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(2/n) de idade, mas o que mais importante, a esquerda chegava ao poder pela primeira vez no Brasil. Era preciso deixar a sua marca, mostrar para a elite que os que vinham de baixo poderiam fazer melhor. O tesão e a motivação para governar não tinham limites. Tudo era novidade
(2/n) de gastos (maldade); que importantes agentes do mercado gostaram de tudo, menos da isenção do IR para quem ganha até 5 mil; e que há uma leitura de que a política derrotou a técnica.
(2/n) apoiados por Bolsonaro foram todos derrotados. Pior, não se empenhou na campanha de Ricardo Nunes e ele venceu. Bolsonaro é considerado hoje por toda a elite de direita, mais do que antes da eleição, uma figura não confiável. Em suma, a direita quer se livrar de Bolsonaro.
(2/n) importadas dos EUA. O que não dá para compreender é que um partido que busque a maioria de votos aceite essas ideias universitárias importadas. Vejamos algumas delas.
(2/n) Temer conhecia e respeitava o legislativo, Bolsonaro não. Assim que assumiu começou a fazer loucuras que possibilitavam abrir impeachment contra ele. Aliás, ele conhecia isso bem, pois estava na Câmara quando Dilma foi afastada. Com medo de ter o mesmo destino, Bolsonaro permitiu a existência de um grande volume de emendas secretas. Lewandowski as ilegalizou assim que Lula assumiu. No mesmo dia, Lira transferiu esses recursos para as emendas impositivas dos deputados. Resultado,
malfeitos para chegar lá.
(2/n) o Banco Central (BC) conduzido por um bolsonarista que deseja prejudicar o governo Lula. Ainda que isso seja verdade, há algo que está nas mãos de Lula e de sua equipe: sinalizar para o BC que o equilíbrio fiscal será perseguido e também aumentar a meta de inflação. As