1- Ricardo Barros nomeou a servidora que autorizou o contrato irregular, quando ainda era Ministro da Saúde.
2- O Governo Bolsonaro recusou sistematicamente a compra de vacinas com eficácias mundialmente reconhecidas e ainda acrescentou
que “não iria atrás de nenhuma empresa para adquirir vacina; elas, as empresas, que viessem atrás”.