Mesmo atendendo a demandas de magnatas da mídia como William Hearst e Joseph Pulitzer ou de governos, as HQs sempre foram inventivas. E alguns dos momentos mais criativos se deram com menos liberdade. O que li do historiador Paul Hirsch reforça essa minha impressão. Segue o fio.
A entrada dos EUA na 2ª. Guerra Mundial deixou Roosevelt numa situação delicada. Com o isolacionismo ainda forte, sua gestão precisava aumentar o apoio ao conflito. Mas, desde a 1a. Guerra, quando o governo tinha forçado a barra, o povo desconfiava da propaganda oficial.