[1/15] Este projeto analisa o uso de inteligência artificial generativa (IA), como a Gemini Pro e o 365 Copilot, para tornar acessíveis charges antifascistas da Segunda Guerra Mundial.
O estudo investiga implicações da mediação automatizada em acervos históricos.
Abaixo, siga o 🧶
2/15 De início, é preciso deixar claro que a IA é ponto de partida, não de chegada. Ela consegue otimizar a descrição formal, mas carece de densidade semântica, cultural e política.
Sem curadoria, a tentativa de produzir acessibilidade vira algo superficial. O olhar humano produz análise histórica e iconográfica, contextualiza e preserva a intencionalidade original da obra.