Compositor, músico, cantor e escritor 🎤Shows: (21) 2494-9009 | silvina@maniashows.com
May 22 • 11 tweets • 2 min read
Estou lendo essa entrevista com o jornalista norte-americano, Vincent Bevis, que escreveu sobre as táticas violentas do seu país para estabelecer o anticomunismo mundo afora e descubro que os EUA ajudaram a matar mais de um milhão de tailandeses em 1965. Se a gente +
Fizer as contas direitinho, vai chegar fácil à conclusão que os EUA mataram mais seres humanos que Hitler do fim da Segunda Guerra para cá. Nem precisa levar em conta os indígenas, na sua “expansão” para o oeste, ou os africanos escravizados. Talvez o país mais letal do mundo. +
Jan 13 • 6 tweets • 1 min read
Por que vou votar em Lula? Porque é o único que falou em reverter a reforma trabalhista e o teto de gastos, que são políticas assassinas contra os mais pobres. Porque é o único que sabe que política não é gestão. Que o tripé macroeconômico nunca atua em benefício do povo.
Porque vai ganhar do Bolsonaro no primeiro turno. Porque, apesar de compor com a burguesia — a gente sabe dos riscos de não fazê-lo —, permite que a gente sonhe com um país mais justo.
Mar 12, 2021 • 19 tweets • 3 min read
A mentira da radicalidade de Lula
Apesar do número enorme de pessoas que, com a absolvição de Lula, se apavoram com a possibilidade da “volta do comunismo”, como o Samuel Borges (@SamuelSilvaFB) lembrou no Twitter, o governo Lula não chegou nem a ser social-democrata.
Ficou mais próximo de um liberalismo social.
E é fácil provar. Lula nunca bateu de frente nem com os bancos nem com o agronegócio. Ao contrário. Deu inúmeros incentivos, subsídios, desonerações, perdões de multas etc.
Mar 11, 2021 • 4 tweets • 1 min read
Vocês teriam interesse em ler um texto meu mostrando como é mentirosa a ideia de que Lula é extremista ou radical? De como isso é uma mentira contada pela imprensa para barrar candidaturas muito mais à esquerda que a do Lula? Ou deixo pra lá?
Estou acabando de escrever. Que bom que rolou interesse.
Nov 23, 2020 • 14 tweets • 3 min read
O projeto global proibicionista, originárioda guerra as drogas, tem sua origem nos EUA e guarda vinculo com questões econômicas, xenofóbicas e racistas
Lá o ópio foi associado aos chineses, a maconha aos mexicanos e a cocaína aos negros
Isso permitia a perseguição desses grupos
Grupos esses que eram minorias ou grupos com "menor status social".
O mesmo se repetiu no Brasil
A maconha, cannabis, pito do pango ou fumo de angola era uma substância de uso característico da população negra, que foi trazida para ser escravizada no Brasil.
Nov 23, 2020 • 9 tweets • 2 min read
A gente não pode analisar o super encarceramento brasileiro fora do contexto histórico.
Não se chega a terceira maior população carcerária do mundo sem que se tenha, a longo prazo, um projeto político que nos empurre para isso, e que ele seja contínuo, independente do governo.
Interessante pensarmos que no primeiro ano do governo Bolsonaro, que sabemos da sua linha racista e punitivista contra grupos específicos, a população prisional cresceu "apenas" 1,49%.
Isso se dá, também, por já estarmos em uma constante de crescimento antes da sua posse.
Nov 23, 2020 • 15 tweets • 3 min read
Como disse para vocês na minha apresentação por aqui, eu adoro Literatura. Mesmo. Desde pequena fui sempre incentivada a ler e, assim, os livros estão comigo para todo lado que vou.
Sabe quando a gente leva o livro, mesmo indo encontrar com alguém, meio pensando "vai que dá pra ler um pouquinho"?
Além disso, entendo a literatura como uma ferramenta de libertação.
Nov 22, 2020 • 6 tweets • 1 min read
conjur.com.br/2020-nov-21/mo…
O pesquisador do Núcleo de Justiça Racial da FGV-SP, Felipe da Silva Freitas, considerou correta a nota do MPF ao assinalar a necessidade de políticas de compliance para prevenir práticas abusivas e de filtragem racial por parte dos seguranças particulares.
Nov 22, 2020 • 11 tweets • 2 min read
Sempre me perguntam porquê falamos em “encarceramento em massa” no Brasil. E acho importante a gente começar a pensar no sentido do termo.
Segue o fio.
Como a gente percebe as magnitudes de uma Política Criminal? Várias são as maneiras. Pelo tamanho dos aparatos criminais e penitenciários. Ou seja, o tamanho da estrutura da Justiça Criminal e a quantidade de presídios.