Jornalismo independente em defesa da Democracia e Direitos Humanos.
Jun 16, 2022 • 10 tweets • 2 min read
Caiu nas redes sociais. É a mais pura verdade e o culpado pela barbárie tem nome. Siga o 🧶
"Já é conhecido o mandante do assassinato do indigenista Bruno Araújo Pereira e do jornalista inglês Dom Philips".
"Se eleito eu vou dar uma foiçada na Funai, mas uma foiçada no pescoço. Não tem outro caminho.”
Os executores só não usaram a arma escolhida pelo mandante.
Jun 16, 2022 • 4 tweets • 1 min read
Declaração de Alessandra Sampaio, esposa de Dom Phillips
Embora ainda estejamos aguardando as confirmações definitivas, este desfecho trágico põe um fim à angústia de não saber o paradeiro de Dom e Bruno. Agora podemos levá-los para casa e nos despedir com amor.
Hoje, se inicia também nossa jornada em busca por justiça. Espero que as investigações esgotem todas as possibilidades e tragam respostas definitivas, com todos os desdobramentos pertinentes, o mais rapidamente possível.
Apr 17, 2021 • 8 tweets • 3 min read
Em parceria com a agência de notícias @ShehabPal, sediada em Gaza - Palestina, os Jornalistas Livres passam a publicar (com legendas em português) o programa "Palestine Box". Segue o fio 🧶👇
Apresentado pela jornalista Ola Al Asi com conteúdos atuais sobre a situação cotidiana em Gaza, Cisjordânia e outras regiões ocupadas ilegalmente por sionistas dentro de territórios palestinos (+)
Nov 13, 2019 • 5 tweets • 2 min read
1) Grupo ligado a Guaidó tentou invadir a embaixada da Venezuela em Brasília. Segundo fontes, os invasores pularam o muro dos fundos do prédio durante a madrugada, fora do horário de expediente da embaixada. 2) Segundo o corpo diplomático oficial, o grupo declarou ter autorização do ministro Ernesto Araújo para a invasão.
Oct 11, 2018 • 10 tweets • 2 min read
Quando eu parei pra assistir a entrevista do homem que matou Mestre Moa eu respirei fundo antes, porque achei que ia passar raiva. Mas o que eu senti foi pena. Um homem negro matando um outro homem negro em nome de um cara que com certeza não mataria por ele.
O rosto dele não parecia o de um fascista convicto de sua crença. Era, ao contrário, um rosto surpreso, de alguém que jamais imaginou ser capaz de tirar a vida de outra pessoa. Mas consumido pelo ódio ele tirou. Acabou com a própria vida também.