Assumir que há epidemia por influenza H3N2 é fundamental pq: 1.a orientação p/conter a transmissão baseada no uso de máscaras relaciona-se ao período sintomático (febre, calafrios, cefaléia, dor muscular) que dura de 3-5 dias em adultos. O isolamento deve durar sintomas +1 dia. Assumir que há epidemia por influenza H3N2 é fundamental pq: 2. as UBS de saúde devem ter quantidades suficientes de analgésico e antitérmicos. O acesso ao oseltamivir ou zenamivir precisa ser garantido.

A vacinação privada#1: duas afirmativas: uma falsa a de que o SUS já teria 500 milhões de doses (Lira). Outra, errada, a de que por falta de coordenação nacional,os municípios não vacinam a contento (Pacheco) são as premissas p/ a privatizar a imunizaçao sem comprar vacinas. A vacinação privada#2: Ambos, Lira e Pacheco sabem que não haverá oferta de vacinas a empresas brasileiras. Nenhuma grande empresa séria fará isso. A prioridade dessas empresas será governos e fundações beneficentes como Gates, Rotary, Soros, Bloomberg que doarão as vacinas.

Situação da pandemia #1: A campanha de vacinação continua sem objetivo e com queda diária do número previsto de doses! O número de vacinas disponíveis que o MS apresenta pela manhã tem sido desmentido à tarde pelo próprio MS. Em suma, situação péssima! Situação da pandemia #2:o aumento de casos/mortes tem tendência não-linear, um fenômeno similar ao crédito rotativo no cartão de crédito (juros compostos), onde o devedor perde o controle da dívida. Por isso, o aumento atual de casos torna-se supreeendente, qdo não deveria ser.

Intervado das férias: 1. temos agora especialistas em "odds ratio" e "hazard ratio". 2. Reinach tem apoio amplo no Estadão e Piauí para desinformar seus leitores. 3. Os defensores da imunidade de rebanho precisam reconhecer que deram base à política negacionista. Intervalo das férias: 4. Há quem perdeu tempo contando freezers, mas Pfizer prepara vacina liofilizada que poderá ser um opção ótima.5. AZ é excelente vacina, que se junte a Coronavac para a imunização em massa. Não precisamos fazer "guerrinha" de vacinas.

VACINAÇÃO#1 A vacinação já poderá começar. Apesar de lambanças da AZ/Sinovac não há dúvida na eficácia delas. Aí, entra o raciocínio epidemiológico: a aplicação rápida de vacina disponível c/ 60% de eficácia será + efetiva do que esperar por uma de 90% c/ senões na cadeia de frio VACINAÇÃO#2 O problema não são os antivaxxers, mas a baderna instituída pelo governo federal. Por isso, será melhor gastar energia na operacionalização da aplicação do que discutir com médica que vai a presídio aplicar ozônio em blogueiro bolsominion.

VÂNDALOS#1: Globo News e GN: Parem de falar em vândalos. Vocês repetem denominação racistas contra um povo germânico. O termo foi originada por escritores renascentistas que faziam ode ao Império Romano, o estado mais escravagista da história da humanidade. VÂNDALOS #2: Eles como todas as tribos germânicas eram agricultores que se moviam pela Europa a procura de terras. No século V, eles estabeleceram um reino no Norte da África e Sul da Itália. Em 455 saquearam Roma para recuperar a filha do rei vândalo que era prisioneira.

Mortalidade. Redações mudando de plantão, perguntas voltando ao início da pandemia.
#1 Taxas são costumeiramente calculadas por 100 mil habitantes. Morte por Milhão soa Minion.
#2 Com epidemia em curso, o uso de taxas não faz sentido porque a temporalidade é distinta, como Mortalidade.
#3 a epidemia começou em SP, Rio, Fortaleza. Incluir a população do Sul e Centro-Oeste naquele momento é o mesmo que calcular taxa de mortalidade por câncer de próstata incluindo mulheres no denominador.

CAUSA DE MORTE #1 Alguém alvejado por arma de fogo poderá morrer por colapso do sist nervoso, se for no crânio ou de hemorragia, se uma artéria grande for atingida. Uma diferença para indicar a intervenção médica, mas a causa básica será a mesma "homicídio por arma de fogo". CAUSA DE MORTE #2 Duas pessoas são alvejadas por tiros nas pernas. Um, sadio. Outro fez revascularizão do miocárdio. Ambos são atendidos a tempo. O sadio sobrevive. O segundo morre por novo infarto no pós-operatório. Qual seria a causa de óbito? Homicídio por arma de fogo.

MORTALIDADE #11 A epidemia pela COVID-19 igual a outras se comporta como "uma onda de calor" que atinge quem menos pode se proteger e, quem é mais vulnerável. Ao contrário, da despressurização do avião que atinge todos, sadios ou doentes. O que seria então vulnerabilidade? MORTALIDADE #12 A vulnerabilidade dependerá do agente agressor. Na H1N1 atingiu crianças e gestantes. Adultos provavel/e adquiriram imunidade em surto anterior. H1N1 atua em todo o organismo, mas a ação decisiva é causar uma pneumonia grave que leva ao óbito. E, o SARS-CoV-2?

MORTALIDADE #1 Para explicar o excesso de mortalidade é necessário conhecer o sistema de mortalidade, e antes disso o que é de fato “morte”. Uma definição simples de morte é “ausência de atividade elétrica”, mas a causa básica pode ser outra. Alguns exemplos MORTALIDADE #2 Alguém que se acidentou e tem perda de sangue terá parada cardíaca, explicada pela hemorragia devido à causa básica, que é o acidente. Outra pessoa que teve um infarto do miocárdio seguido de parada cardíaca terá com causa básica "doença coronariana".

Agradeço aqui, meus colaboradores alados, qeu durante a quarentena frequentam o quintal de casa saboreando as frutas servidas. Com primavera chegando, a cantoria é intensa. Pela ordem de frequencia. O Sabiá, come qualquer coisa, a ração do cão e se refresca no pote de água. O Cambacica, muito parecido com o bem te vi, gosta de mamão e banana.

#1 Por que não utilizar taxas mortes/habitantes em epidemias? Elas são apropriadas para cálculo anual porque os impactos sazonais na mortalidade foram igualados e as estimativas populacionais (30 de junho) foram atualizadas. #2 Por que restringir o uso de taxas mortes/habitantes em epidemias? A epidemia atinge locais em estações diferentes onde questões ambientais temperatura, poluição interferem na mortalidade, assim como a circulação de patógenos sazonais.

A história do caso número 1 revela muita coisa.

https://twitter.com/PauloLotufo/status/1292173023567654915/photo/1

SÃO PAULO- No dia 11 de março, por volta das 4h, a diarista Rosana Aparecida Urbano, 57 anos, saiu de casa em uma das regiões mais pobres de São Paulo e percorreu 25 km para ver a mãe, Gertrudes, internada com pneumonia no Hospital do Tatuapé, um dos principais da Zona Leste

Por que insistimos em ensaios clínicos como premissa para o tratamento ou como ação preventiva ? Porque aprendemos há séculos. Um exemplo: sangria para tratamento de pneumonia. Soa estranho, mas era tão popular e aceita como a cloroquina/ivermectina para COVID.

Covid-19 : Mexique, Pérou, Chili… L’épidémie gagne du terrain en Amérique latine leparisien.fr/societe/covid-… via @le_Parisien Au Chili, le nombre d'infections préoccupe tout autant, avec plus de 350 000 infections confirmées pour 19 millions d'habitants et 8 500 morts. Des chiffres qui surprennent le spécialiste Paulo Lotufo. « Le Chili est un pays riche, mais qui n'a pas de système universel de santé.

Nessa sexta-feira, completaram-se 13 anos da queda do avião da TAM. Até hoje o número de mortos pela COVID no Brasil é equivalente a 396 desastres equivalentes ao ocorrido em Congonhas. Comparações desse desastre com a pandemia: 1. o número de experts em segurança de voos tornaram-se, hoje, epidemiologistas. Falava-se me "grooving" (lembram-se?) com a mesma familiariedade como falam agora sobre "imunidade de rebanho".

#1 Não dá mais prá validar "press releases" com dados "excepcionais", não acompanhados do artigo original, que estão ancorados somente no nome da instituição (Oxford) ou da revista (Lancet) ou do personagem (Fauci) ou da instituição (OMS). É a Medicina Baseada na Eminência. #2 Não dá mais prá validar dados estatísticos publicados sem indicar o banco de dados original e a definição precisa da variável utilizada. Muito menos, repetir ppt de Secretarias mostrando "redução" da mortalidade em torno de 3 mortes de uma semana para outra.