaleceram e se expandiram, assumindo o controle de boa parte dos países democráticos.

Os Mencheviques modernos seguem essencialmente as mesmas táticas de seus predecessores russos. Em vez de abolirem a propriedade privada e a economia de mercado, como os Bolcheviques pretendiam, os Mencheviques atuais perceberam que é mais eficaz manter a propriedade privada e o sistema de preços, mas sob o controle total do Estado. Eles regulam, tributam, restringem e submetem todos os empreendedores às ordens do Estado socialista, criando uma realidade semelhante à da República Popular da China, onde existe um país com dois sistemas.

Para os Mencheviques modernos, tradições burguesas como a propriedade privada e a economia de mercado podem ser toleradas, desde que a economia seja rigidamente regulada e tributada. Políticas redistributivas são vistas como fundamentais, com uma parte significativa da renda dos indivíduos produtivos sendo confiscada e redistribuída para os não produtivos. Grandes empresários devem se submeter aos interesses do regime, recebendo em troca subsídios, políticas industriais favoráveis e proteção através de tarifas protecionistas. Acima de tudo, cabe aos burocratas do governo, os próprios Mencheviques, intervir no mercado para redistribuir a riqueza e manter a ordem estabelecida.

Fernando Henrique Cardoso:

Em sua trajetória como sociólogo e acadêmico, foi profundamente influenciado pelo marxismo e pelo Socialismo Fabiano. Durante sua formação, FHC estudou o papel das estruturas sociais e econômicas na perpetuação da desigualdade, e como elas poderiam ser reformadas para criar uma sociedade mais justa. Essa abordagem alinhava-se perfeitamente com a visão fabiana de que as mudanças sociais deveriam ser promovidas por meio de reformas graduais e controladas. FHC, assim como os fabianos britânicos, via as elites intelectuais e políticas como os agentes principais dessas mudanças. Para ele, a transformação da sociedade não deveria ocorrer através da derrubada violenta do sistema existente, mas sim pela modificação lenta e cuidadosa das suas instituições. A influência do Socialismo Fabiano em FHC pode ser vista em suas obras acadêmicas e na forma como ele conduziu sua carreira política, sempre buscando uma síntese entre a necessidade de reformas e a manutenção da ordem social. A crença na capacidade do Estado de regular o capitalismo e promover o bem-estar social é uma herança clara desse pensamento fabiano.Image
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Aug 6 4 tweets 5 min read
1/4 A Aliança Diabólica entre FHC e Lula: O Chamado Pacto de Princeton

Em 1993, foi selado um acordo notável, conhecido como o Pacto de Princeton, entre Fernando Henrique Cardoso, atuando em nome do Diálogo Interamericano, e Luiz Inácio Lula da Silva, representando o Foro de São Paulo. O encontro, que contou com a coordenação de Warren Christopher, então Secretário de Estado do governo Bill Clinton, marcou um ponto de inflexão nas diretrizes políticas para a América Latina.

Neste pacto, foram delineadas estratégias que envolviam a reconfiguração da esquerda radical marxista, culminando na ascensão ao poder de figuras anteriormente marginalizadas, como Pepe Mujica, Dilma Rousseff, Álvaro García Linera e Michele Bachelet, além de impulsionar candidaturas como a de Gustavo Petro e promover controversos acordos de paz, como o estabelecido com os grupos narcoterroristas das FARC.

Este acordo também previa medidas para o controle populacional, a redução da influência da Igreja Católica, o enfraquecimento das elites partidárias tradicionais e das Forças Armadas, e apoiava a abertura comercial de Cuba.

Este conjunto de ações evidencia a complexidade das dinâmicas políticas regionais, cujos efeitos reverberam até os dias atuais.Image 2/4 O Impacto do Diálogo Interamericano na Política Global

Fundado em 1982, o Diálogo Interamericano estabeleceu-se como um think tank de proeminência nos Estados Unidos, envolvendo-se profundamente em políticas nacionais e internacionais. Este consórcio agrega influentes banqueiros internacionais, fundações e ONGs associadas, incluindo nomes de peso como o Grupo Rockefeller, o Grupo Bilderberg, a família Bush, Henry Kissinger, o Royal Institute of International Affairs do Reino Unido, o Federal Reserve dos EUA e a Universidade de Yale. Essa elite global tem sido instrumental na formulação do que é conhecido como o "Decálogo da Globalização", dez princípios fundamentais que devem ser seguidos para facilitar o processo de globalização alinhado aos interesses desses conglomerados poderosos. Os pontos mais críticos incluem o desmantelamento dos Estados nacionais, a desmoralização das religiões tradicionais, a indução do desemprego, restrições ao desenvolvimento econômico sob o pretexto de proteção ambiental, a redução das forças militares nacionais, a promoção de uma cultura de paz e direitos humanos, uma drástica diminuição populacional, a adoção de agendas de gênero, a legalização das drogas para controle social, e a disseminação de técnicas de controle mental, especialmente por meio de instituições como o Instituto de Stanford e o Tavistock Institute.

Estas diretrizes não só ecoam os diálogos atuais do Fórum Econômico Mundial em Davos, como também representam os primeiros esboços do que hoje é conhecido como a Agenda Global. Desde a sua criação, o Diálogo Interamericano tem sido um defensor de conceitos como a soberania limitada das nações, o direito de intervenção externa e a interdependência global, moldando significativamente o cenário político e econômico mundial.Image
Aug 2 15 tweets 16 min read
1/15 ARMAS DE CONTROLE: HIPNOSE E ZUMBIFICAÇÃO

SOMOS SERES CONTROLÁVEIS?

Imagine se compreendêssemos realmente como nossas percepções, medos e valores são moldados e manipulados através da engenharia social. Com essa consciência, seríamos mais cautelosos ao nos expormos às armas de influência em massa. Nossos cinco sentidos, suscetíveis a serem enganados e pré-programados, podem ser facilmente manipulados. Neste post, buscarei introduzir esse tema complexo e abrangente, na esperança de que reconheça seus riscos e seja inspirado a investigar mais a fundo.Image 2/15 VOCÊ SABE O QUE É ESCORVAMENTO?

ENTENDENDO O ESCORVAMENTO NA PSICOLOGIA

O termo "escorvamento", também conhecido como primazia na psicologia, descreve um fenômeno relacionado à memória implícita, onde a exposição prévia a certos estímulos influencia as respostas a estímulos futuros. Este efeito é amplamente utilizado na publicidade e na mídia para moldar e gerenciar comportamentos.

Os efeitos do escorvamento são notavelmente profundos e persistentes, até mesmo superando a simples memória de reconhecimento. Por exemplo, a escolha inconsciente de palavras em um teste pode ser influenciada pelo escorvamento, mesmo muito tempo depois de a memória consciente ter esquecido as palavras iniciais.

IMPACTOS NA SOCIEDADE

Frequentemente, os anúncios direcionados às mulheres buscam fazer com que elas se sintam insatisfeitas consigo mesmas, contribuindo para distúrbios como anorexia e bulimia, fenômenos intensificados pela mídia. Também foi observado que o medo aumenta o consumo: pessoas temerosas tendem a comprar mais, adquirindo itens desnecessários quando não estão satisfeitas.

O principal objetivo da publicidade é frequentemente manipular e desinformar o consumidor, induzindo-o a tomar decisões irracionais. Ted Bundy, um assassino condenado, ilustrou esse ponto na véspera de sua execução, mencionando como a violência na mídia alimenta impulsos perigosos, especialmente aqueles ligados à violência sexualizada.

LIGAÇÃO COM CRENÇAS E CONTROLE SOCIAL

Você pode se perguntar por que estamos discutindo escorvamento em vez de temas como religião ou mantras. A resposta é simples: assim como a repetição de mantras e orações pode alterar nosso estado mental e espiritual, os estímulos visuais e sonoros das mídias atuam como poderosas ferramentas de influência em nosso comportamento, comparáveis a armas de controle social.Image
Jul 26 8 tweets 4 min read
Thread: A Evolução da Dívida Americana 1980 - 2028

1/8 📊 Em 1980, a dívida nacional dos EUA era de aproximadamente $980 bilhões, com um PIB de $2,76 trilhões. A relação dívida/PIB estava em 35,61%. Esse período foi marcado pelo governo de Ronald Reagan, que adotou políticas de corte de impostos e aumento de gastos militares, contribuindo para o aumento da dívida.Image 2/8 📉 Em 1990, a dívida subiu para $3,4 trilhões, enquanto o PIB era de $5,55 trilhões. A relação dívida/PIB aumentou significativamente para 61,70%. A década de 90 começou com a recessão do início dos anos 90 e o fim da Guerra Fria, que teve impactos econômicos profundos. Image
Jul 25 10 tweets 17 min read
A última Thread que fiz era sobre a Janela de Overton, agora que vocês sabem o que é vamos explorar na prática como ela funciona:

🚨🚨Não esqueça de votar no último post! 🚨🚨
Thread 🧵: Janela de Overton e o seriado Friends - A criação dos relacionamentos líquidos.

1/10 📺 Introdução

"Friends", ao longo de suas 10 temporadas, não só entreteve milhões mas também moldou percepções sobre relacionamentos e compromissos pessoais. Com uma audiência de mais de 52 milhões de espectadores no final da série, gerando cerca de $1 bilhão por ano em royalties e exibido em mais de 100 países, a influência de "Friends" é inegável. Vamos explorar como a série utilizou a Janela de Overton para normalizar os chamados "relacionamentos líquidos".Image 2/10 🧐 Janela de Overton Explicada

A Janela de Overton, concebida por Joseph Overton, é uma teoria que descreve como a aceitabilidade de ideias públicas muda ao longo do tempo, abrangendo um espectro que vai de "inaceitável" a "política padrão". As ideias se movem dentro desta janela conforme as percepções públicas e as normas culturais evoluem. A mídia, como o seriado "Friends", desempenha um papel crucial neste processo ao popularizar certos temas e comportamentos. Vamos explorar como "Friends" pode ter utilizado essa dinâmica, de forma intencional ou não, e as críticas relacionadas a como a série pode ter afetado negativamente as normas sociais e comportamentais de uma geração.Image
Jul 23 4 tweets 5 min read
1/4 Como o Sistema Manipula Suas Opiniões: A Verdade por Trás da Janela de Overton:

A Janela de Overton é um conceito utilizado na teoria política para descrever o conjunto de ideias consideradas aceitáveis em uma sociedade em determinado momento. Esta janela define o espectro das políticas que são politicamente viáveis, ou seja, aquelas que podem ser propostas e debatidas publicamente sem serem imediatamente descartadas como extremas ou inaceitáveis.

Aqui estão os principais pontos sobre a Janela de Overton:

1. Intervalo de Aceitabilidade: A janela inclui as ideias que estão dentro do intervalo de aceitação pública, que pode variar de políticas altamente populares a aquelas consideradas razoáveis, mas não universalmente aceitas.

2. Mudança ao Longo do Tempo: A janela não é fixa; ela pode se mover com o tempo à medida que as opiniões públicas mudam. Isso pode ser influenciado por líderes políticos, eventos sociais, mudanças culturais ou avanços tecnológicos.

3. Categorias de Políticas: As ideias podem ser categorizadas de acordo com sua posição dentro ou fora da janela. As categorias podem incluir:

- Políticas amplamente aceitas e apoiadas.
- Políticas debatidas e consideradas razoáveis.
- Políticas radicais ou avançadas que ainda não são amplamente aceitas.
- Políticas impensáveis ou inaceitáveis no contexto atual.

4. Impacto no Debate Político: Políticos e defensores de políticas frequentemente trabalham para expandir a Janela de Overton para incluir suas ideias. Isso pode ser feito através da defesa contínua, debates públicos, campanhas de conscientização e outras formas de influenciar a opinião pública.

5. Estratégias para Mover a Janela: Há várias estratégias para mover a janela:

- Deslocamento Gradual: Introduzir ideias de forma incremental, preparando o terreno para que ideias mais radicais sejam eventualmente aceitas.
- Defesa Audaciosa: Propor uma ideia extrema ou radical para tornar ideias menos radicais mais aceitáveis em comparação.
- Narrativas e Exemplos: Usar histórias, analogias e exemplos concretos para ilustrar como a ideia pode funcionar na prática.Image 2/4 Influência dos Think Tanks e Influenciadores:

Think Tank e influenciadores (artistas, líderes e YouTubers) desempenham um papel crucial no deslocamento da Janela de Overton. Eles podem moldar a opinião pública e influenciar as políticas que entram ou saem da janela de aceitação.

- Think Tanks Brasileiros: São organizações de pesquisa e advocacy que produzem estudos, relatórios e análises sobre uma variedade de políticas públicas. Think tanks influenciam a Janela de Overton ao:

- Desenvolver novas ideias e políticas.
- Fornecer dados e argumentos que apoiam ou criticam políticas existentes.
- Organizar eventos e debates para promover suas ideias.
- Fazer lobby junto a políticos e formuladores de políticas para adotar suas propostas.

Exemplos de think tanks brasileiros incluem:

- Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA): Produz estudos sobre economia e políticas públicas que influenciam as decisões governamentais.
- Fundação Getulio Vargas (FGV): Atua em diversas áreas, como economia, direito e administração pública, influenciando políticas por meio de pesquisas e publicações.
- Instituto Millenium: Focado em promover ideias liberais e de livre mercado no Brasil, influenciando políticas econômicas e sociais.
- Instituto Brasileiro de Economia (IBRE): Também parte da FGV, é especializado em análise econômica e políticas públicas.

- Influenciadores:

Artistas, líderes de opinião e YouTubers têm um alcance significativo e podem impactar as opiniões de milhões de pessoas. Eles influenciam a Janela de Overton ao:

- Usar suas plataformas para defender políticas ou ideias específicas.
- Compartilhar informações e narrativas que tornam certas ideias mais aceitáveis.
- Promover mudanças culturais que suportam novas políticas.

Influenciadores como Anitta, Felipe Neto, e Thiago dos Reis usam suas plataformas para discutir temas sociais e políticos, moldando a opinião pública e, consequentemente, a Janela de Overton.Image
Jul 20 10 tweets 10 min read
OS ROTHSCHILDS E O BRASIL: Uma Introdução às Fontes no Arquivo Rothschild

1/10
Caroline Shaw

O Arquivo Rothschild, Londres
Recebido em 29-06-2003; Aceito em 23-09-2003

Resumo: N. M. Rothschild & Sons (NMR), a casa bancária que o nascido em Frankfurt Nathan Mayer Rothschild (1777-1836) começou a operar a partir de New Court em Londres em 1809 e que continua até hoje por seus descendentes, tem uma longa história de envolvimento no Brasil. Extensa documentação dessa história está preservada no Arquivo Rothschild em Londres, onde o material até 1930 está disponível para consulta. O negócio inicial da firma com o Brasil foi em atividades de banco mercantil e negociação de metais preciosos, mas em 1855 tornou-se agente financeiro do governo brasileiro em Londres e passou a lidar com os empréstimos do governo nos mercados de capitais de Londres e a estar intimamente envolvido com a política fiscal, comercial e de taxas de câmbio do país. Com o banco no coração do desenvolvimento das finanças públicas brasileiras, o Arquivo Rothschild é um recurso importante para a compreensão desse aspecto da história econômica e política brasileira, bem como da história do imperialismo informal britânico e dos padrões emergentes de globalização.Image 2/10 NEGÓCIOS PRIVADOS 1812-1900

Os negócios da NMR no Brasil remontam ao início do século XIX e aos primeiros anos da firma: a primeira carta do Brasil no Arquivo data de 1812. O banco realizava atividades de banco mercantil para empresas baseadas no Brasil ou que tinham negócios no Brasil, aceitando letras de câmbio, negociando em metais preciosos e organizando o transporte e o seguro de mercadorias. Uma característica do modus operandi do banco era sua diligente coleta de informações, construindo redes de empresas preparadas para atuar como correspondentes e agentes para fornecer inteligência sobre desenvolvimentos políticos, bem como mercados financeiros e de commodities.

Há um grande número de empresas de quem correspondências sobrevivem: embora exista correspondência de cópias de saída, a maioria foi produzida usando um processo de cópia úmida, e a qualidade varia enormemente, com a legibilidade sendo frequentemente extremamente pobre. Embora grande parte dessa correspondência trate de pequenos negócios rotineiros, há um número de empresas "correspondentes" cujas cartas podem ser de maior interesse. As principais empresas são: Finnie Brothers, Leuzinger & Co., Naylor Brothers e Samuel, Phillips & Co. do Rio de Janeiro e Buschek & Co. da Bahia.Image
Jul 19 12 tweets 50 min read
1/12: A Revolução Oculta: Descubra os Segredos Perdidos da Bíblia que Mudaram a História!

A Bíblia Sagrada:

A Bíblia é o livro mais amplamente distribuído da história, com mais de 5 bilhões em circulação e mais de 100 milhões vendidos a cada ano. Não há dados sobre a frequência com que é lida ou citada nas igrejas, mas certamente deve ser o livro mais citado da história. Apesar de esses números serem impressionantes, muito pouco mudou em relação às informações conhecidas sobre o que a Bíblia realmente diz, apesar dos séculos em que esteve em domínio público. (Em 1536, William Tyndale foi queimado na fogueira por traduzir e imprimir o livro sagrado em inglês.) Isso pode ser atribuído a muitos fatores, mas duas razões se destacam. Uma razão muito óbvia é que a linguagem única da Bíblia do Rei Jaime impede que os leitores de língua inglesa tenham uma compreensão clara do contexto deste livro extenso. Outra razão mais complicada é a interpretação doutrinária da Igreja Católica e suas religiões derivadas geralmente conhecidas como igrejas protestantes.

Ao longo dos séculos, o condicionamento rigoroso dos membros da igreja "cristã" por seus líderes tem sido constante, e quase toda a doutrina e prática dessa igreja raramente é questionada. Qualquer questionamento é estritamente proibido e quase sempre resulta em castigo, censura ou expulsão da igreja. Um exame minucioso revela que há uma boa razão para isso, pois a própria existência da igreja é ameaçada por qualquer pesquisa objetiva no livro que ela afirma ser a base de sua autoridade.

Este livro lista os nomes de centenas de escritos conhecidos como os "livros perdidos" da Bíblia; aqueles livros associados à Bíblia, mas não incluídos nela. Deve-se fazer um julgamento pessoal sobre a autenticidade desses livros, mas condenar todos os livros não incluídos na Bíblia do Rei Jaime como não inspirados é aceitar o imperador Constantino e os líderes da igreja primitiva que ele fundou como representantes diretos de Deus. Este livro usa apenas um escrito antigo, o Livro de Enoque, que não está incluído na Bíblia, para esclarecer certas realidades sobre o dilúvio e demônios.

O Livro Usado Neste Trabalho

A Bíblia Autorizada do Rei Jaime, a Bíblia do Rei Jaime sem os Apócrifos, é o livro usado para todas as referências neste livro, exceto a mencionada anteriormente. Muitos não sabem que os livros Apócrifos foram incluídos na tradução do Rei Jaime até o Sínodo de Dordrecht, realizado na Holanda, os remover em 1618. Havia também um "Prefácio dos Tradutores" e uma "Carta de Dedicação dos Tradutores ao Rei Jaime" também ausentes na tradução original. Nem o Prefácio dos Tradutores nem a Carta de Dedicação estão incluídos aqui, mas podem ser encontrados na internet ou na maioria das bibliotecas. Essas duas seções ausentes fornecem poucas informações, mas os livros Apócrifos contêm cerca de 400 anos de história ausentes na Versão Autorizada.

A Bíblia do Rei Jaime é usada neste trabalho por duas razões óbvias. Primeiro, ela é amplamente distribuída e não entra em grande conflito com a Bíblia Douay Católica, que também pode ser usada na pesquisa deste trabalho. A Bíblia Autorizada do Rei Jaime também é o livro usado para a Concordância Exaustiva de Strong. Strong é a referência usada para tradução neste trabalho. Strong permite a referência cruzada de cada palavra no Rei Jaime e a tradução simples de todas as palavras originais nessa tradução. Como um trabalho envolvendo mais de 100 especialistas e 35 anos de dedicação, é incomparável em precisão e valor de pesquisa. As traduções modernas geralmente são apenas traduções do Rei Jaime, mantendo assim os erros e traduções erradas desse livro. Qualquer tradução moderna usando trabalhos originais é impossível de verificar quanto à precisão.

Rei Jaime (ou Tiago) - King James:

Muitos afirmam que a Bíblia Autorizada do Rei Jaime é a obra inspirada de Deus, e que todas as mudanças e traduções erradas são obra direta de Deus e qualquer pesquisa que a questione está errada. Isso não é apoiado pela realidade histórica. O Rei Jaime não incentivou uma tradução da Bíblia para iluminar o povo comum; sua intenção era negar-lhes as notas marginais da Bíblia de Genebra, a Bíblia preferida da época. As notas marginais da versão de Genebra a tornaram popular entre o povo comum e continham mais de 300.000 palavras que questionavam muitos conceitos da religião ortodoxa.

O Rei Jaime I da Inglaterra era um crente devoto no "direito divino dos reis", uma filosofia que afirmava que o poder de um rei vinha de Deus, portanto, o rei então só respondia a Deus. O raciocínio era que, se um rei fosse mau, isso era um castigo enviado por Deus. Os cidadãos então deveriam sofrer em silêncio. Se um rei fosse bom, isso era uma bênção enviada por Deus. Se alguém considera o próprio Rei Jaime como inspirado por Deus, o registro público deve ser cuidadosamente considerado nesse julgamento.

Esse registro mostra que o Rei Jaime era um conhecido homossexual, praticava bestialidade, provou ser um grande covarde e era um sádico que supervisionou pessoalmente a tortura daqueles envolvidos nos julgamentos de bruxaria da Escócia. Uma consideração muito importante deve ser avaliada. Se não houvesse traduções ou comentários neste trabalho, certamente alguma iluminação estaria faltando. Mas, os versículos contidos na forma original, apresentados diretamente da Bíblia Autorizada do Rei Jaime, são suficientes para sustentar os conceitos deste trabalho. Também deve ser entendido que, ao examinar as doutrinas e práticas da igreja a seguir, uma realidade evidente ficará clara. A igreja ignora as escrituras sobre essas doutrinas, corretamente traduzidas e explicadas, ou não.

“Não são as partes da Bíblia que não entendo que me incomodam, são as partes que entendo.”
Mark Twain

Os Básicos

Existem 66 livros na Bíblia Autorizada do Rei Jaime contendo 1.189 capítulos, 41.173 versículos e 774.746 palavras, que foram escritos por aproximadamente 40 homens e mulheres, e escritos ao longo de um período de 1.600 anos. A palavra "Bíblia" vem da palavra grega "biblia", que significa "pequenos livros". Existem cerca de 6.800 línguas distintas no mundo; a Bíblia foi traduzida (pelo menos em parte) para cerca de 3.000 dessas línguas.

Os Autores

- Os primeiros cinco livros, Gênesis a Deuteronômio, foram escritos por Moisés.
- Josué é o autor do livro de Josué.
- Juízes foi escrito pelo profeta Samuel, assim como I Samuel 1-24. O restante de I Samuel e todo o II Samuel foram escritos pelo profeta Natã e Gade.
- I e II Reis foram provavelmente escritos por Jeremias, que compilou registros mais antigos feitos por profetas contemporâneos aos eventos.
- Isaías, Jeremias, Ezequiel, Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias foram todos profetas que escreveram os livros que levam seus nomes.
- Os Salmos tiveram vários autores. Davi escreveu cerca de metade; outros autores incluem Asafe ou seus descendentes, os filhos de Corá e Moisés.
- Provérbios 1 a 29 pertencem principalmente a Salomão. Os capítulos 30 e 31 são atribuídos respectivamente a Agur e Lemuel.
- O autor do livro de Jó foi provavelmente o próprio Jó.
- O Cântico dos Cânticos foi escrito por Salomão.
- O livro de Rute é atribuído a Samuel.
- Lamentações foi escrito por Jeremias.
- Eclesiastes foi escrito por Salomão.
- Ester foi escrito por Mordecai.
- Daniel, Esdras e Neemias escreveram os livros que levam seus nomes.
- I e II Crônicas foram escritos por Esdras.
- Mateus, Marcos, Lucas, João, Tiago, I Pedro, II Pedro, I João, II João, III João e Judas foram escritos pelos homens cujos nomes levam.
- Atos foi escrito por Lucas.
- Romanos, I e II Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, I e II Tessalonicenses, I e II Timóteo, Tito, Filemom e Hebreus foram todos escritos por Paulo.
- O livro de Apocalipse foi escrito por João.

Cânon das Escrituras

Um dos termos usados para descrever os livros que pertencem às Escrituras é a palavra cânon. Isso vem da palavra grega "kanon", que significa cana ou medida. Um livro canônico é aquele que atende ao padrão das Escrituras Sagradas. Assim, o cânon das Escrituras refere-se aos livros que são considerados a Palavra de Deus autoritária. Foram os líderes da igreja primitiva que determinaram quais livros eram canônicos.

Quais critérios foram usados para determinar quais livros pertencem à Bíblia?

Autoria Profética - Para um livro ser considerado canônico, ele deve ter sido escrito por um profeta ou apóstolo ou por alguém que teve um relacionamento especial com eles (Marcos com Pedro, Lucas com Paulo). Somente aqueles que testemunharam os eventos ou registraram testemunhos oculares poderiam ter seus escritos considerados como Escrituras Sagradas.

Testemunho do Espírito - O apelo ao testemunho interior do Espírito Santo.

Clark Pinnock escreve: "O Espírito não revelou uma lista de livros inspirados, mas deixou seu reconhecimento a um processo histórico no qual Ele estava ativo. O povo de Deus aprendeu a distinguir o trigo do joio e o ouro do cascalho, enquanto Ele trabalhava em seus corações" (Clark Pinnock, Revelação Bíblica).

Aceitação - O teste final é a aceitação pelo povo de Deus.

Novamente, deve-se perceber que foram os líderes da igreja primitiva que fizeram todas as determinações acima sobre a autoria, se o Espírito Santo a aprovava, e quem eram o "povo de Deus" que os aceitava. Nenhuma opinião dos "pessoas comuns" foi aceita.

Quem decidiu quais livros deveriam ser colocados na Bíblia?

O número de livros originalmente considerados para inclusão na Bíblia é incerto. Sabemos que Constantino ordenou a produção de 50 cópias da Bíblia por Eusébio em 325 d.C. para encerrar qualquer disputa sobre isso, o que basicamente deixou essa decisão importante exclusivamente para Eusébio. Esta coleção definiu o padrão. Os primeiros concílios eclesiásticos a classificar os livros canônicos foram realizados na África do Norte, em Hipona Régia em 393 e em Cartago em 397.

Judeus e Cristãos usam o mesmo Antigo Testamento.

O Antigo Testamento do Rei Jaime consiste em trinta e nove livros, segundo a contagem protestante, mas apenas vinte e quatro segundo a contagem judaica. Os livros são os mesmos; a diferença está na forma como são divididos. A divisão da Bíblia dos protestantes é a seguinte: Dezessete livros históricos: Gênesis-Esther, cinco livros poéticos: Jó-Cântico dos Cânticos, dezessete livros proféticos: Isaías-Malaquias.

A Bíblia Hebraica os enumera como vinte e quatro: A Torá ou lei contém cinco livros, Gênesis-Deuteronômio; Os Profetas contêm oito livros, Josué, Juízes, Samuel, Reis, Isaías, Jeremias, Ezequiel, e os doze profetas menores são agrupados em um único livro; Os Escritos ou Ketubim contêm onze livros, Salmos, Provérbios, Cântico dos Cânticos, Rute, Lamentações, Eclesiastes, Ester, Daniel, Esdras-Neemias e Crônicas. A Bíblia Hebraica combinou 1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis e 1 e 2 Crônicas. Os doze Profetas Menores foram combinados em um único livro. Assim, os livros são idênticos. A única diferença está na forma como são divididos.Image 2/12 O Desenvolvimento da Bíblia em Língua Inglesa

A maior parte do que agora conhecemos como o Antigo Testamento foi originalmente escrito em hebraico, e o Novo Testamento em grande parte em grego comum. Como não existia prensa de impressão até 1450 d.C., todas as compilações originais da Bíblia foram feitas à mão. O desenvolvimento da Bíblia em inglês pode ser dividido em duas seções: versões antigas e versões inglesas antigas. A seguir estão descrições breves das versões significativas nesses períodos:

Versões Antigas em Outras Línguas:

- A Versão Septuaginta 285 a.C. - Esta foi uma tradução das Escrituras Hebraicas do Antigo Testamento para o grego. Provavelmente feita em Alexandria.

- O Pentateuco Samaritano - Uma cópia do texto hebraico feita em caracteres samaritanos.

- O Peshito ou Siríaco, 1º século d.C. - Uma tradução em língua comum de toda a Bíblia usada em partes da Síria.

- O Codex Sinaiticus, 330 d.C.- Um manuscrito que continha a Bíblia em grego, agora alojado no Museu Britânico.

- O Codex Vaticanus, 340 d.C. - Este manuscrito está atualmente alojado na biblioteca do Vaticano em Roma. Originalmente continha toda a Bíblia, mas partes foram perdidas.

- A Vulgata, 400 d.C. - Um estudioso católico romano em Belém, chamado Jerônimo, traduziu toda a Bíblia para o latim. Esta Bíblia se tornou o padrão na Igreja Católica por mais de 1.000 anos.

- O Codex Alexandrinus, 425 d.C. - Esta Bíblia é outra tradução grega. Atualmente alojada no Museu Britânico, está completa, exceto por 40 folhas.

Versões Inglesas Antigas:

Todas as primeiras tentativas de traduzir a Bíblia para o inglês foram fragmentadas. Por exemplo, o bispo Aldhelm de Sherbourne traduziu os Salmos para o inglês antigo por volta de 709. Venerável Beda, um monge em Jarrow, traduziu uma parte do Evangelho de João. Por volta de 900 d.C., todos os Evangelhos e a maior parte do Antigo Testamento haviam sido traduzidos para o inglês antigo.

- John Wycliffe (1380) - John Wycliffe foi o primeiro a planejar uma tradução completa da Bíblia para o inglês a partir do latim. Sua tradução foi baseada na Vulgata Latina. Ele completou o Novo Testamento antes de sua morte, e seus amigos completaram o trabalho após sua morte.

- William Tyndale (1525-1530) - Expulso da Inglaterra por perseguição, William Tyndale compartilhou o desejo de Wycliffe de produzir uma Bíblia que a pessoa comum que falava inglês pudesse entender. Usando a Vulgata Latina e outras fontes antigas, Tyndale conseguiu traduzir o Novo Testamento e o Pentateuco antes de ser martirizado.

- Miles Coverdale (1535) - Amigo de Tyndale, Coverdale conseguiu publicar uma Bíblia completa. Acredita-se geralmente que Coverdale usou o trabalho de Tyndale na produção de seu Novo Testamento. Esta Bíblia foi feita para homenagear o Rei Henrique VIII.

- Bíblia de Matthews (1537) - Apesar do nome, é amplamente aceito que um amigo de Tyndale, John Rogus, fez a maior parte do trabalho nesta Bíblia. Baseada em grande parte no trabalho anterior de Tyndale, também contém evidências do trabalho de Coverdale. Esta pode muito bem ser considerada uma atualização da Bíblia de Tyndale.

- A Grande Bíblia (1539) - Esta Bíblia recebe seu nome de seu grande tamanho físico. Baseada nas Bíblias de Tyndale, Coverdale e Matthews, foi usada principalmente em igrejas. Muitas vezes acorrentada a um púlpito em uma igreja, as pessoas vinham ouvir enquanto um ministro lia da Grande Bíblia.

- A Bíblia de Genebra (1560) - Produzida em Genebra por estudiosos que fugiram da perseguição na Inglaterra sob a Rainha Maria, esta Bíblia foi baseada não apenas na Grande Bíblia, mas também nas outras traduções inglesas da época. Embora muito acadêmica, era uma Bíblia popular por seu pequeno tamanho.

- A Bíblia dos Bispos (1568) - Esta foi uma revisão da Grande Bíblia e da Bíblia de Genebra feita sob a direção do Arcebispo de Canterbury durante o reinado de Elizabeth.

- A Bíblia Douay-Rheims (1582-1610) - O Novo Testamento foi publicado em Rheims em 1582 e o Antigo Testamento em Douay em 1610. Uma revisão da Vulgata Latina, esta se tornou a versão inglesa geralmente aceita para a Igreja Católica Romana.

- Versão do Rei Jaime, KJV (1611) - A tradução mais popular já produzida, esta Bíblia foi feita durante o reinado e a pedido do Rei Jaime I da Inglaterra. 47 estudiosos, divididos em 6 grupos, trabalharam nesta tradução. Baseada em grande parte na Bíblia dos Bispos, muitos textos hebraicos e gregos também foram estudados, bem como todas as outras traduções inglesas disponíveis, para garantir os melhores resultados. Escolhendo homens de diferentes formações teológicas e educacionais, esperava-se que os preconceitos individuais dos tradutores pudessem ser minimizados. Impressa em um tamanho prático e em tipo claro, a KJV foi projetada para agradar tanto o clero quanto a congregação. Apesar da resistência inicial, a KJV se tornou, e ainda é, a tradução mais vendida da Bíblia.

- Versão Revisada (1881-1884) - Projetada para ser uma revisão da KJV, a Versão Revisada teve a vantagem de poder acessar alguns dos manuscritos antigos. Embora esta revisão tenha sido patrocinada pela Igreja da Inglaterra, muitos estudiosos americanos foram convidados a participar.

Capítulos e Versículos

As divisões atuais dos capítulos nas Bíblias foram criadas por Stephen Langton, o Arcebispo de Canterbury, como professor em Paris em 1205. A Bíblia foi, surpreendentemente, dividida em versículos por Robert Stephanus, um impressor de livros parisiense, enquanto viajava a cavalo de Paris para Lyon em 1551. As divisões de versículos de Stephanus frequentemente não servem adequadamente ao sentido do texto, pois não havia um método consistente nesse sistema. Os versículos às vezes coincidem com uma única frase e, outras vezes, incluem várias frases. Em alguns casos, uma única frase é dividida em dois versículos, resultando em o leitor ser levado a considerar o segundo versículo enquanto esquece o ponto de vista do primeiro versículo. Especialmente confusa é a maneira como as palavras que introduzem uma citação direta às vezes pertencem ao versículo anterior e às vezes ao versículo em que a citação é encontrada.Image
Jul 18 8 tweets 5 min read
O LEGADO DE FALÊNCIAS NO BRASIL SOB O GOVERNO DO PT 🚨💥
- No último post uma lista das principais empresas que quebraram com muito amor.

1/8 Vamos falar de um tema espinhoso e muitas vezes varrido para debaixo do tapete: a quantidade massiva de empresas que faliram no Brasil desde que o PT assumiu o poder. 📉Image 2/8 A explosão do boom das commodities na década de 2000 deu a falsa impressão de prosperidade. Mas, fora deste cenário, a realidade era bem diferente. Diversos setores foram sufocados pela má gestão socialista. 🌽💣 Image
Jul 10 7 tweets 13 min read
1/7 🔍 O Domínio Obscuro: Como a J&F Usou Influência Política para Crescer às Custas do Público

A ascensão meteórica da J&F Investimentos levanta suspeitas e críticas ferozes. Os irmãos Batista não apenas capitalizaram suas empresas em indústrias cruciais como energia, finanças e alimentos, mas fizeram isso entrelaçando seus interesses empresariais com políticas e recursos públicos. Este conglomerado se tornou um símbolo de como a influência política pode ser manipulada para beneficiar poucos, deixando questões éticas e legais em seu rastro turbulento. A J&F não é apenas um grande nome no mercado; ela é um conglomerado com tentáculos em diversas indústrias:

1. JBS: Gigante do setor de carnes e derivados, com presença global.
2. Banco Original e PicPay: Inovando no setor financeiro digital e bancário.
3. Âmbar Energia: Focado em infraestrutura e energia.
4. Canal Rural: Principal canal de comunicação do agronegócio.
5. Eldorado Brasil: Um dos líderes no mercado de celulose.
6. Flora: Produtos de higiene e limpeza pessoal.
7. LHG Mining: Atuação recente no setor de mineração.
A ascensão da J&F reflete uma combinação de acumen empresarial com uma proximidade controversa com o poder político, culminando em expansões significativas durante os últimos governos.

Fonte:
🔗 jfinvest.com.brImage 2/7 🥩 JBS: A Gigante Global da Proteína:

🌏 Presença Global: Com operações em 22 países nos cinco continentes, a JBS não só domina o mercado brasileiro, mas também é uma força no cenário mundial, atendendo mais de 300 mil clientes em mais de 150 países.

- Maior produtora de carne bovina
- Maior produtora de frango
- Segunda maior produtora de suína
- Segunda maior produtora de salmão da Australia
- Segundo no mercado de alimentos preparados no Brasil
- Maior no mercado de alimentos preparados na Australia, Nova Zelândia e Reino Unido.
- Maior produtora brasileira de plant-based
- Terceira produtora europeia de plant-based

👥 Força de Trabalho: Empregando mais de 270 mil pessoas, a JBS é um dos maiores empregadores do setor de alimentos no mundo.

💰 Desempenho Financeiro:
- Faturamento Líquido: R$ 363,8 bilhões (FY 2023)
- EBITDA: R$ 5,4 bilhões (FY 2023)

🏭 Capacidades Operacionais:
- Capacidade de processamento diário: Mais de 80 mil bovinos, 110 mil suínos, e 14 milhões de aves.
- Produção de Couro: 100 mil peças por dia.
- Unidades de Produção: Mais de 200 globalmente.

📈 Presença no Mercado de Capitais: Detalhes sobre em quais bolsas de valores as ações da empresa estão listadas podem ser obtidos nos relatórios financeiros anuais da empresa.

🏷️ Marcas Principais: Inclui nomes reconhecidos globalmente como Friboi, Seara, Swift, Moy park, Huon Aquaculture, Sovara sous vide, 1953 Friboi, Seara Gourmet, Doriana, Pilgrim’s, Incivel!, King prosciutto del castelo.

Este gigante da indústria não apenas alimenta milhões todos os dias, mas também molda as tendências econômicas e culturais do nosso tempo.

Fontes:
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🔗api.mziq.com/mzfilemanager/…
ri.jbs.com.br/informacoes-fi…
jfinvest.com.br/negocios/jbs/Image
Jul 8 13 tweets 9 min read
🧵Thread: Manobras Políticas: A Liberação Bilionária de Lula e Suas Implicações

1/13: Introdução à Manobra Bilionária (nos últimos posts o valor que no cada parlamentar e bancada recebeu em 2024‼️):

Recentemente, o presidente Lula autorizou a liberação de R$ 22 bilhões às pressas, antes das eleições, visando turbinar a caixa de prefeitos. Esta ação gerou uma série de suspeitas e debates sobre as verdadeiras motivações por trás dessa decisão.

👇 Acompanhe esta thread para entender as possíveis intenções e consequências desta manobra política.Image 💸2/13: A Liberação de Fundos às Vésperas da Eleição‼️

Lula anunciou a liberação de R$ 22 bilhões destinados a diversos setores, justificada como uma forma de atender às demandas de prefeitos e acelerar projetos. No entanto, a proximidade das eleições levanta sérias dúvidas sobre a verdadeira intenção dessa ação. Muitos críticos veem essa medida como uma tentativa de comprar apoio político e garantir votos.Image
Jul 6 7 tweets 14 min read
Thread: Aprofundando no Sionismo e Suas Complexidade

1/7 Israel é mesmo o aliado que a direita acredita que tem?

O Talmude apresenta Jesus como adversário do judaísmo de dentro para fora. Ele teria sido um feiticeiro que seduziu Israel e o induziu ao erro, razão pela qual foi enforcado na véspera da Páscoa e condenado ao inferno por ter escarnecido das palavras dos sábios.

🔗 revista.chamada.com.br/articles/26-je…Image 2/7 A MENTIRA JUDAICO-CRISTÃ:

O Cristianismo e o Judaísmo são completamente antagônicos entre si. Essa dicotomia tem se refletido ao longo da história nos últimos 2000 anos.

Em 85 d.C., o apóstolo João escreve que Jesus, referindo-se aos judeus, disse: "Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai."

Em 325 d.C., a igreja anunciou no primeiro Concílio de Niceia: "Não devemos, portanto, ter nada em comum com os judeus. Desejamos nos separar da detestável companhia dos judeus."

Em 387 d.C., São João Crisóstomo disse: "Os judeus sacrificam seus filhos a Satanás... Eles são piores que feras selvagens. A sinagoga é um bordel, um antro de canalhas, o templo de demônios dedicado a cultos idólatras, uma assembleia criminosa de judeus, um local de encontro para os assassinos de Cristo, uma casa de má fama, uma morada de iniquidade, um abismo de perdição."

Sentimentos como esses ecoaram ao longo de toda a história registrada e sempre permaneceram os mesmos. Nos últimos 2000 anos, queimamos seus livros sagrados, proibimos casamentos mistos, fomos proibidos de ser tratados por seus médicos, e fizemos leis contra entrar em suas casas ou sentar à suas mesas para comer. Não os deixamos ocupar cargos ou qualquer posição de autoridade sobre nós. Não os deixamos votar. Confiscamos seu dinheiro, propriedades e posses e os expulsamos mais de 89 vezes de 109 diferentes países.

No entanto, hoje, existem 7,5 milhões de judeus nos Estados Unidos e mais de 30 milhões de "cristãos" sionistas.

Nos últimos 2000 anos, o Judaísmo não mudou, nem suas práticas. Eles se orgulham desse fato.

Isso significa que, em algum momento nos últimos 100 anos, o Cristianismo mudou. Hoje, as pessoas confundem as duas religiões com termos como "judaico-cristão", implicando que são uma só, ou que de alguma forma abraçam crenças e valores semelhantes.

A verdade é que o Cristianismo foi subvertido, infiltrado, manipulado e bastardizado.

A verdade é que "judaico-cristianismo" é uma MENTIRA.

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🔗en.rattibha.com/thread/1807694…
biblegateway.com/passage/?searc…
biblegateway.com/passage/?searc…
periodicos.ufes.br/agora/article/…Image
Jul 4 27 tweets 54 min read
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🧵1/20 Thread: Os Cientistas Estão Errados? A Ascensão Imparável da Comunidade Terraplanista nos EUA!

Toda verdade passa por três estágios:

1. Ela é ridicularizada
2. É rejeitada com violência
3. É aceita como evidente por si própria.

- Arthur Schopenhauer

Depois de ver essa thread deixe o seu voto no último post!

Esse tema está incendiando as discussões nos Estados Unidos, onde vários debates envolvendo cientistas defensores da teoria do globo terrestre estão sendo superados nos argumentos. Isso tem gerado um enorme burburinho e impulsionado o crescimento da comunidade terraplanista no país. Vamos mergulhar em uma das teorias mais controversas e desafiadoras da ciência tradicional: a teoria da Terra plana. A seguir, você encontrará uma thread com links para discussões profundas e argumentos sobre o tema.

Para quem está começando a explorar o tema assista:

🔗Image (2 imagens)
Post 2/20 🗣️🌍 A Verdade Revelada: A Queda Livre na Terra Plana 🌍🗣️

Vamos falar sobre a física que todos nós aprendemos na escola e como ela se aplica ao modelo da Terra plana. 📚✨

A equação cinemática original:
h = 1/2at^2 + vt

Onde:
- h é a altura da bola acima do solo
- a é a aceleração constante para baixo
- t é o tempo que a bola leva para cair no chão
- v é a velocidade inicial, que é 0 neste caso (já que a bola é solta a partir do repouso)

Equação cinemática simplificada quando a velocidade inicial v = 0:
h = 1/2at^2

Resolvendo para a aceleração a :
a = 2h/t^2

O que isso significa para o modelo da Terra plana?

1. Queda Livre e Gravidade:
- Essa equação descreve a queda livre de um objeto sob uma aceleração constante. No modelo da Terra esférica, essa aceleração é interpretada como gravidade.
- No entanto, no modelo da Terra plana, essa aceleração para baixo pode ser atribuída a outros fatores, como densidade e flutuabilidade, em um meio eletromagnético. 💡⚡

2. Consistência da Aceleração:
- A fórmula a =2h/t^2 nos permite calcular a aceleração com base na altura e no tempo de queda. Isso não prova a gravidade, mas apenas descreve o movimento de queda. 🚀🔍

3. Rejeição da Gravidade:
- Defensores da Terra plana argumentam que a aceleração para baixo não é causada pela gravidade tradicional, mas sim por uma diferença de carga eletrostática entre a Terra e o objeto. 🌐⚖️

4. Observações Experimentais:
- Experimentos práticos usando essa fórmula podem ser reinterpretados dentro do modelo da Terra plana, que rejeita a curvatura da Terra e a gravidade como forças centrífugas resultantes dessa curvatura. 🔭🔬

Conclusão:
- A equação cinemática é uma ferramenta poderosa que descreve o movimento, mas a causa subjacente da aceleração pode ser diferente da gravidade que nos ensinaram.

- No modelo da Terra plana, oferecemos uma visão alternativa: densidade, flutuabilidade e forças eletromagnéticas são os verdadeiros motores por trás da aceleração para baixo. 💫🌌

Pense fora da caixa e questione tudo o que você aprendeu. A Terra plana desafia o status quo e nos faz reavaliar o que realmente sabemos sobre nosso mundo. 🌍⁉️

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Jul 3 15 tweets 14 min read
Thread: Fontes

A pedido do @FlavioCadegiani, montei uma thread com algumas fontes que usei para montar a Thread que contém informações sobre teorias da conspiração e outros conhecimentos ocultos de nós. Adicionalmente coloquei outras fontes sobre outras threads que fiz e que são interessantes analisar e estudar... A lista não está completa (nem perto de estar), mas já tem um bom material para começar a aprofundar nos temas...

Post 1/15: Mudança Climática

Friends of Science

Global Research

Icecap

Watts Up With That
friendsofscience.org/index.php?id=6…
globalresearch.ca
icecap.us/index.php/go/a…
wattsupwiththat.comImage Post 2/15: Governo

CSIS

Judiciary House

Gestão SECOM

WTO Stats

Transparência Registro Civil

Execução Orçamentária

Portal da Transparência

Freedom House

Our World in Data
csis.org
judiciary.house.gov/media/press-re…
gestaosecom.presidencia.gov.br/gestaosecom/se…
stats.wto.org
transparencia.registrocivil.org.br/painel-registr…
www1.siop.planejamento.gov.br/QvAJAXZfc/open…
portaldatransparencia.gov.br/despesas/orgao…
freedomhouse.org/report/freedom…
ourworldindata.org/land-useImage
Jul 2 8 tweets 4 min read
(1/8): Fora do Sistema

Para despertar, é essencial estudar e buscar informações fora das plataformas controladas pelo establishment. Estas escondem a verdade e censuram. Vamos apresentar as alternativas! 🚀Image (2/8): Redes Sociais do Establishment

Facebook, Instagram, TikTok, LinkedIn, Snapchat. - Saia do mundo de fantasia dessas redes sociais.

Estas redes sociais são conhecidas por algoritmos que manipulam o que você vê. Por enquanto X e Truth Social são as melhores opções.Image
Jun 30 14 tweets 34 min read
Thread: Carvajal, Lula e o Sequestro da América Latina:

As denúncias sobre o financiamento da esquerda internacional
Por: Elisa Robson

Um Relato Corajoso em Meio à Perseguição:

Desde o lançamento de "Carvajal, Lula e o Sequestro da América Latina", a autora Elisa Robson tem enfrentado uma onda de perseguição e censura. Este livro explosivo revela as práticas corruptas e autoritárias dos regimes bolivarianos na América Latina, expondo como líderes de esquerda utilizaram financiamento ilícito e manipulação política para manter o poder. As denúncias detalhadas por Hugo Carvajal, ex-chefe da inteligência militar venezuelana, fornecem a base para uma narrativa que critica severamente a corrupção endêmica e a erosão das instituições democráticas na região.

Sobre a Autora: Elisa Robson

Elisa Robson é uma jornalista e escritora renomada, conhecida por sua coragem em enfrentar temas controversos e desafiadores. Com uma carreira dedicada à investigação jornalística e à defesa da transparência e da justiça, Robson traz à luz questões que muitos prefeririam manter ocultas. Seu trabalho em "Carvajal, Lula e o Sequestro da América Latina" não é diferente. Ao expor os meandros da corrupção e da manipulação política, ela desafia poderosos interesses estabelecidos, colocando-se em risco pessoal.

A Perseguição e Censura:

Desde a publicação do livro, Elisa Robson tem sido alvo de campanhas de difamação, ameaças e tentativas de censura. Sua determinação em revelar a verdade sobre as práticas corruptas dos regimes de esquerda na América Latina a colocou na mira de figuras influentes que buscam silenciar sua voz. Redes sociais foram inundadas com ataques coordenados, e várias plataformas tentaram remover seu livro de circulação.

Por Que Este Livro É Importante:

"Carvajal, Lula e o Sequestro da América Latina" é uma leitura essencial para entender a complexa rede de corrupção que sustentou regimes autoritários na região. Elisa Robson documenta com precisão e rigor as revelações de Hugo Carvajal, fornecendo uma visão crítica e detalhada das práticas que minaram a democracia em vários países. Este livro não é apenas uma denúncia, mas um chamado à ação para todos que desejam ver uma América Latina mais justa, transparente e democrática.

Apoie a Verdade:

Ao ler e compartilhar "Carvajal, Lula e o Sequestro da América Latina," você está apoiando a coragem e a integridade jornalística de Elisa Robson. Em tempos onde a verdade é frequentemente suprimida, sua voz e seu trabalho são mais necessários do que nunca. Junte-se a nós na luta por transparência e justiça, e defenda o direito de todos de conhecer a verdade.Image Capítulo 1: Introdução ao Caso Carvajal

O primeiro capítulo de "CARVAJAL, LULA E O SEQUESTRO DA AMÉRICA LATINA" estabelece as bases para uma investigação reveladora das práticas corruptas e autoritárias dos regimes de esquerda na América Latina. Elisa Robson apresenta Hugo "El Pollo" Carvajal, ex-chefe da inteligência militar venezuelana, que decide expor as operações secretas de financiamento ilegal conduzidas pelo governo venezuelano sob Hugo Chávez e Nicolás Maduro.

Narrativa:

Elisa Robson abre seu livro com uma crítica contundente às políticas esquerdistas que, sob o pretexto de promover a justiça social, minaram a democracia e corroeram as instituições na América Latina. Hugo Carvajal, uma figura central com acesso a informações privilegiadas, revela como a Venezuela, epicentro do socialismo bolivariano, usou seus recursos petrolíferos para financiar campanhas políticas de esquerda em toda a região. Esta introdução é uma acusação direta ao modus operandi da esquerda: utilizar o poder estatal e os recursos públicos para perpetuar uma agenda ideológica e autoritária, mascarada como um movimento popular.

Denúncias de Carvajal:

- Financiamento Ilegal:

Carvajal expõe como o governo venezuelano canalizou recursos financeiros para apoiar líderes de esquerda, incluindo Lula da Silva no Brasil, Néstor Kirchner na Argentina, e Evo Morales na Bolívia. Essas práticas foram fundamentais para assegurar que o movimento bolivariano mantivesse uma influência hegemônica na política latino-americana.

- Manipulação Política:

A narrativa sublinha como os fundos venezuelanos não apenas financiaram campanhas eleitorais, mas também foram usados para desestabilizar governos de direita, minando qualquer tentativa de oposição legítima.

A Crítica ao Socialismo Bolivariano:

- Corrupção Endêmica:

O livro argumenta que a corrupção é inerente aos regimes de esquerda na América Latina, onde a falta de transparência e a concentração de poder criam um ambiente propício para abusos. Chávez e Maduro são retratados como figuras que se valeram do poder estatal para enriquecer a elite política e consolidar sua dominação.

- Autoritarismo:

Robson critica o autoritarismo intrínseco ao socialismo bolivariano, onde a repressão da dissidência e a manipulação das instituições democráticas são estratégias comuns. As revelações de Carvajal são usadas para ilustrar como esses regimes manipulam a mídia, a justiça e as eleições para manter o controle.

A Necessidade de Fortalecer a Direita:

- Reação Necessária: A autora sugere que a única maneira de restaurar a democracia na América Latina é através do fortalecimento da direita, que deve se unir para combater a corrupção e o autoritarismo dos regimes de esquerda. A direita precisa adotar políticas que promovam a transparência, a responsabilidade e o respeito às instituições democráticas.

- Mobilização Popular:

Robson apela para a mobilização dos cidadãos que defendem a democracia e os valores liberais, encorajando a formação de uma coalizão forte e coesa que possa desafiar e substituir os governos corruptos de esquerda.

Conclusão do Capítulo:

O primeiro capítulo de "CARVAJAL, LULA E O SEQUESTRO DA AMÉRICA LATINA" estabelece um tom crítico e controverso contra os regimes de esquerda na América Latina. Elisa Robson argumenta que, para salvar a democracia, é essencial que a direita se reorganize e combata vigorosamente as práticas corruptas e autoritárias expostas por Hugo Carvajal. A narrativa sugere que o futuro da América Latina depende da capacidade dos movimentos de direita de se fortalecerem e promoverem uma agenda de transparência e responsabilidade.Image