Projeto de Lei 147/2020, do vereador Rinaldo Junior (PSB) foi aprovado nessa terça, e proíbe o uso de portarias virtuais para substituir porteiros. blogs.ne10.uol.com.br/jamildo/2020/1…
O projeto, válido pra cidade de Recife, indica que prédios com menos de 20 unidades residenciais podem usar a portaria virtual, mas desde que tenham apenas uma única portaria e cria-se a obrigação da contratação de um seguro, nesse caso.
Oct 20, 2020 • 7 tweets • 2 min read
Na prática, ele sai do seu salário sim. Uma vez que a empresa calcula o quanto custa o funcionário como um todo, incluindo o FGTS.
Em muitos casos, é simples dizer que ”algo deve ser gratuito”, ou nesse caso ”não pode ser descontado do salário.”
Contudo, isso não altera a realidade.
O empregador deve depositar 8% do salário bruto em conta do FGTS em nome do empregado
Oct 15, 2020 • 10 tweets • 2 min read
Distopia:
João decide ir ao cinema numa quinta-feira à noite. Como não tem carro, chama um Uber.
Quando o Uber chega, ele percebe algo estranho - o carro agora tem um suporte pra Bicicletas (PL 503/2019 SP), o que deixa o preço mais caro.
Ao entrar no veículo, ele pergunta ao motorista:
🙍🏽♂️ "Ei, percebi que o preço está mais caro recentemente. Isso é por causa desse suporte de bicicletas que agora tem que estar instalado no carro?"
👴🏻"Pequeno gafanhoto - responde o motorista - isso é só uma parte do problema..."
Oct 6, 2020 • 8 tweets • 2 min read
Expectativa: carne fatiada sem custo.
Realidade: aumento do preço da carne não fatiada.
No RJ, os açougues e supermercados foram impedidos de cobrar preços diferentes para moer ou fatiar a carne.
As políticas intervencionistas são uma verdadeira aula de contra-economia.
Quer aprender sobre economia? Veja nossos políticos em ação e pense no exato contrário.
Apr 12, 2020 • 4 tweets • 1 min read
Eu vou te mostrar como o estado consegue piorar um problema que já é grave:
1) O Decreto 24.919, em Rondônia, proíbe clientes sem máscaras de entrarem em supermercados.
2) Nem todo mundo possui máscaras, um dos motivos que agrava isso é o próprio governo tabelando preço.
3) Segundo a Lei Federal nº 1.521/51, os preços de produtos farmacêuticos não podem ter ajustes considerados “abusivos”. Ou seja, há um controle de preços.
4) O tabelamento de preços gera escassez, já que a demanda cresce e o preço não pode acompanhar esse crescimento.