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Primeiro as boas notícias: discriminar os valores pagos nas transferências é um grande contributo para a transparência. É verdade que as comissões já eram públicas através das publicações da FPF, mas isso acontece por atacado e é uma informação que passa ao lado dos sócios.
Antigamente havia uma administração constituída por cinco administradores executivos e três não executivos. Os executivos recebiam salário, que era público, pois fazia parte de todos os relatórios e contas, os não executivos não eram remunerados, recebiam senhas de presença.
Haver jornalistas e comentadores que eufemisticamente digam que não podiam deixar de aceitar marcar presença na “operação de charme” é de uma bondade que chega a ser divertida.
Com o pedido para não usarem telemóveis, jantaram na companhia de Pedro Pinto, diretor de comunicação, e Nuno Costa, chefe de gabinete da presidência, enquanto Schmidt jantava ao lado com a Comissão Executiva da SAD do Benfica.
Estes insultos de Varandas são useiros e vezeiros e certamente agora virão os Ribeiros e os Krithinas da Cofina pedir a demissão de Varandas, o Machado virá dizer alto e bom som que o problema do futebol português são estes presidentes de clubes.
Para se perceber a dimensão destas 16 vitórias basta dizer-se que Sérgio Conceição festejou exatamente as mesmas vezes que Jorge Jesus, que tem 48 jogos na Champions (10 empates e 22 derrotas). E apesar de ter menos 17 jogos do que Jesus já celebrou mais golos (52 contra 50).
Apesar de se tratar de um atleta de alta competição, apesar de ter sucessivos testes negativos, Luther Singh não beneficiou da exceção de que vão beneficiar, por exemplo, todos os jogadores de ténis do Estoril Open e os pilotos de Fórmula 1 e do motociclismo.
Também é mentira, como refere a notícia do Record, que tenha havido falha de organização e de logística na conferência de Turim. A UEFA e a Juventus, se assim o entenderem, que esclareçam o que aconteceu.
Tem sido útil, nos últimos anos, à máquina de fake news da comunicação do Benfica. Quem se esquece da capa em que se anunciava que o Porto Canal era financiado pelo Estado? A notícia era uma aldrabice, mas pegou.
O FC Porto ganhou campeonato e Taça, ganhou os cinco clássicos que disputou e Martim Silva vem com a conversa do tóxico, das intrigas e dos golpes baixos, isto numa época sem grandes casos, sem grandes polémicas.
É inaceitável que o diretor-geral de informação do grupo Impresa, no âmbito de um exercício reiterado de atribuição a outros de responsabilidades próprias, se pronuncie levianamente sobre o chamado “caso dos e-mails”.
2- Há um ano, quando uns miúdos assobiaram João Félix, que estava ao serviço da seleção nacional, João Paulo Rebelo surgiu logo como paladino dos bons costumes e classificou o momento de “comportamento imbecil”.
Basicamente, o New York Times diz que o Estado está capturado pelo Benfica. Todos nós já o sabemos, mas agora começa também a ser entendido por quem está fora de Portugal, a quem pouco interessa o que cá se passa e só é notícia por ser tão anormal, tão fora do comum.

2 - O mesmo rapaz diz “quero ouvir viva o Benfica”, para depois despir a camisola para entregar ao presidente da casa, confessando ser uma oferta entregue pelo Benfica, o que ilustra que isto foi pensado, até pediram uma camisola ao clube querido.
2 – Ao mesmo tempo, informa que um volume de um processo de investigação de corrupção no futebol desapareceu numa viagem de Lisboa para o Porto, o que levanta várias questões sobre os procedimentos neste género de situações.

2 – A notícia era sobre alegados luxos meus, o que seria contraditório com a sentença que tinha declarado a minha insolvência, facto que eu próprio confirmei meses antes ao CM. Em causa estava a entrada de um requerimento para “passar a pente fino” os meus rendimentos.