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Não chegou, portanto, a ser Chefe da Casa Imperial.
O Príncipe, aliás, sempre manteve em relação aos assuntos da Casa Imperial do Brasil uma atitude muito correta, respeitando os direitos soberanos da esposa, a Princesa Dona Isabel, e acatando suas decisões.
O ideal da classe política instalada no poder com a República nunca foi, como era no Império, servir à Nação, mas sim servir-se dela. Que o digam os infames “mensalão” e “petrolão”...
Faleceu em decorrência de um tipo muito agressivo de reumatismo ósseo, contraído nas longas noites de inverno passadas na neve e na lama gelada das trincheiras da Primeira Guerra Mundial, na qual servira incorporado ao Exército Britânico.
Realizado nos dias 12 e 13, no Auditório do Centro Universitário Ítalo Brasileiro, em São Paulo, por iniciativa da insigne Diocese de Santo Amaro, no Estado de São Paulo, com grande número de participantes, dentre os quais havia muitos veteranos e jovens monarquistas.

O documento roga ao Sumo Pontífice pela imprescindível consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria. A iniciativa é do benemérito Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, onde Dom Luiz e Dom Bertrand integram o prestigioso rol de Fundadores e Diretores.
Momentos depois, este vinha ao encontro do Soberano, quebrado em dois, em uma eloquente atitude de submissão.
O evento terá lugar no Hotel Grand Mercure São Paulo Ibirapuera, em São Paulo, por iniciativa da ilustre Associação Paulista da Propriedade Intelectual.
O evento será realizado por benemérita iniciativa da Diocese de Santo Amaro, no Estado de São Paulo.
Dom Antonio e Dona Christine irão representar seu irmão e cunhado, o Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, na celebração, promovida pelo benemérito Círculo Monárquico do Rio de Janeiro Dom Luiz de Orleans e Bragança, o Príncipe Perfeito.
O Brasil deve muito aos seus ensinamentos. Soube enfrentar galhardamente o sistema “politicamente correto” que encapsulara as consciências e conseguiu abrir para incontáveis brasileiros, sobretudo jovens, novas perspectivas.
Dom Bertrand reuniu-se com lideranças monárquicas e veteranos e jovens monarquistas, assim como autoridades e figuras representativas da sociedade local, bem demonstrando não apenas o seu grande prestígio pessoal, como também a força e a vitalidade da Causa Monárquica. 


Seu advento foi resultado de um infame golpe de Estado, que em poucos anos conseguiu pôr fim ao longo período de estabilidade institucional, moralidade pública e equilíbrio econômico que a Monarquia fora capaz de estabelecer durante sua existência.
A digna filha e sucessora do Imperador Dom Pedro II e da Imperatriz Dona Thereza Christina, que, ao assinar a Lei Áurea, a 13 de maio de 1888, libertou uma raça, redimiu a Nação, sacrificou conscientemente seu Trono e entrou para a História como a Redentora.
Competição promovida pelo Secretariado da Casa Imperial do Brasil e aberto a jovens de 13 a 25 anos de idade, a fim de fomentar, incentivar e valorizar o legado da Princesa Dona Isabel, a Redentora, neste ano do Centenário de seu falecimento.
Em nome do Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, seu irmão e imediato herdeiro dinástico, o Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, deu seu entusiástico consentimento para que os sobrinhos assumissem essas funções.
... Desfrutando assim da aprazível vista da bucólica e arborizada Rua Itápolis, no Bairro do Pacaembu. Foi uma pequena e muito grata distração para Sua Alteza, em meio à sua rotina sempre tão intensa.
O primeiro, sem deixar margem para dúvida, determinava: “É declarada extinta desde a data desta lei a escravidão no Brasil”.
A Princesa Mãe entregou sua alma a Deus aos 96 anos de idade, no dia 13 de maio de 2011, 123º aniversário da assinatura da Lei Áurea e data em que a Santa Igreja celebra a Festa Litúrgica e a Primeira Aparição de Nossa Senhora do Rosário de Fátima.